tag:blogger.com,1999:blog-10966841.post113614564756737734..comments2024-03-02T00:33:56.082+00:00Comments on Murcon: Agora que a Casa do Vale está pronta e a propósito de cinemas fechados, Centros Comerciais e correrias.Unknownnoreply@blogger.comBlogger52125tag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136416770253050782006-01-04T23:19:00.000+00:002006-01-04T23:19:00.000+00:00As máquinas são rápidas. Estúpidas mas rápidas. Ca...As máquinas são rápidas. Estúpidas mas rápidas. <BR/>Cada vez são mais elas a marcar os ritmos humanos: por exemplo, quando a comunicação à distância mais rápida era a carta ou o telégrafo as pessoas tinham tempo, tempo para pensar, para conversar, para decidir; quando a comunicação passou a ser instantânea, onde o tempo para se ser humano em plenitude (excepto talvez para alguns seres extraordinários, como o condutor referido)?<BR/>Assim, é nos lugares onde as máquinas são mantidas a uma certa distância ou em pequeno número que há tempo e oportunidade para nos realizarmos completamente em humanidade. Tornámo-nos em rebanhos cujos pastores são as máquinas...<BR/><BR/>Obrigado, Professor, por tudo quanto partilha connosco. Desejo-lhe um ano de 2006 com muita saúde, alegrias e pleno de realizações pessoais!Rui Diniz Monteirohttps://www.blogger.com/profile/03136148497638866030noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136321365887180492006-01-03T20:49:00.000+00:002006-01-03T20:49:00.000+00:00Julio Machado Vaz disse... "...em termos de Antrop...Julio Machado Vaz disse... <BR/><BR/>"...em termos de Antropologia Médica sublinhamos a passagem dos meios auxiliares de diagnóstico para uma posição central que relega a aliança terapêutica para a periferia. É uma ilusão perigosa, quando cada vez mais se impôe uma abordagem psicossomática do binómio saúde/doença. "<BR/><BR/>Professor, sem querer transformar o seu blog num forum (é a última pergunta que faço sobre este assunto), diga-me, por favor:<BR/>Uma vez detectada essa tendência para se sobrevalorizar a tecnologia em detrimento da relação médico-paciente, o que é que tem sido feito, ao nível da formação dos médicos e restante pessoal envolvido na área da saúde, para se reverter ou minimizar essa situação? É que já há alguns anos que ouço dizer que não há doenças mas doentes e agora, pelo que o Professor diz, parece que ainda não se saíu dessa constatação... E a acção?<BR/><BR/>Lena bAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136302762271125472006-01-03T15:39:00.000+00:002006-01-03T15:39:00.000+00:00wwwwwwwwwwAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136298079547195272006-01-03T14:21:00.000+00:002006-01-03T14:21:00.000+00:00P JMV"É uma ilusão perigosa, quando cada vez mais ...P JMV<BR/><BR/>"É uma ilusão perigosa, quando cada vez mais se impôe uma abordagem psicossomática do binómio saúde/doença."<BR/><BR/>Eu diria que é fundamental. A relação médico-doente tem sempre de ter em conta essa faceta. E há certos aspectos que só uma boa ascultação dos sintomas é podem levar ao caminho certo. A boa forma, ou técnica, de se fazer o inquérito personalizado ao doente, é a chave do sucesso.<BR/>Me desculpe a ousadia, mas não sou médico. Mas sei que sou um doente dificil. E engano qualquer novato que se põe a fazer exames inuteis. E como ele não sabe perguntar eu tenho dificuldade em explicar. Na área da cardiologia.<BR/>Pois ..., coisas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136296628345078302006-01-03T13:57:00.000+00:002006-01-03T13:57:00.000+00:00Papeldeparede,A tecnologia, por si só, não causa n...Papeldeparede,<BR/>A tecnologia, por si só, não causa nada. Quanto às hipóteses que coloca, já as observei a todas. Mas em termos de Antropologia Médica sublinhamos a passagem dos meios auxiliares de diagnóstico para uma posição central que relega a aliança terapêutica para a periferia. É uma ilusão perigosa, quando cada vez mais se impôe uma abordagem psicossomática do binómio saúde/doença.Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136284872195616612006-01-03T10:41:00.000+00:002006-01-03T10:41:00.000+00:00AndorinhaO que se passa é que há falta de exercici...Andorinha<BR/><BR/>O que se passa é que há falta de exercicio fisico e muito sedentarismo. Infelizmente.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136247491116595302006-01-03T00:18:00.000+00:002006-01-03T00:18:00.000+00:00Sical,Tens tempo de pensar:), é só para a Primaver...Sical,<BR/>Tens tempo de pensar:), é só para a Primavera.<BR/>Mas outro candidato ao carro vassoura????