domingo, maio 08, 2005

Violência de género

Regressei - contrariado... - de Cantelães. Acabo um texto para a apresentação de um livro sobre Masculinidades, coordenado pela Professora Lígia Amâncio. Deixo-vos uma frase sobre o último capítulo:

"E o círculo fecha-se na juventude, em que tudo começa. Não raras vezes por responsabilidade materna. Também a feminilidade, além de submissa, é cúmplice, costumo dizer que muitos machismos são como a hemofilia – habitam os homens, mas foram transmitidos pelas mulheres".


Sim ou não?

116 comentários:

Anónimo disse...

Infelizmente, sim.

Anónimo disse...

Claro que sim,Professor...vou tomar um café.Já decidi não pego nos testes.

lobices disse...

...to this post:
...cito:
"...Não raras vezes por responsabilidade materna. Também a feminilidade, além de submissa, é cúmplice, costumo dizer que muitos machismos são como a hemofilia – habitam os homens, mas foram transmitidos pelas mulheres".
...
...claro que sim
(como alterar?)

Anónimo disse...

Não raras vezes? - O Prof., comtemporizador, no seu melhor. ;)

Sim à afirmação. Não à Constituição Europeia. ;)

Anónimo disse...

Sim, sim, sim!! Infelizmente nada mais certo. Como só tive meninas, não me sinto culpada. As minhas filhas no entanto têm opiniões muito próprias e ajuizadas sobre machismo e feminismo. Firmes e simultaneamente equilibradas.

amok_she disse...

O diagnóstico está feito há muito,muito, tempo Prof! ...há é que procurar formas de o contrariar, aí sim!,seriam bem-vindas ideias, sugestões, palpites, opiniões...quer dos "especialistas", quer do senso comum, estas últimas mais para serem deitadas abaixo, claro...:->

Ana [Lua] disse...

A identidade de género é transmitido pelo processo de socialização que implica uma série de pre-conceitos homofóbicos...

Portanto, sim...

lua.weblog.com.pt

Anónimo disse...

ESBOÇO PARA A INVENÇÃO DE UMA POETISA

De que me serviram as tranças,
Minha mãe, com que sonhavas
Conservar-me a inocência
Que eu não tinha?
Para quê a vigilância
Das leituras que eu fizesse
- Que eu fizesse e que eu faria
No prazer entrecortado
Do pecado vigiado?
Que é do marido perfeito,
Feito dos restos do outro
Que sonhaste
E não achaste
E julgaste que me estava reservado?
Onde estão a segurança,
O sossego, a plenitude
Da mulher que fabricaste
Como quem põe a pousada
Na paisagem da altitude?
De que serviu tanta hora
A guiar-me,
A desviar-me,
Senão também,
Minha mãe!
Para que eu – misto de esperança
E, como tu, de vingança –
Não deixasse
Que a filha da minha carne
As suas tranças cortasse,
Sua leitura escolhesse,
E com firmeza afastasse
O marido que eu lhe desse.

Cláudia B disse...

claro que sim

andorinha disse...

Com que então regresso contrariado de Cantelães?!!:)
Pois é, custa sempre "despedirmo-nos" do fim de semana e regressarmos ao trabalho...

A resposta claro que é afirmativa, infelizmente. Muitas mães ainda educam os filhos de forma diferente, basta ver as brincadeiras permitidas a rapazes e raparigas, valorizam-se características diferentes nuns e noutros e portanto todos estes valores são inculcados nas crianças desde muito cedo.
Enquanto isto se passar assim, é complicado mudar comportamentos.
Depois quem lida com adolescentes verifica, já sem espanto, que eles
não questionam sequer este estado de coisas, de tal forma já interiorizaram que é assim que elas se devem passar.
Por experiência pessoal e pelo menos no meio em que trabalho, verifico que até são as raparigas a aceitarem mais pacificamente este estado de coisas. Os rapazes( pelo menos em termos teóricos) já vão aceitando que algumas mudanças até serão positivas.
Com raparigas adolescentes a continuarem a pensar assim, é óbvio que vai ser complicado alterar comportamentos.

Anónimo disse...

"...habitam os homens, mas foram transmitidos pelas mulheres."

Um SIM para as mães e um SIM para as núbeis frágeis e enganadoras.

Anónimo disse...

Isso é para desculpabilizar os homens?

Anónimo disse...

São as mães que transmitem? E os pais o que é que fazem? Ficam a olhar?
Nestas coisas, como em todas, a responsabilidade é do pai e da mãe. Dos homens e das mulheres.

Fadista disse...

Eu diria mesmo mais - habitam as mulheres, mas manifestam-se nos homens a quem foram transmitidos;os machismos, tal como a hemofilia!...
Bem visto!

Anónimo disse...

Não acho que seja para desculpabilizar os homens. Mas se uma mãe, quando um filho sai de casa lhe diz "se quiseres trás a roupa que a mãe lava-te", será que esta mesma mãe ia ter esta preocupação se fosse uma filha? Provavelmente a filha já teria entratado dentro da rotina caseira e já seria ela a tratar de roupa em casa da mãe.
Infelizmente acho que muitos dos machismos "são transmitidos pelas mulheres", e também por séculos de tradições...

Anónimo disse...

Cito:

" Each of us carries in our DNA the ability to be the opposite of what we think we are. Often our romantic attachments grow out of awe and respect as we see in another the characteristics we repress in ourselves. Society often presses us into molds of what it thinks masculinity and femininity should be. As a result, many of us associate with our gender certain positive characteristics and call others negative, when if these same qualities were held by a person of the opposite sex, our attitude towards them would be reversed. Getting in touch with our inner animus and anima, (Jung's terms for our inner male and female), allows us to see the whole of our personalities in a positive and constructive light."

I'm thinking about it... and not only...

Calvin disse...

Muito sim.

Anónimo disse...

Ninguém quer ganhar a Superliga. Matam-se para perder pontos. Nunca tinha assistido a uma violência de género. ;)))))))))

frosado disse...

Completamente de acordo! Eu conheço mulheres que mimam demais os filhos homens. Coitadas das noras!

Mushu disse...

Nem sempre, eu bem me esforço para que assim não seja. Espero ser bem sucedida.

Anónimo disse...

Que comentários tão machistas!

th disse...

Tudo está na razão directa da libertação da mulher, quando ela não se sentir pressionada para ser perfeita, tudo fazendo, para agradar ao homem...

Clara Cymbron disse...

Concordo... Mas deixo uma reflexão sobre a "violência de género", o facto de o objecto primário ser, na maioria das vezes, a mãe leva a que a primeira identificação seja feita à mãe, uma identificação alotriomórfica (identificação ao modelo), apesar da identificação imagóico imagética que identifica a criança como rapaz ou rapariga, se tudo correr "normalmente". Isto acarreta (esta identificação ao modelo) para um rapaz um trabalho acrescido, que as mulheres não têm, que é o de deixar de se identificar à mãe e passar a identificar-se com o pai.

Anónimo disse...

Que comentários tão feministas!

noiseformind disse...

