tag:blogger.com,1999:blog-10966841.post111581895791662845..comments2024-03-02T00:33:56.082+00:00Comments on Murcon: A poesia di-lo melhor:)Unknownnoreply@blogger.comBlogger57125tag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1130964889146225792005-11-02T20:54:00.000+00:002005-11-02T20:54:00.000+00:00Este comentário foi removido por um gestor do blogue.Roberto Iza Valdéshttps://www.blogger.com/profile/04697544282748323411noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1116042756619100482005-05-14T04:52:00.000+01:002005-05-14T04:52:00.000+01:00E por falar em Poesia...Conhece este poema escrito...E por falar em Poesia...<BR/><BR/>Conhece este poema escrito pela Alberto Caeiro do séc. XXI, Encandescente de seu heterónimo, e que refere o Murcon?!?<BR/><BR/>Prescrição para males de amor<BR/><BR/>Ah Camões<BR/>Se vivesses hoje em dia<BR/>Tomavas uns anti-piréticos<BR/>Uns quantos analgésicos<BR/>E Xanax ou Prozac para a depressão<BR/>Compravas um computador<BR/>Consultavas a página do Murcon<BR/>E descobririas<BR/>Que essas dores que sentias<BR/>Esses calores que te abrasavam<BR/>Essas mudanças de humor repentinas<BR/>Esses desatinos sem nexo<BR/>Não eram feridas de amor<BR/>Mas somente falta de sexo.<BR/><BR/>Vale a pena ler esta, e todas as outras, aqui: http://eroticidades.blogspot.com/Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115943953764237832005-05-13T01:25:00.000+01:002005-05-13T01:25:00.000+01:00amok_sheDevidamente esclarecida pelo seu mail, agr...amok_she<BR/><BR/>Devidamente esclarecida pelo seu mail, agradeço ter desfeito algum equívoco.<BR/><BR/>Para que não restem neste espaço (muitas) dúvidas, aprecio bastante a ideia de citar O'Neill e quejandos.<BR/><BR/>1:25 05.05.13Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115893357051617792005-05-12T11:22:00.000+01:002005-05-12T11:22:00.000+01:00guadalupe, obrigada*vou guardá-lo :)guadalupe, obrigada*<BR/><BR/>vou guardá-lo :)Helenahttps://www.blogger.com/profile/00533125432419604193noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115888354604705112005-05-12T09:59:00.000+01:002005-05-12T09:59:00.000+01:00"Aproximei-me de ti; e tu, pegando-me na mão,puxas..."Aproximei-me de ti; e tu, pegando-me na mão,<BR/>puxaste-me para os teus olhos<BR/>transparentes como o fundo do mar para os afogados. Depois, na rua,<BR/>ainda apanhámos o crepúsculo.<BR/>As luzes acendiam-se nos autocarros; um ar<BR/>diferente inundava a cidade. Sentei-me<BR/>nos degraus do cais, em silêncio.<BR/>Lembro-me do som dos teus passos,<BR/>uma respiração apressada, ou um princípio de lágrimas,<BR/>e a tua figura luminosa atravessando a praça<BR/>até desaparecer. Ainda ali fiquei algum tempo, isto é,<BR/>o tempo suficiente para me aperceber de que, sem estares ali,<BR/>continuavas ao meu lado. E ainda hoje me acompanha<BR/>essa doente sensação que<BR/>me deixaste como amada<BR/>recordação."<BR/><BR/>Nuno JúdiceAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115887290157499372005-05-12T09:41:00.000+01:002005-05-12T09:41:00.000+01:00JessieParabéns por esta escolha magnífica.Jessie<BR/>Parabéns por esta escolha magnífica.Maitehttps://www.blogger.com/profile/00689342615804653133noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115871381117828382005-05-12T05:16:00.000+01:002005-05-12T05:16:00.000+01:00Quando era miuda jogava muitas vezes..à cabra cega...Quando era miuda jogava muitas vezes..<BR/>à cabra cega.<BR/>E era o espanto da descoberta<BR/>(quando agarrava alguém)<BR/>que me enchia de prazer e de alegria...<BR/>Nunca deixei de jogar à cabra cega.<BR/>E de cada vez que o meu braço, a voz, as palavras,ou o olhar<BR/>tocam em alguém<BR/>que não se espera<BR/>o ciclo da vida recomeça,<BR/>mais vida, mais pura, mais bela.<BR/>Se calhar não é por isto<BR/>que pareço calma, ou triste<BR/>ou me angustio<BR/>ou fico feliz<BR/>ou esfuziante.