BOSS™ SAID:
E o círculo fecha-se na juventude, em que tudo começa. Não raras vezes por responsabilidade materna. Também a feminilidade, além de submissa, é cúmplice, costumo dizer que muitos machismos são como a hemofilia – habitam os homens, mas foram transmitidos pelas mulheres.



Oremos irmãos:

Em primeiro lugar não. O círculo não se fecha na juventude. Felizmente, a sociedade actual com a sua mutabilidade e instabilidade obriga-nos a manter-mos características trans-género muito para além das idades de aprendizagem cognitiva. O papel de género que é interiorizado numa determinada idade pode determinar as dificuldades de adaptabilidade a um novo papel de género, especialmente pessoas envolvidas em processos de socialização de menor conteudo “Cross-Gender Role-Play” (lamento mas não existe ainda uma expressão na nossa língua materna para este termo usado desde meados dos anos 90 um pouco por todo o mundo, talvez a Doutora Lígia Amâncio o descubra em breve) mas não invalida a assumpção dos novos pressupostos. Dou como exemplo a extrema dificuldade que os formados e empregados no Porto provenientes de Vila Real, Chaves e outras cidades do interior têm em se matrimonializarem com pessoas endemenes da cidade do Porto, preferindo em termos afectivo-funcionais companheiroas provenientes das suas cidades originárias. Porém, depois, quando vamos a ver o tipo de papel de género representado já não é o papel esperado para uma pessoa com aquela matriz educacional. Laminados os limites, apresentam-se dentro de um contexto de modernidade, as opiniões tornadas públicas têm já pouco a ver com o funcionamento do casal e é precisamente isso que muitas vezes os trás à sala do psi, a constante diferença entre o vivido e o exteriorizado, papel frenético representado em palco móvel. Os próprios quinquagenários, máximos beneficiários do auto-infligido papel de “mulher de valores” das mulheres da sua idade, que não se preocupavam com ninharias como a contracepção, ou como a responsabilização da sua sexualidade começam, por via das dificuldades em levarem para a cama miúdas de metade da sua idade apenas com o “saber de experiência feito” interrogam jovens dos seus grupos sociais e interessam-se por “essa coisa” do preservativo. Há esperança, portanto…

Quanto À hemofilização, sem dúvida. Enquanto houver uma mulher com ouvidos para a cantiga do “sou o amor da tua vida, vamos para a cama darling”, certamente que muitos homens não se darão ao trabalho de construir pontes para a compreensão da actual mulher e dos seus dilemas presentes. A mulher continuará ser para esses homens inacessível ou rendida, esfíngica ou vulgar, dicotomias ditadas por padrões comportamentais das próprias mulheres. Mas, felizmente, Graças a Alá, entram-nos em catadupa portas adentro mulheres que lastimam esse seu viver, essa posição irreal de tudo ser um jogo de esconde-e-mostra, uma insatisfação por não ser verdadeiramente compreendida pelo parceiro e assim não partilhar plenamente das cambiantes de humor, seja qual for a expectativa sexual presente. E não nos chegam ás muralhas da sala de espera mulheres a lamentarem passarem longos tempo sem namoro, mulheres a carpirem saudades do braço por cima do ombro, acto que cada vez menos mulheres adultas toleram como sinal de afecto, preferindo o mais sensual e complementar braço à volta da cintura. Porém, se o Professor vem contextualizar esta pequena frase que transcreve como um factor de progresso, no curto prazo diria que não. Já desfiei por estas bandas os mais recentes estudos que mostram um recrudescer da aceitação da violência física nas relações, soccer mums com cursos superiores que se encostam orgulhosamente ao vencimento do marido e aspiram ao Spa e a empregada interna como factor de valorização social. Mesmo os valores elevados de consumo de contracepção são fulminados pela ineficácia decorrente da incoerência e da pouca real prevenção que as mulheres fazem, com mais de 40% delas a esquecerem-se ao longo do ciclo mais de 3 vezes de ingerirem o comprimido. Os mitos não foram varridos convenientemente, forças de bloqueio tudo fizeram para deixar longe das escolas conceitos esclarecedores e iluminados (e, para todo o mundo ocidental, científicos e precisos) e acima de tudo UNIFORMIZANTES de sexualidade, que permitissem aos jovens partirem com uma bagagem empírica que permitisse pelo lado das mulheres a expectativa positiva de um prazer sexual intenso e do lado dos homens a certeza de que sabendo isto, as jovens de género oposto não seriam elementos desconhecidos de desejo mas conscientes e satisfatórios ; )


Mas para quê esperar pelo calhamaço da Líginha Éme™?

Fogo, mando-te já amanhã o A New Psychology of Men, do professor Robert Levant homem. Essa tua fixação pela Lígia não é saudável :))))))))))))))))) e olha que o livro é de 1995 ; )))))))))) e mais, também de borla arranjo-te o A new Psychotherapy of Men, de 1998 ;))))))))))))))))

Aliás, Éme, diz-me, pq é que o básico handbook dos terapeutas a lidarem com homens modernos (Men in Therapy: The Challenge of Change) não tem tradução portuguesa? Pois é, nós como super-potência da terapia familiar e da psicanálise, como arautos mundiais da psicoterapia não precisámos desses estranjas a mandarem cá bocas... pois pois pois... é a vida...
Hã... é verdade... temos os livros da Emérita Lígia... ainda bem... salbe-se pelo menos aí a honra do conbento carago! ; )))))))

Peter

Cris disse...

Talvez... mas n podemos esquecer q n somos apenas o q nos transmitem! Há q n esquecer q , enquanto seres humanos, somos dotados de capacidade de análise, portanto há q fazer uso dela!
É certo q foi a Eva q ofereceu a maçã ao Adão, mas todos sabemos q ele podia ter reflectido nas consequências e ter tido a coragem de dizer Não!

:) Eu sou mulher-mãe e n me canso de dizer aos meus filhos q têm uma cabecinha linda q serve para mt mais do q para usar chapéus e lacinhos. Cabe lá tudo o q eu lhes digo mas depois de bem filtrado, para n ficar com borras... como o café!

beijito

Anónimo disse...

mushu, que comentário e que rico...

Anónimo disse...

Caríssimo Professor,

...e quando as mães que, sendo liberais, expansivas na sua existência, progressistas na sua feminilidade (sem queimar os soutien) e modo de estar e pensar o mundo, de receber o Outro na sua especificidade, prenhes de desejo de o integrar em si e de si se espraiarem, deleitando-se nessa zona de partilha como a única base da coexistência produtiva, escolhem, para pais dos filhos que serão seus, homens do outro lado do espectro?! Homens que não advogando o machismo, se sentam confortavelmente do lado passivo desta poltrona? É que todos sabemos ser impossível "guardar fantasmas no armário"...
Como se educam os filhos neste "descampado" e como se vive com estes homens (não)educados por mulheres? Palavras não bastam...
Sei que atribuirá o perfeito sentido que escapa a este parco verbo...
A minha reverência. Muito grata pelo esgrimir da solidão.

Maite disse...

Sem dúvida que sim "habitam os homens, mas foram transmitidos pelas mulheres".
Muitas vezes pergunto-me porque é que as mulheres têm esta "como que tendência" para a "autoflagelação" e para a dos "seus pares" (as outra mulheres). E isto pode constactar-se tanto no caso do machismo como em muitos outros, como por exemplo em relação a algumas tão já famosas "liberdades conquistadas" que não são mais que o custo continuado do seu "suor e lágrimas".

Julio Machado Vaz disse...

Meu caro noiseformind,
O círculo fecha-se na juventudo por ser o último capítulo do livro:). Perdoe não ter sido claro.

Anónimo disse...

Sim!

Anónimo disse...

Não há volta a dar-lhe. As mulheres são sempre o bombo da festa. Onde há há um dedo para apontar e estiver uma mulher...

Julio Machado Vaz disse...

Para que não haja dúvidas, amanhã à noite publicarei o texto integral:). Saliento a palavra "cúmplice", não me passaria pela cabeça que numa relação de poder social fosse a parte mais fraca a responsável pelo eternizar(?)da situação. Mas penso que é indiscutível que as mães reproduzem muitas vezes as asssimetrias de género na forma como educam os filhos.

Tão só, um Pai disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Tão só, um Pai disse...

O machismo e a insubmissão feminina adaptam-se aos tempos e às realidades da vida. A relação mãe-filho/a será, apenas e tambem, uma das contribuições para o resultado final. Que, como em tudo o que governa os princípios e o costume do ser humano, não se esgotam aqui. Por vezes, as raízes têm de se vergar á força do vento que ameaça o tronco. Seria curioso comparar os princípios e os costumes transitidos por mães com diferentes níveis de escolaridade.

lobices disse...

...o meu já habitual BOM DIA
...vou dar a minha voltinha pedestre... volto logo
:)
(o FCP escorregou)

Anónimo disse...

Pois eu acho muito bem que os homens sejam educados de forma diferente das mulheres.
Em que capoeira canta a galinha se houver um galo?

As mulheres de hoje tem muitas manias, se se rendem-se á sua evidência tudo seria muito máis fácil.
beatriz

Anónimo disse...

Complicado esse simples sim ou não. Na evidência imediata da questão:

lógicatérrrrrisssissssimamente que sim ...
mas ...
e há sempre um prémio suplementar, um mas, um senão, um sesim.

E será que cabe aqui, num post'it as batalhas que uma mãe / um pai pode travar consigo, depois de conseguir vencê-los a eles os machistas a elas as femininistas e de ter, supostamente, achado um equilíbrio com o exterior e por não ter experiência da 'coisa' (os putos n trazem livros de instruções para mal dos pecados do mundo) inicia uma batalha com as bonecas kuputo ker, etc.
Decididamente o meu irmão tem todo o jeito para limpar vidros e eu para arranjar tomadas, mas o gaijo tem akela força para carregar o móvel da minha avó e eu nem consigo abrir a garrafa dos frezzzess.

São-no porque as mulheres os fazem assim, porque as mulheres deixam que assim continuem e sejam!

Ora porra as coisas n são assim tão complicadas: sim ou não!

E estas coisas são como as cerejas, mas inda não é tempo delas .

"E o círculo fecha-se na juventude, em que tudo começa..." - falta buéda texto não? isso assim n se entende muito, eu n entendo. Tudo começa na juventude? decerto k n é isso k diz.

Boa semana de tudo para todos com Mantenhas

PortoCroft disse...

Noiseformind

“Cross-Gender Role-Play” embora seja mais 'in' pode perfeitamente ser traduzido por:

"inter desempenhos de género"

lobices disse...

...eu "canso-me" de dizer que TEM de ser assim!...
...não é "machismo" nem "feminismo"
...é a Natureza no seu normal, no seu mais normalíssimo estado natural da espécie (das espécies)
...
...existe apenas um macho e uma fêmea e é por isso (E UNICAMENTE POR ISSO) que a Humanidade AINDA subsiste...
...o que se passa nos "entretantos" são somente "desvios" comportamentais, genéticos e de alterações ainda não "catalogadas"...
...porém, na verdade, a fêmea tende (na espécie humana) a "gerir" mais e melhor em termos de "violência" do macho sobre a fêmea no que diz respeito às suas "crias"...
...a mãe é mais mãe galinha para um filho do que para uma filha; isso vai criar uma supremacia do irmão perante a irmã (claro que falamos sempre em generalizações) e, ao mesmo tempo, incutir no filho a ideia de que a mulher é um ser "sub-alterno" (o que não deixa de ser verdade na relação de macho versus fêmea - aquilo de que já falei em posts atrasados sobre a necessidade de uma força eréctil que o macho necessita para se impôr perante uma fêmea submissa em atitude de aceitação)
...isto é apenas o normal do animal que existe em nós
...quando o Homem tentou ser superior aos outros animais (o que conseguiu através da evolução) suprimiu em muito o instinto animal de que foi "feito"...
...nada mais belo que a relação animal entre um macho e uma fêmea: PORQUE NÃO ACEITAMOS isso como um facto adquirido de identidade de géneros a que na verdade estamos sujeitos para além de o SERMOS mesmo?!...
...não é machismo
...não é feminismo
...é apenas o ser humano no seu esplendor: o lado ANIMAL de cada um de nós
...o Homem deveria aprender a ser aquilo que tentou deixar de ser; o Homem, na sua natural evolução deixou-se perder nos meandros das ideologias e "perdeu" o combóio da NATURA...
...achamo-nos "superiores" quando ao fim e ao cabo somos apenas uma outra espécie à superfície do planeta...
...o que nos diferencia das outras espécies é o facto de termos a mania de que não somos animais!...
...dizemo-nos racionais (e somos), mas quando vejo, por exemplo, o meu cão ou as "conversas" (sim, eu falo com o meu gato e ele conversa comigo...) que tenho com o meu gato, apenas aprendo com eles; não são eles que aprendem comigo; eu nada lhes ensino mas eles ensinam-me como coexistir neste Planeta assumindo o que fomos, o que somos e o que queremos ser...
...há, efectivamente, violência de género
...saibamos "usar" essa "violência" como uma forma de relação pacífica para sermos um pouco mais felizes...
...os animais, pôrra, também amam!
...penso, com tristeza, que muitos homens e muitas mulheres ainda não aprenderam "isso"...
...sejam "machos" e sejam "fêmeas"; lutem pela formação de uma única entidade, aquela a que eu designo como o PAR e façam da vida uma sinfonia em crescendo até à apoteose final!...

PortoCroft disse...

Prof.,

"...não me passaria pela cabeça que numa relação de poder social fosse a parte mais fraca...".

Essa afirmação pode ser no minímo controversa.

Have you ever heard about 'pussy power'? ;)))))

Anónimo disse...

Ou seja, acabamos como começámos: a culpa é toda nossa! ;)

Tati

PortoCroft disse...

"Vã ilusão a do homem
dominar tudo.
Ser o senhor do mundo.
Se apenas possui,
quando possui,
O único poder,
Mais profundo."

Anónimo disse...

"habitam os homens..." , como se de parasitas se tratasse...
Mulheres e homens contagiam e são contagiados, uns mais que outros numa ou em outra situação... creio que, a imunidade se conquista ou deixamo-nos conquistar por uma a "preguiça" - o nosso "estar" é confortavelmente "legitimado" por injecções paralisantes do Ser.