<BR/>Se calhar não é por isto<BR/>que me espanto todos os dias<BR/>com a vida.<BR/>Possívelmente o que aqui digo<BR/>não é verdade e não é merecido.<BR/>Mas se não fosse a cabra cega,<BR/>amigo..<BR/>não te tinha conhecido! <BR/><BR/>GuadalupeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115855065249519922005-05-12T00:44:00.000+01:002005-05-12T00:44:00.000+01:00Cão Cão passageiro, cão estrito,Cão rasteiro cor d...Cão<BR/> <BR/>Cão passageiro, cão estrito,<BR/>Cão rasteiro cor de luva amarela,<BR/>Apara-lápis, fraldiqueiro,<BR/>Cão liquefeito, cão estafado,<BR/>Cão de gravata pendente,<BR/>Cão de orelhas engomadas,<BR/>De remexido rabo ausente,<BR/>Cão ululante, cão coruscante,<BR/>Cão magro, cão tétrico, maldito,<BR/>A desfazer-se num ganido,<BR/>A refazer-se num latido,<BR/>Cão disparado: cão aqui,<BR/>Cão além, e sempre cão.<BR/>Cão amarrado, preso a um fio de cheiro,<BR/>Cão a esburgar o osso<BR/>Essencial do dia a dia,<BR/>Cão estouvado de alegria,<BR/>Cão formal de poesia,<BR/>Cão-sonêto de ão-ão bem martelado,<BR/>Cão moldo de pancada<BR/>E condoído do dono,<BR/>Cão: esfera do sono,<BR/>Cão de pura invenção, cão pré-fabricado,<BR/>Cão-espelho, cão-cinzeiro, cão-botija,<BR/>Cão de olhos que afligem,<BR/>Cão-problema...<BR/><BR/>Sai depressa, ó cão, deste poema! <BR/><BR/>Alexandre O'Neill<BR/><BR/>:->amok_shehttps://www.blogger.com/profile/03580824375650549232noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115853472564882012005-05-12T00:17:00.000+01:002005-05-12T00:17:00.000+01:00"Albertina" ou "O inseto-insulto" ou"O quotidiano ..."Albertina" ou "O inseto-insulto" ou<BR/>"O quotidiano recebido como mosca"<BR/> <BR/>O poeta está só, completamente só.<BR/>Do nariz vai tirando alguns minutos<BR/>De abstração, alguns minutos<BR/>Do nariz para o chão<BR/>Ou colados sob o tampo da mesa<BR/>Onde o poeta é todo cotovelos<BR/>E espera um minuto de beleza.<BR/>Mas o poeta é aos novelos;<BR/>Mas o poeta já não tem a certeza<BR/>De segurar a musa, aquela<BR/>que tantas vezes, arrastou pelos cabelos...<BR/><BR/>A mosca Albertina, que ele domesticava,<BR/>Vem agora ao papel, como um inseto-insulto,<BR/>Mas fingindo que o poeta a esperava ...<BR/><BR/>Quase mulher e muito mosca,<BR/>Albertina quer o poeta para si,<BR/>Quer sem versos o poeta.<BR/>Por isso fica, mosca-mulher, por ali...<BR/><BR/>— Albertina!, deixa-me em paz, consente<BR/>Que eu falhe neste papel tão branco e insolente<BR/>Onde belo e ausente um verso eu sei que está!<BR/><BR/>— Albertina! eu quero um verso que não há!...<BR/><BR/>Conjugal, provocante, moreno e azulado,<BR/>O inseto levanta, revoluteia, desce<BR/>E, em lugar do verso que não aparece,<BR/>No papel se demora como um insulto alado.<BR/><BR/>E o poeta sai de chôfre, por uns tempos desalmado ... <BR/><BR/>Alexandre O'Neill<BR/><BR/>:->amok_shehttps://www.blogger.com/profile/03580824375650549232noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115852842524247802005-05-12T00:07:00.000+01:002005-05-12T00:07:00.000+01:00Este poema reportou-me a um outro, da minha infânc...Este poema reportou-me a um outro, da minha infância, também lindo,<BR/>de Guerra Junqueiro<BR/><BR/>A moleirinha<BR/> <BR/>... Pela estrada plana, toque, toque, toque, <BR/>Guia o jumentinho uma velhinha errante. <BR/>Como vão ligeiros, ambos a reboque, <BR/>Antes que anoiteça, toque, toque, toque, <BR/>A velhinha atrás, o jumentito adiante!... <BR/><BR/><BR/>Toque, toque, a velha vai para o moinho, <BR/>Tem oitenta anos, bem bonito rol!... <BR/>E contudo alegre como um passarinho, <BR/>Toque, toque, e fresca como o branco linho, <BR/>De manhã nas relvas a corar ao sol. <BR/><BR/><BR/>Vai sem cabeçada, em liberdade franca, <BR/>O jerico ruço duma linda cor; <BR/>Nunca foi ferrado, nunca usou retranca, <BR/>Tange-o, toque, toque, a moleirinha branca <BR/>Com o galho verde duma giesta em flor. <BR/><BR/><BR/>Vendo esta velhita, encarquilhada e benta, <BR/>Toque, toque, toque, que recordação! <BR/>Minha avó ceguinha se me representa... <BR/>Tinha eu seis anos, tinha ela oitenta, <BR/>Quem me fez o berço fez-lhe o seu caixão!...<BR/><BR/>Boa noite Professor e obrigada.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115852199466092122005-05-11T23:56:00.001+01:002005-05-11T23:56:00.001+01:00Mas atenção Éme, já andam aí uns políticos ilumina...Mas atenção Éme, já andam aí uns políticos iluminados a aprovar em velocidade de cruzeiro corte de sobreiros bi-centenários e outra vegetação daninha para nos deslumbrar-mos com a fímbria betónica do progresso :) Ou não me chame Peter Espírito Santo!<BR/><BR/>Aliás, nós não somos pobres, nós somos dos países mais ricos do mundo! Espanha tem 5 vezes a nossa população, 3 vezes o nosso PIB per capita e só tem mais 20% de stands Ferrari!!! Ou então em piscinas? Temos só menos 50% de piscinas particulares que a Alemanha!!! Não são sinais claríssimos de um progresso insanemente inabalável? Não rejubilas? Não rejubilamos todos?<BR/><BR/>CLARO QUE SIM!!!!noiseformindhttps://www.blogger.com/profile/18280572297671101309noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115852173969359342005-05-11T23:56:00.000+01:002005-05-11T23:56:00.000+01:00Caro Prof.Tem bom gosto! Não há dúvida que este tr...Caro Prof.<BR/><BR/>Tem bom gosto! Não há dúvida que este trecho poético de Eugénio de Andrade retrata a camponesa de Portugal e não só, pois retrata também as camponesas que por esse mundo fora sempre existiram e existem, crestadas pelo sol e cor da terra e com sulcos de sofrimentos múltiplos, que só a terra sabe compreender.<BR/>Como estas mulheres são um manancial de cultura, em todas as vertentes…<BR/>Aquele abraço!joaninhahttps://www.blogger.com/profile/01502651701025158940noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115840877735832062005-05-11T20:47:00.000+01:002005-05-11T20:47:00.000+01:00Anonymous das 7:46 PM,O que eu queria mesmo era um...Anonymous das 7:46 PM,<BR/><BR/>O que eu queria mesmo era um Anti-ciclone. ;)PortoCrofthttps://www.blogger.com/profile/05328174573459609302noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115840636790426712005-05-11T20:43:00.000+01:002005-05-11T20:43:00.000+01:00Existem muitas pobrezas, nomeadamente em solidarie...Existem muitas pobrezas, nomeadamente em solidariedade, essa, a da indiferença. Pobreza do espírito. Pobreza da dignidade. Indignação, sem acção. O que nos torna mais pobres.Tão só, um Paihttps://www.blogger.com/profile/15222939521687520444noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115840482332319662005-05-11T20:41:00.000+01:002005-05-11T20:41:00.000+01:00"Eu te amo, homem, hoje comoToda a vida quis e não..."Eu te amo, homem, hoje como<BR/>Toda a vida quis e não sabia,<BR/>Eu que já amava de extremoso amor<BR/>O peixe, a mala velha, o papel de seda e os riscos<BR/>De bordado, onde tem<BR/>O desenho cómico de um peixe – os<BR/>Lábios carnudos como os de uma negra.<BR/>Divago quando o que quero é só dizer<BR/>Te amo. Teço as curvas, as mistas<BR/>E as quebradas, industriosa como uma abelha,<BR/>Alegrinha como florinha amarela, desejando<BR/>As finuras, violoncelo, violino, menestrel<BR/>E fazendo o que sei, o ouvido no teu peito<BR/>Para escutar o que bate. Eu te amo, homem, amo<BR/>O teu coração, o que é, a carne de que é feito,<BR/>Amo sua matéria, fauna e flora,<BR/>Seu poder de perecer, as aparas de tuas unhas<BR/>Perdidas nas casas que habitamos, os fios<BR/>De tua barba. Esmero. Pego tua mão, me afasto, viajo<BR/>Pra ter saudade, me calo, falo em latim pra requintar meu gosto:<BR/>“Dize-me, ó amado da minha alma, onde apascentas <BR/>o teu gado, onde repousas ao meio-dia, para que eu não<BR/>ande vagueando atrás dos rebanhos de teus companheiros”.