Ale (mestressan) disse...

Penso que todo movimento masculino que há sobre este chão é em função das mulheres! Bom dia a todos (ALE)

Anónimo disse...

Um dia desses, queremos encontrar um verdadeiro macho, e já nem existe.
Os verdadeiros machos, estão em vias de extinção
Sim, porque tenham paciência, meus senhores, hoje em dia cada vez mais os rapazes tem comportamentos amaricados.
Nem são bem maricas nem bem machos
á assim uma coisa sem sal.
beatriz

Ale (mestressan) disse...

"Verdadeiros Machos" é diferente de "Verdadeiros Homens", penso até que poderia ser até o oposto! Ser macho não passa de uma classificação e ser homem, com tudo aquilo que a força da palavra exige, é uma missão!

Anónimo disse...

Pelas mães, sim, com medo do que dirão as futuras COMADRES!!!!

Anónimo disse...

Pelas mães, sim, com medo do que dirão as futuras COMADRES!!!!

andorinha disse...

Júlio,
"...penso que é indiscutível que as mães reproduzem muitas vezes as assimetrias de género na forma como educam os filhos."
Isto nem sequer é passível de discussão, é evidente que é assim e ponto.
Aliás este post é muito fácil de comentar, não é controverso e dificilmente gera polémica.
Terá que abordar temas mais complexos que nos façam exercitar os neurónios e tornem a discussão mais viva.:)
O maralhal já provou que, quando quer, está à altura.:)

Tão só, um Pai disse...

... o mais interessante neste tema será o confronto entre as referências tradicionais/rurais passadas de geração em geração, e as mais recentes de gerações já desenraizadas daquele meio ... é que ainda há por aí sítios em que mulher não entra na taberna ... a não ser as que vêm de fora, normalmente da cidade ou das franças ... mas essas são ... mulheres de moral pouco aceitável para um casamento sério ...

andorinha disse...

Portocroft,
Olá! Estiveste de quarentena?!
Ainda bem que hoje já te vi por aqui, fazes cá falta.

Anónimo disse...

"Dois alentejanos encontram-se e diz um para o outro:
- Compadre onde vai com esse carro de esterco?
Responde o outro:
- É para pôr nos morangos.
Diz o primeiro:
-Atão o compadre nunca experimentou com natas?"

Anónimo disse...

Sim.Pelas mulheres machistas e pelos homens pouco masculinos que se casaram com elas e deixam tudo nas mãos da desgraçada.

Anónimo disse...

Dizia uma psicóloga americana, creio:
"enquanto mulher, não gostaria de ser homem nos dias de hoje" (Vi a citação há dias, num jornal, e não me lembro do nome da senhora).
Palavras certeiras!

Eva Lima disse...

"maralhal", creio que este texto vem a propósito

Mães más

Um dia, quando meus filhos forem crescidos, para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: - Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.

Eu amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: - Nós pegamos isso ontem e queríamos pagar.

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam seu quarto, tarefa que teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estou contente, venci. Porque no final vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão dizer: Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo... As outras comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos, torradas. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora. Tocava nosso celular de madrugada e ficava nos nossos e-mails. Era quase uma prisão.

Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.

Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.

Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos. Tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.

Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar). Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: - Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa dela.

Agora que somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer nosso melhor para sermos pais maus, como minha mãe foi. Eu acho que este é um dos males do mundo hoje: - Não há suficientes mães más.



Dr. Carlos Hecktheuer

Médico psiquiatra

Tão só, um Pai disse...

... vivia ao pé de mim uma família cigana, de que ia sabendo as novidades pelos filhos que, comigo, apanhavam a 470 das 7:15 para a estação - carreira que servia os miúdos da escola.

Ela, gorduchinha, teria uns treze anos e ele, uns onze. Num desses dias, a mocinha estava num pranto e olhava o irmão como raiva e revolta.

Saíra de casa com os ténis calçados, nesse dia havia ginástica.

Mas, à última da hora, o irmão "informou" a mãe de que queria os ténis para jogar futebol com os amigos. A mãe, então, chamou-a e obrigou-a a descalçar os ténis para os dar ao irmão.

O filho homem está primeiro na família cigana.

Anónimo disse...

Por vezes o círculo nem chega a fechar.

Anónimo disse...

"Há 60 anos Auschwitz foi substituido pelos Gulags" - Quitéria Barbuda in "Sociedades Comerciais", Edições RIAPA, 2005


www.riapa.pt.to

Anónimo disse...

Maioritàriamente SIM!
No entanto,tenho duas filhas e um filho já adultos, e desde a infância tentei (e acho que consegui!) incutir os mesmos princípios, independentemente do sexo, e distribuir as tarefas de casa equitativamente,e usar exactamente os mesmos critérios, no que respeitava às saídas e outras liberdades.Hoje são, sem distinção, capazes de viver as suas vidas independentes,e sabem de tudo um pouco. Há, no entanto, um ponto importante que gostaria de salientar, que é o exemplo da figura paterna que, ao contrario do que havia sido habituado na casa dos pais, sempre colaborou nas lides domésticas sem nenhuma reserva. Tenho orgulho que sejam assim; penso que contribuí para que se sintam livres e sem preconceitos. Espero que a cadeia não se quebre e que o saibam transmitir no futuro.

Unknown disse...

Dr. Murcon porque motivo a feminilidade tem que ser sinónimo de submissão? Não concordo.
Se calhar a falta dela é que desencadeia a submissão, e nesse caso sim as mulheres para além de cumplices do machismo ainda alimentam o seu desenvolvimento.

noiseformind disse...

New Lord of The Number

Tão só, um Pai disse...

... e no entanto, "o facto de um homem andar mal-vestido, diz mais da sua mulher e da mãe, do que dele".

Unknown disse...

TSUP, desculpa lá mas o brio e a vontade própria não dependem dos outros. Que exemplo mais machista!
Aprendam a lida da casa, ora essa!

Unknown disse...

Até amanhã maralhal

Tão só, um Pai disse...

... ha ha ha ... é machista e não pouco .. seja como for, há sempre aquela influência ... "olha, essa gravata não fica tão bem com a camisa que vestiste" ...

Tão só, um Pai disse...

... sempre me dei mal com os ensinamentos da lida da casa ... adivinhem quem é que andava a passear com o piano de uma lado para o outro ...

Carlos M. Gomes disse...

Concordo plenamente.

Carlos Matos Gomes

Carlos M. Gomes disse...

Concordo plenamente.

Carlos Matos Gomes

PortoCroft disse...

Noise,

Já desconfiava que andavas mortinho. ;)

Anónimo disse...

É a primeira vez que aqui comento e não o faria (este blogue já peca por excesso de comentadores) se não fosse este post, que segundo a Andorinha não é nada polémico.
Permitam-me discordar da maioria, eu acho-o muito polémico. Generalizar que as mulheres isto e aquilo parece-me logo polémico.
1º Não sei de onde tiram a ideia de que as mulheres poupam mais os filhos do que as filhas. A mim, isso cheira-me a ideia feita e neste momento actual e mesmo já há alguns anos, uma espécie de mito urbano. Pois o que eu vejo à minha volta e via enquanto estava a crescer é que as mulheres entendem melhor as filhas do que os filhos, estão mais próximas delas e poupam igualmente os dois.
2º Quando há a transmissão de comportamentos machistas, as mulheres são transmissoras? São. Os homens são portadores e transmissores? São. Há alguma diferença entre eles? Só na maneira como transmitem.

Tão só, um Pai disse...

... ora bem, Sara, ora bem ...

lobices disse...

...to Sara Monteiro at 8.34 PM:
...cito:
2º Quando há a transmissão de comportamentos machistas, as mulheres são transmissoras? São. Os homens são portadores e transmissores? São. Há alguma diferença entre eles? Só na maneira como transmitem.
...
(...o bold é meu)
...logo, existe diferença!...
...logo, há violência de género...
...logo, não é uma ideia feita...
...
...há, na verdade, diferenças entre a forma como uma mãe educa um filho e como educa uma filha
...há, na verdade, a transmissão para o filho através da mãe (para além de todas as transmissões genéticas) de um comportamento machista e para a filha de um comportamento submisso
...está, como se costuma dizer, no sangue, no cerne, no instinto animal que nã realidade possuimos

Anónimo disse...

A masculinidade enquanto "doença" transmitida aos homens pelas mulheres... Ideia curiosa. E ser-lhes-á estrutural? Fará irremediavelmente parte da natureza das mulheres? Sempre pensei que fossem resquícios ou, mais optimisticamente, consequências de uma organização social vigente durante bastante tempo e que se diz, também optimisticamente (excessivamente), ultrapassada...

Anónimo disse...

Caro Lobices: devolvo-lhe o conselho qe me deixou no outro blogue: leia melhor o que eu escrevi.

Julio Machado Vaz disse...

Minha cara Sara,
Tem razão, as generalizações são sempre mentirosas:). Por isso escrevi "não raras vezes" e não simplesmente as mulheres.

Julio Machado Vaz disse...

Yulunga,
A feminilidade contruída numa cultura patriarcal é sinónimo de passividade e submissão ditas "naturais". Mas não são, como bem explicou Beauvoir no Segundo Sexo.

amok_she disse...

Eu acho q se tem andado, aqui, a confundir masculinidade e feminilidade com pre(com)ceitos sociais ...além de, como dizia a Sara(?), tb acho q ainda se está a "falar" mt na base do mito - aqui já ñ diria urbano, mas sim e ainda rural! - é q as coisas já ñ estão a funcionar assim tão negras como as estão a pintar...na urbe!

O problema é q tb ainda não se acertou com o meio termo, o equilibrio firmado no respeito de um pelo outro e do seu papel/desempenho na sociedade, independente de ser macho ou fêmea... e nesta "incerteza" quem está a perder mais é o homem q ñ sabe mt bem pra q lado se virar entre mulheres q se afirmam independentes, mas depois querem q "eles" mantenham certos tiques machistas...

É um pouco devido a estas incertezas - das linhas com q todos nos cozemos - homens e mulheres - q actualmente parece(só parece!) não haver homens, parece terem dado todos em maricas... em especial os mais giros, ñ é gajas!???:-> ...pois, é q as mulheres querem os homens menos brutos, mas depois acham-nos pouco machos!...realmente, ñ há quem as entenda!:->

A nossa cultura continua patriarcal precisamente pq as mulheres ainda fazem parte do universo menos preparado quer a nível profissional, quer a nível cultural... experimente-se viver, única e exclusivamente, dependente (economicamente!)do macho e depois me digam como fugir à submissão... mas daqui a uns anitos voltamos a falar, 'tá!?;-)... qd as fornadas universitárias começarem a deitar cá pra fora as meninas q estão, agora, a encher as turmas...

noiseformind disse...

Sempre me irritou esta obsessão pela nuance em Portugal. Se por um lado os americanos são obcecados com a delimitação universal de todas as cores matriciais em Portugal cai-se no erro errado de "se houver uma pessoa que não se enquadra no perfil com as características supracitadas então o perfil que vá ás urtigas". Com este "Eu não sou assim" negligencia-se a construção de uma identidade estatística nacional.

Facto: estatísticamente estámos nas classes média-alta e alta a ter um aumento das mulheres sem emprego e sem estarem em procura de emprego

Facto: temos uma recessão no nro de adolescentes que consideram a agressão física motivo para dar termino a uma relação.

... e outros factos tais como a dominuição de queixas por agressão doméstica com estabilidade em taxas de mulheres que recorrem ás urgências com sinais de maus-tratos, o nro de agressões de mães a professoras, o nro de mulheres que respondem "fazer sentido" a mulher ficar em casa depois de uma 3ª gravidez, e, mais recente, o nro de pessoas que na sociedade respondem que as crianças "sofrem muito mais" com a ausência da mãe.

Eu quero lá saber es x, y, ou z mulheres não fazem isso (ou dizem que não fazem). para eu como psi encarar as pessoas que me entram porta adentro tenho de ter na minha cabeça uma fotografia sobre a qual vou pintar as nuances específicas e indiferenciáveis daquela pessoa, mas preciso de uma noção da poule em que aquela pessoa vive. Capice?

Éme, cá para mim sabias que o meu marsápio ia retesar a pele do meu prepúcio quando falasses na Lígia e já de propósito descontextualizaste a questão do capítulo. Mas atenção, mesmo assim são poucos os homens a abrirem-se ao ciclo de re-aprendizagem de papéis em idades "avançadas". muitos falfisificam essa jogada com a mulherzinha sem estudos e com metade da idade, boa para passear no descapotável e para ter os filhetos (filhos em idade de avô) mas que depois, como sabes, melhor do que eu de certeza, nos aparecem presas a relações contextualizadas em matrizes de há 20 anos atrás.

Desconfio seriamente dos cotas prá-frentex e sempre numa de "aprendizagem" com os mais novos. Cheira-me sempre a lobo a tentar perceber como funciona o cérebro das ovelhas ; )))))))))))

PEter

(o mesmo se poderá dizer de um tipo de 27 anos que tem metade das amizades com pessoas com menos de 18 anos, não me esquivo à auto-crítica ; ))))))))) )


Peter

amok_she disse...

ah!, tb. gostei mt desta, no último comentário do Prof: «cultura patriarcal é sinónimo de passividade e submissão ditas "naturais"»

....esta é para ti, lobo!:->

noiseformind disse...

amok_she... mitos urbanos? É isso que agora estás a chamar aos estudos mais aprofundados e longos feitos sobre a conidção feminina em Portugal?????????????????????

Please, n sabes diz assim "oh pá, eu não concordo com esta porcaria, não me entra na cabeça, não acredito que portugal seja assim... mas não venhas com essa de "mitos urbanos", um pouco de decoro epistemológico, já que moral não tenho!!!!!!!!!!!!!!

; ))))))))))))))))))))

noiseformind disse...

http://www.ics.ul.pt/investiga/programas/familias/proj_familias.htm

e se não encontrar caminho para os pdf's dessa investigação, fogo, por Amor de Alá, eu, pleno de bondade para com a cota, mando-lhos por email e anotados que já os li de fio a pavio!