<BR/>Aprendo. Te aprendo, homem. O que a memória ama<BR/>Fica eterno. Te amo com a memória, imperecível.<BR/>Te alinho junto das coisas que falam<BR/>Uma coisa só: Deus é amor. Você me espicaça como<BR/>O desenho do peixe da guarnição de cozinha, você me guarnece,<BR/>Tira de mim o ar desnudo, me faz bonita<BR/>De olhar-me, me dá uma tarefa, me emprega,<BR/>Me dá um filho, comida, enche minhas mãos.<BR/>Eu te amo, homem, exatamente como amo o que<BR/>Acontece quando escuto oboé. Meu coração vai desdobrando<BR/>Os panos, se alargando aquecido, dando<BR/>A volta do mundo, estalando os dedos pra pessoa e bicho.<BR/>Amo até a barata, quando descubro que assim te amo,<BR/>O que não queria dizer amo também, o piolho. Assim,<BR/>Te amo do modo mais natural, vero-romântico,<BR/>Homem meu, particular homem universal.<BR/>Tudo o que não é mulher está em ti, maravilha.<BR/>Como grande senhora vou te amar, os alvos linhos,<BR/>A luz na cabeceira, o abajur de prata;<BR/>Como criada ama, vou te amar, o delicioso amor:<BR/>Com água tépida, toalha seca e sabonete cheiroso,<BR/>Me abaixo e lavo teus pés, o dorso e a planta deles<BR/>Eu beijo."<BR/><BR/>...from:<BR/>ADÉLIA PRADO. Poema “Para o Zé” in Poesia Reunida, São Paulo: Siciliano, 1991lobiceshttps://www.blogger.com/profile/05627310536590382975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115839172882345882005-05-11T20:19:00.000+01:002005-05-11T20:19:00.000+01:00Orgulho-me de ser mulher e PortuguesaNada mais pob...Orgulho-me de ser mulher e Portuguesa<BR/><BR/>Nada mais pobre que considerar-nos pobres...aliás é meio caminho andado para a pobreza. Assim como pôr em questão certos valores que são humanamente aceitáveis e trocá-los por outros menos perenes, ainda nos relativiza mais e nos faz mais pequenos.Maitehttps://www.blogger.com/profile/00689342615804653133noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115839138961852392005-05-11T20:18:00.000+01:002005-05-11T20:18:00.000+01:00A mineirinha recebeu o cliente de «shorts» brancos...A mineirinha recebeu o cliente de «shorts» brancos e de botas vermelhas com tacão de metal doirado. E tem por debaixo dos calções uma cuequinhas de fio dental, vermelhas-dragão, com rendinhas do Ceará. Nas pernas vestia umas meias pretas todas rendadas que lhe colocavam as pernas em cima de um altar, tão bem feitas elas eram na Graça do Senhor enquanto os fiéis comungam. Ela fixa o cliente nos olhos que não se desviam do seu peito de romã, crescido e belo, como poemas de Shelley e Keats, aos 20 anos de idade. A mineirinha que, agora, anda a aprender inglês e já sabe dizer «tesão» em inglês: «horny».<BR/><BR/>«Agora, eu vou chupar-te os mamilos, mordendo-os à minha maneira como uma serrilha e, depois, vou bater-te uma punheta, primeiramente, com a boca, mais a língua de través, o que te causa um tesão descomunal e, a seguir, eu masturbo-te com a velocidade de um TGV, até tu rebentares o teu sémen para dentro da camisinha e eu dizer : «Que delícia!» «Depois, lavo-te no bidé com água quente e desinfectante, ajudo-te a vestir, aperto as tuas calças e o cinto, para que não te esqueças de nada».<BR/>«... Nem do leitinho que não era meu e pertencia à tua conjuge...e passou a ser meu. Qualquer dia engulo-o eu todinho...E o tesão passa a ser meu, só de ver o teu cuzinho que um dia vai ser só meu, com um caralho grande que guardo só para ti e to enterro com glicerina. Vai-te custar um bocadinho, mas, a seguir, vais gostar, após a entrada da cabecinha que é grandona e até te sentar em cima de mim enquanto eu te fodo de olhos vidrados e hipnotizados pela tua esperma que sai como um furacão dentro de um «rink»...» «...Espero que gostes muito, porque eu estou toda molhadinha...