(Portocroft, nada de inferir daqui que eu quero, nas palavras do falecido Pipi, "malhar crica ranhenta em idade de me abespinhar com crica sopeira", trata-se de um mero apoio deontológico e deferência especial para com a 2 e 1/2 idade ;))))))))))))))))) )

amok_she disse...

(...)Desconfio seriamente dos cotas prá-frentex e sempre numa de "aprendizagem" com os mais novos.(...)

...e faz mt bem, caro barulhento, faz mt bem em desconfiar!...eu tb ñ vou nessa!...por mim falo: ñ tenho nada(!) a aprender com "jobenziinho(a)s inconsequentes"!, pelo menos nada q me interesse, claro!:->

amok_she disse...

'tás a ver, 'tása ver???, fazes tanto barulho q depois só te ouves a ti e se calhar nem isso...:->

...eu disse - exactamente! - o contrário!...substitui os mitos urbanos, qt mt, por mitos rurais... percebeu, ou quer um desenhozinho???

noiseformind disse...

Amok_she said:

"É um pouco devido a estas incertezas - das linhas com q todos nos cozemos - homens e mulheres - q actualmente parece(só parece!) não haver homens, parece terem dado todos em maricas... em especial os mais giros, ñ é gajas!???:-> ...pois, é q as mulheres querem os homens menos brutos, mas depois acham-nos pouco machos!...realmente, ñ há quem as entenda!:->"


Haverá mito urbano mais descarado que este? Pelo menos ainda tenho os divórcios nos casamentos intergeracionais para aproveitar ao meu mito urbano dos casamentos de "filhos até à cova", mas essa de as mulheres acharem os homens "pouco machos" deve ser mesmo aí para o interior onde vives miúda, não tem expressão em nenhuma análise sistemática de comportamento feito nos últimos 10 anos aqui em Tugaland ; ))))))))))

Pronto, miúda não que é demasiado infantil, fiquemo-nos por um termo cool e dinâmico: chavalita ; )))))

noiseformind disse...

Amok_she, mas nem eu esperava que aprendesse. Primeiro, não jogo nessa liga que cansam-se muito depressa e já não chegam aos múltiplos, já para não dizer a frequência dolorosa com que começam a chorar ao pensarem em todo o despercídio de vida sexual que tiveram para trás. Gosto de quadros negros sem giz branco (para esta metáfora, o giz teria de estar em estado líquido) ou então quadros em desenhos coloridos e matizados.

O que disse estava certo e qq pessoa pode ler o seu comentário: começou por dizer que estavamos a falar de mitos urbanos, não fundamentou nada do que disse e depois ainda veio com outro mito totalmente falso em termos de sociedade portuguesa geral. Quer dizer, os seus gostos são os seus gostos, por favor não tente impingi-los como excitação placba geral a mulheres avulsas. Eu não me meto a dizer "nós homens" ou "nós portugueses". Assumo as minhas opiniões como minhas, sem copy paste, e fundamento-as o melhor que sei. Agora, não venha para aqui mirrar e depois dizer que os outros desfiam "mitos" e você é a dona da verdade.

capice, paisan?

amok_she disse...

...quanto aos estudos mais aprofundados e longos feitos sobre a conidção feminina em Portugal????????????????????? biso os teus ?????????????????????, com outra funcionalidade é certo, mas...:-> como se por cá se fizessem alguns estudos verdadeiramente credíveis...deixa-me rir!!!:->

...ok!, posso até estar a exagerar se tivermos em conta todos os estudos em todas as áreas possíveis e imagináveis, mas...no q toca à condição feminina!??? ...deixa-me rir...

noiseformind disse...

Pdia-lhe sempre fazer um desenho, mas hoje já me informaram que a Cufra fecha mais cedo ; )))))))))
Portanto adelante ao jantar!!!!!!!

Sim, que há psis que trabalham ás vezes até à meia-noite. Ainda não têm casas de arquitecto de renome (que o teu filho virá a ser sem dúvida Éme) nem netos e desgraçadamente em casa só os esperam 15 pares de olhos (14 de cães e um de um gato recém-nascido que me ofereceram para substituir o outro que matei ao vir do concerto do Pedro Abrunhosa) inquisitivos face ao tardar da "janta".

Abraço maralhantes colegas ;))))) todos obviamente!!!!!!!! ; ))))))

noiseformind disse...

Filha, lamento, mas para MIM, que sou um pobre de um desgraçado inculto, um estudo que é aceite para estatísticas da OMC, seja dos camarões, seja da somália, seja de Portugal, É VÁLIDO!!!! Oh pá, e para mais se depois se materizliza em pessoas reais com problemas reais no MEU consultório, e no consultório de OUTROS colegas de diversas cidades do país (normalmente confratenização à volta de mesas de restaurante é certo, mas nem por isso menos sérias) tenho de lhes dar valor. Oh pá, tu não vives disto podes ignorá-los, não te afecta o ordenado (ou nestes tempos de reformas antecipadas fáceis por cancros vários, a reforma) mas eu não me posso dar a esse luxo, lamento imenso, gostava de me auto-iludir assim como tu, mas depois começo a falhar e uma pessoa quando não tem literatura nem dá aulas vive do boca-a-boca, lamento ; ))))))))))))))))))))

looooooooooooooooool
loooooooooooooooooooooool
loooooooooooooooooooooooooool
looooooooooooooooooooooooooooooool

E agora, me voy (ou peixe, que hoje doi-me um cadito o ventre

amok_she disse...

ah bom!...'tá +ou- explicado!, a tua ligação ao real faz-se, então, através do teu consultório - bela amostragem para um estudo sobre acondição feminina em Portugal, em especial se tivermos em conta o nr da população feminina portuguesa e o nível económico da mesma, vê-se o "público alvo" da amostragem!:-> - mais dos estudos q lês afincadamente!, tão afincadamente q te esequeces do país real!:-> e ainda deves ter, tb, uma ligação priviligiada a fontes ainda mais fidedignas: os chats, fóruns e comentários bloguistas - ora, adeus pá!...e deixa-te de ser mariquinhas... a pedir apoios aos machões mais velhos!, ñ querem lá ver...:->

...entretanto, acho q viraste a geografia do país de pernas para o ar...interior é essa zona aí, por ex...q eu saiba Lisboa ainda não se afastou da orla costeira...:->

amok_she disse...

E pronto!, assim se "fazem" as discussões por este mundo virtual!, lê-se sem se ler pq a ideia é o deita abaixo e atrás disso altera-se, até para o oposto, o q foi dito levando-se a possível discussão para detalhes de menor importância - o q importa, afinal, é marcar terreno! - e atira-se para as calendas o q realmente se podia - e devia - discutir...enfim...:->

joaninha disse...

Caro Professor. Li e reli as nove linhas sobre a "Violência do Género". Depois passei os olhos por todos os comentários e se há aqueles que tentei entender, outros fiquei-me pela minha "burrice" natural. O tema é-me bastante caro, porque ao longo da minha vida tenho conhecido pessoas do "género" masculino, mas muito femininas e quando estudei a cadeira de Psicologia que abordava as questões genéticas, passei a perceber o que até aí apenas aceitava por respeito ao próximo. Vou mais longe, cheguei a apaixonar-me por alguém de “dupla face” por tão bem conseguir interiorizar as suas duas facetas e nos entendermos tão bem, culturalmente e intelectualmente.
Tenho escutado as suas intervenções em “O Amor é” e também me têm ajudado a clarificar alguns pontos, eis porque não concordo em 100%, que sejamos nós mulheres a castrar a masculinidade dos homens, muito embora em alguns casos possamos ajudar a emergir algo adormecido.

amok_she disse...

Há um ditado velho q diz qq coisa do genero: quem se deita com crianças acorda mijado!, q é mais ou menos o mesmo q dizer q tentar conversar com putos (por imaturidade mental!)sobre determinados assuntos, dá conversa de merda!...aliás, o seu raio de acção mental dificilmente se alarga a mt mais q gajas_e_sexo_e_gajas!

... é o q geralmente dá ao tentar-se perceber as lenga-lengas de barulhentos... aquilo espremido raramente dá alguma coisa...mas a boa vontade pessoal diz q se deve dar oportunidade aos mais novos, depois é o q se vê...:->

Anónimo disse...

Eh pá noise, levaste a velha aos arames, seu menino mau, não sabes que temos de respeitar os mais velhos? A sério, tá bem que ela n fundamentou nada do que disse, até aí já percebi, mas o que te deu para a encostares assim à parede? Vou pela explicação da senhora oh Peter, como só pensas em sexo andas com alguma falta dele (não por minha culpa diga-se de passagem... olha eu aqui sozinha e Leça fica tão pertinho de Matosinhos:)

Jokinhax

amok_she disse...

e eu a dizer/pensar fazer silêncio..., este maralhal menor até faz falar um morto!:->

ó suzyzinha, a rica acha q essa coisa de velha, ou mesmo cota, ou mesmo crica - como dizia o nosso querido pseudo_psi q se embrulha em estudos e depois nem sabe onde fica o norte...sul,quero dizer!:-> - dizia eu: a rica acha q todas a mulheres deste pais estão para a sociedade como as mulheres com quem a rica se dá, estão!?...a rica agora escolha: quer q lhe faça um desenho,ou prefere q eu fundamente...?!?:->...só ñ garanto, à rica suzyzinha e aos restantes,é conseguir fazê-lo de forma a q a sua cabecinha entenda sem q eu precise descer ao seu nível...convém perceber-se q a uma cota já ñ convém dobrar tanto a espinha!:->

(...será q ela entendeu patavina do q eu disso!?...hummmmm...:->)

Anónimo disse...

Bem sei que é politicamente correcto falar em "machismo"...convém, aliás, insistir na "tecla". Mas "esquecemo-nos" do feminino de "machismo": o "mulismo"; e se criticarmos ambos os conceitos, poderemos, em coerência, dizer que falamos do "sexo dos anjos"...

amok_she disse...

Arquivo das patacoadas barulhentas, para mais tarde recordar...:->

1)«amok_she... mitos urbanos? É isso que agora estás a chamar aos estudos mais aprofundados e longos feitos sobre a condição feminina em Portugal?????????????????????»

...mas,eu disse isto??????...o q eu realmente disse!

«além de, como dizia a Sara(?), tb acho q ainda se está a "falar" mt na base do mito - aqui já ñ diria urbano, mas sim e ainda rural!»

...e naturalmente q me referia - no q ao mito dizia respeito! - à referida submissão feminina!

2)«Haverá mito urbano mais descarado que este?(...)de as mulheres acharem os homens "pouco machos" deve ser mesmo aí para o interior onde vives miúda, não tem expressão em nenhuma análise sistemática de comportamento feito nos últimos 10 anos aqui em Tugaland ; ))))))))))»

ora, o q eu dizia era q:

«actualmente parece(só parece!) não haver homens, parece terem dado todos em maricas... em especial os mais giros, ñ é gajas!???:->»

...isto,naturalmente, reportando o actualmente e as gajas à faixa etária q irá, na melhor das hipóteses, até aí aos 30's!, ora qq estudo feito nos "últimos 10 anos" pouco nos dirá do actualmente, se nos fixarmos nos tais 30's como parâmetro, pois as q hj têm menos de 30, aos 20 ñ pensavam, faziam, diziam o q hj dizem/ fazem/ pensam! ...depois, aquela minha afirmação (e das gajas!) mais ñ queria ser q uma ironia!, onde o rico pretendeu ler "estudo"... meu!:->, logo...quem é q anda a apanhar bonés,ó puto???:->

...é claro q convém clarificar - esta é p os machões!:-> - q o conceito de gaja, neste contexto, nada tem a ver com o conceito q os machões davam(dão!?!) às meninas da suposta vida fácil, ou equiparadas!:->...hj em dia o termo gajas - exactamente utilizadíssimo entre as próprias! - refere-se a mulheres urbanas(!)independentes económicamente, de formação universitária,ou no mínimo com frequência e/ou outro tipo de formação profissional, mt mais viradas para a sua vida pessoal do q p idealizar o futuro em torno dum macho q espera fazer delas a...fada do lar q a mãezinha dele já foi!:->

...gaja q'é gaja ñ atura marmanjo!:-> ...e gajo q'é gajo tb ñ quer fada do lar pra nada, quer é uma mulher q olhe para ele de igual para igual!...o q, ñ querendo cair no extremo de afirmar q "eles estão a dar todos em maricas" - as gajas só dizem isto para os picar!:-> - tb. ñ deixa de reconhecer q homens q dispensam fadas do lar pq preferem, de longe, uma mulher ainda são poucos, convenhamos,não!?!...e naturalmente urbanos!... onde raramente se podem incluir os...lá das bandas do puoooorto, carago!:->

... percebeu "doutorzinho"!???? ...duvido!,pelo q fico sem pachora para postar as suas restantes patacoadas...:->

lobices disse...

...obrigado!
...diverti-me à brava!...
LOL

Anónimo disse...

Que agressividade, meu Deus...
e todos se acham intelectuais, inteligentes, professores, Doutores...
Já não se trata só de comentários, mas de insultos
Sejam mais tolerantes uns com os outros e aceitem de uma forma mais educada os insultos quer uns quer de outros

Anónimo disse...

não queria dizer "insultos" mas sim críticas ou comentários

Anónimo disse...

Noiseformind ou Peter, afinal qual o seu verdadeiro nome.
Você é psiquiatra????????
Não quero estar com ofensas, mas será que os seus clientes lêem o para aqui escreve???????
Não ficariam mais perturbados ainda???????

noiseformind disse...

Circe, lá estás tu a ser parcimoniosa no relato! ; ) depois de cenas iniciais de extrema violência, enquanto e os antagonistas (reais ou ilusórios anónimos) lutavam violentamente, Peter/Noise atacava uma francesinha na Cufra acompanhada dos habituais 4 camarõezinhos da praxe e da sua inseparável Coca-Cola (dado que ainda não tem idade para bebidas de teor alcólico) ;))))))))))

Lobices, aproveita que um dia destes eu e a Amok_she começamos a cobrar bilhete, afinal, como tudo o que é bom a nível de conteúdos neste mundo o ideal era passarmos em canal "fechado" loooooooooooool

Claro que o programa teria rodinha e aquele aviso das "cenas eventualmente chocantes" loooooool e mais, passaria ainda mais tarde que o do Éme, ou seja, passaria já ao cantar do galo!