É só meteres o dedo na minha vagina para notares como eu estou húmida vibrando por ti...»Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115838264861149772005-05-11T20:04:00.000+01:002005-05-11T20:04:00.000+01:00Woelfin,Obrigado.Woelfin,<BR/><BR/>Obrigado.Tão só, um Paihttps://www.blogger.com/profile/15222939521687520444noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115837208198051952005-05-11T19:46:00.000+01:002005-05-11T19:46:00.000+01:00Portocroftfoi você que pediu um ciclone? ;-))Portocroft<BR/>foi você que pediu um ciclone? ;-))Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115836094265314342005-05-11T19:28:00.000+01:002005-05-11T19:28:00.000+01:00Muy bien, Professor Murcôn!:)KatrapongaMuy bien, Professor Murcôn!<BR/><BR/>:)<BR/><BR/><A HREF="http://www.katraponga.weblog.com.pt" REL="nofollow">Katraponga</A>K.https://www.blogger.com/profile/06342833880187127303noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115835641377909212005-05-11T19:20:00.000+01:002005-05-11T19:20:00.000+01:00"Eu não sou da Política. Sou da Universidade e do ..."Eu não sou da Política. Sou da Universidade e do Desporto" - Cavaco<BR/><BR/>Desporto? Talvez Bilhar de Bolso!<BR/><BR/>Quitéria Barbuda<BR/><BR/>www.riapa.pt.toAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115833570009028932005-05-11T18:46:00.000+01:002005-05-11T18:46:00.000+01:00Assim à pressa é que a poesia é sentida verdadeira...Assim à pressa é que a poesia é sentida verdadeiramente.<BR/><BR/>Eu sou uma entre tantas.<BR/>Eu sou uma mulher.<BR/>Eu sou mulher.<BR/>Eu sou aquela mulher...<BR/>... Feliz.<BR/>PORQUE VOU DE FÉRIAS!!!<BR/>IUPIIII!!!<BR/><BR/>Yulunga<BR/><BR/>Cuidem-se maralhalyulungahttps://www.blogger.com/profile/13454486306671390066noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115832559279105442005-05-11T18:29:00.000+01:002005-05-11T18:29:00.000+01:00Portocroft,A concorrência é sempre vantajosa, não ...Portocroft,<BR/>A concorrência é sempre vantajosa, não sabes isso?:)<BR/><BR/>De todos os poemas que por aqui passaram marcaram-me sobretudo dois: o da Maria Bethânia e o de Sophia.<BR/>Obrigada, anónimos.:)andorinhahttps://www.blogger.com/profile/00135299308769574190noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115832362437187072005-05-11T18:26:00.000+01:002005-05-11T18:26:00.000+01:00Júlio,O poema é belíssimo, mas também eu não gosto...Júlio,<BR/>O poema é belíssimo, mas também eu não gosto de comentar poesia, gosto de a sentir.<BR/>Concordo, em certa medida com o comentário de Zero. " A poesia di-lo melhor:)". Não sei se será assim. Não se menospreze.:)<BR/>Gostamos( acho que posso usar aqui o plural) de sorver as suas palavras. Não se refugie sempre na poesia para dizer o que lhe vai na alma.andorinhahttps://www.blogger.com/profile/00135299308769574190noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1115830616699965122005-05-11T17:56:00.000+01:002005-05-11T17:56:00.000+01:00O que seria dos bordeis nos corações, se não houve...O que seria dos bordeis nos corações, se não houvera a poesia? ;)<BR/><BR/><B>Delírio</B><BR/><BR/>Nua, mas para o amor não cabe o pejo<BR/>Na minha a sua boca eu comprimia.<BR/>E, em frêmitos carnais, ela dizia:<BR/>– Mais abaixo, meu bem, quero o teu beijo!<BR/><BR/>Na inconsciência bruta do meu desejo<BR/>Fremente, a minha boca obedecia,<BR/>E os seus seios, tão rígidos mordia,<BR/>Fazendo-a arrepiar em doce arpejo.<BR/><BR/>Em suspiros de gozos infinitos<BR/>Disse-me ela, ainda quase em grito:<BR/>– Mais abaixo, meu bem! – num frenesi.<BR/><BR/>No seu ventre pousei a minha boca,<BR/>– Mais abaixo, meu bem! – disse ela, louca,<BR/>Moralistas, perdoai! Obedeci...<BR/><BR/>(Olavo Bilac)PortoCrofthttps://www.blogger.com/profile/05328174573459609302noreply@blogger.com