Quanto aos comentários anónimos, assuma a sua identidade e terei todo o gosto em parlamentar consigo, como anónimo n vai longe na minha consideração. O único tipo de anónimos a que dou troco são ás miúdas que estão nos bares sem acompanhante e como sabe isto é um tasco e você é demasiado velha para ser considerada miúda, a menos que o homem tenha 90 anos ;))))))))))

Helena disse...

afinal o post chama-se violência de género...

chiça! =)

nem vou ler tudo, afinal parece wrestling e eu não aprecio o género ;D







o silêncio e a chuva sabem bem melhor
:)

Anónimo disse...

"Quanto aos comentários anónimos, assuma a sua identidade e terei todo o gosto em parlamentar consigo, como anónimo n vai longe na minha consideração. O único tipo de anónimos a que dou troco são ás miúdas que estão nos bares sem acompanhante e como sabe isto é um tasco e você é demasiado velha para ser considerada miúda, a menos que o homem tenha 90 anos ;)))))))))) "

12:08 PM


Noiseformind ou Peter SEM IDENTIDADE PRÓPRIA e SEM NOME COMPLETO:
Parece que só sabe insultar e continua a não aceitar qualquer tipo de crítica.
Será do facto de trabalhar até tão tarde? Perguntar não ofende, pois não?
Não, não sou velha, não frequento bares.... e aposto que se me visse ....ficaria muito admirado e surpreendido...
Deite-se mais cedo e vai ver que fica mais bem-disposto.

Anónimo disse...

E ainda dá troco às miúdas que estão nos bares sem acompanhante??
Porque é que não arranja uma companhia, uma amiga...
Não será isso que lhe estará a fazer falta, meu caro?

Anónimo disse...

Hum, já tinha pensado nisso... Vou formar uma associação contra os estragos causados pelas mulheres nos homens, e Meu Deus, são tantos...

andorinha disse...

to Laura at 12.14pm
É isso mesmo, benfiquista alfacinha.:)
O silêncio e a chuva sabem bem melhor.

andorinha disse...

Já não há pachorra para aturar "conversas" de merda (passe o termo, mas é o que melhor define este tipo de coisas).
Isto já entra no domínio do patológico. E algumas pessoas não aprendem nunca, bolas! isso já é BURRICE!

Entre as 2.06 e as 10.40 houve finalmente sossego.:)

Elsa disse...

É... A mulher que se queixa da pouca ajuda doméstica do marido é a mesma que diz à filha que esta tem de fazer a cama, mas o irmão não, porque é rapaz...

amok_she disse...

Cara Andorinha... a menina ñ faz juz nenhum (!) à coitada da avezita!, mas...

...já pensou q eu tb. posso achar as suas palavritas como pseudo-conversa, ou seja: nem sequer a conversa de merda chegam!(já q a menina quer descer por aí, vamos lá q já chegou segurar-me com a suzyzinha!:->)

...no entanto alguma vez me viu criticar as suas patacoadas insonsas e pseudo-moralistas-supostamente-bem- pensantes-e-sem -qualquer-ponta-de- intervenção activa e/ou crítica!?... não viu,pois não???!???:->

...pq, sinceramente, rica, ñ fosse a "conversa de merda", expressão sua, relembro-lhe!:-> e eu nem a tinha lido, pois as suas palavritas fazem-me lembrar aqueles chats de trazer por casa q eu conheci há 10 anos qd comecei a andar por estas bandas virtuais, era novidade, sabe?!...e a bem da verdade eu andava às cegas:->...actualmente só vou onde me apetece, leio quem me apetece e escrevo o q me apetece... no caso de blogs, se os respectivos autores mo permitirem!...neste caso ainda ñ vi uma qq pontinha de opinião semelhante à da rica, mas qd tal suceder pode ter a certeza q debandarei...de novo e de vez!:->

...em todo o caso se a rica quiser posso assinar o serviço de envio de sms's para a avisar sempre q acabe a minha participação diária nestes comentários!:->

Anónimo disse...

" o maior erro do mundo é o facto de os tolos estarem tão seguros de si e os sensatos cheios de dúvidas"

lobices disse...

...o maior erro da Humanidade é que cada um se julga dono da verdade...
...puro engano
...ninguém tem razão
...somos todos uns pobres diabos com a mania de que somos alguém e com a mania que sabemos tudo e que outros nada sabem
...mas, sinceramente, o que mais me aborrece são os comentários dos anónimos...
...

Anónimo disse...

e quando apohs 30 anos de casamento tentando educar o marido que fora mal educado por criadas e tendo chegado ao fim de cinco e ver que as pessoas não mudam e se mortificam dia apos dia para temtar modificar uma coisa que soh desde o berço se aprende,mas que no berço lhe ensinaram outras coisas que oi preparassem melhor para a vida e como ele diz empregada domestica não era de certeza.
pois eu prefiro nao ter coisas de marca nao ter perfumes caros mas criada eh que nao sou muito menos do marido e dos filhos pois resolvi esse conflito de educação com empregadinha todos dias. o que tambem me da tempinho para fazer coisas que me dao mais gozo que poe ex. ler e perder tempimho a lar este magnifico dr.murcon e seus acompamhantes. que diga-se e´muito mais interessante que fazer camas.

Anónimo disse...

e quando apohs 30 anos de casamento tentando educar o marido que fora mal educado por criadas e tendo chegado ao fim de cinco e ver que as pessoas não mudam e se mortificam dia apos dia para temtar modificar uma coisa que soh desde o berço se aprende,mas que no berço lhe ensinaram outras coisas que oi preparassem melhor para a vida e como ele diz empregada domestica não era de certeza.
pois eu prefiro nao ter coisas de marca nao ter perfumes caros mas criada eh que nao sou muito menos do marido e dos filhos pois resolvi esse conflito de educação com empregadinha todos dias. o que tambem me da tempinho para fazer coisas que me dao mais gozo que poe ex. ler e perder tempimho a lar este magnifico dr.murcon e seus acompamhantes. que diga-se e´muito mais interessante que fazer camas.

Anónimo disse...

e quando apohs 30 anos de casamento tentando educar o marido que fora mal educado por criadas e tendo chegado ao fim de cinco e ver que as pessoas não mudam e se mortificam dia apos dia para temtar modificar uma coisa que soh desde o berço se aprende,mas que no berço lhe ensinaram outras coisas que oi preparassem melhor para a vida e como ele diz empregada domestica não era de certeza.
pois eu prefiro nao ter coisas de marca nao ter perfumes caros mas criada eh que nao sou muito menos do marido e dos filhos pois resolvi esse conflito de educação com empregadinha todos dias. o que tambem me da tempinho para fazer coisas que me dao mais gozo que poe ex. ler e perder tempimho a lar este magnifico dr.murcon e seus acompamhantes. que diga-se e´muito mais interessante que fazer camas.

Anónimo disse...

Como isto é verdadeiro. E depois pagamos com as nossas mulheres o que aprendemos com as nossas mães.