<BR/>Que se passa com os homens deste país???!!!:))))))))))andorinhahttps://www.blogger.com/profile/00135299308769574190noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136246216955638052006-01-02T23:56:00.000+00:002006-01-02T23:56:00.000+00:00Professor, significa então que, quanto melhores sã...Professor, significa então que, quanto melhores são os meios de diagnóstico, maior é a distância entre médico e paciente? Ou será o sistema de atendimento no SNS que não permite consultas de mais de 15 minutos, porque é necessário dar vazão à grande quantidade de marcações? Ou será do médico, que até tinha tempo para dar as consultas mas que agora as tem de fazer à pressa porque se atrasou no consultório particular?<BR/>Será mesmo das máquinas ou da estrutura "empresarial" dos hospitais e centros de saúde?<BR/><BR/>Lena bAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136244106502517582006-01-02T23:21:00.000+00:002006-01-02T23:21:00.000+00:00AndorinhaEu até que podia pensar em ir a esse almo...Andorinha<BR/><BR/>Eu até que podia pensar em ir a esse almoço. Só está à distância de um voo de 2 horas. Mas a partir daí só se tiver um lugar de navegador no carro vassoura. <BR/>Agora vou saír. Só ocupei o pc num intervalo deixado pelo adolescente de cá de casa.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136242402885240542006-01-02T22:53:00.000+00:002006-01-02T22:53:00.000+00:00Papeldeparede,A hipótese mais vezes aduzida é que ...Papeldeparede,<BR/>A hipótese mais vezes aduzida é que a qualidade da relação médico-doente vem variando na razão inversa do avanço tecnológico. Um inquérito americano já clássico mostra que uma grande percentagem das pessoas interrogadas não se importariam de mudar de médico de família, o que foi interpretado como péssimo sinal.Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136239228747253252006-01-02T22:00:00.000+00:002006-01-02T22:00:00.000+00:00Julio Machado Vaz disse... [...]Pois se até se faz...Julio Machado Vaz disse... <BR/>[...]<BR/>Pois se até se fazem congressos sobre a humanização da Medicina! Quando e por que se terá ela tornado menos humana, para assim precisar de ser "injectada" de humanidade? <BR/><BR/>É uma boa pergunta, professor. E nesses congressos já se conseguiu encontrar alguma(s) resposta(s)? Eu tenho sempre como referência aquela imagem dos médicos, na Idade Média, a observarem de longe os pacientes, a congeminarem acerca dos humores e a receitarem, invariavelmente, purgas e sangrias para tudo (ou quase). Daí para cá, já melhorou alguma coisa, na maioria dos casos (oh, optimismo! - ou sorte, depende do ponto de vista) mas ainda há casos que fazem lembrar esse panorama...<BR/>Não pode dizer assim muito sinteticamente uma ou outra conclusão dos debates sobre esse assunto? É mesmo curiosidade. Não sou socióloga, mas tudo o que tenha que ver com condição humana interessa-me.<BR/><BR/>Lena bAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136236614059898962006-01-02T21:16:00.001+00:002006-01-02T21:16:00.001+00:00Júlio,Por mim, proposta aceite!:)Acho que é uma bo...Júlio,<BR/>Por mim, proposta aceite!:)<BR/>Acho que é uma boa altura.<BR/>E qual carro vassoura, qual quê?<BR/>Os outros murcónicos puxam por si e em pelotão é tudo mais fácil.:)andorinhahttps://www.blogger.com/profile/00135299308769574190noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136236599984216862006-01-02T21:16:00.000+00:002006-01-02T21:16:00.000+00:00Ram,Falar da Baixa portuense tornou-se quse uma de...Ram,<BR/>Falar da Baixa portuense tornou-se quse uma demonstração de masoquismo:(. Sempre que a mostrei a colegas estrangeiros, noite fora, a pergunta foi a mesma: onde estão as pessoas? É tão bonito...Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136236375532775172006-01-02T21:12:00.000+00:002006-01-02T21:12:00.000+00:00Papeldeparede,Pois se até se fazem congressos sobr...Papeldeparede,<BR/>Pois se até se fazem congressos sobre a humanização da Medicina! Quando e por que se terá ela tornado menos humana, para assim precisar de ser "injectada" de humanidade?Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136236180045937132006-01-02T21:09:00.000+00:002006-01-02T21:09:00.000+00:00Zante,Nada de muito excitante:(, a chave sou eu. A...Zante,<BR/>Nada de muito excitante:(, a chave sou eu. Andei a fazer experiências no blog e aprendi (?) a convidar novos membros. Criei um chamado chave e depois esqueci-me de o retirar. Por isso "postei" reticências, após você fazer a pergunta e eu o ter "desconvidado", mas aposto que havia outro modo mais inteligente de retirar a palavra do blog.Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136235976233665552006-01-02T21:06:00.000+00:002006-01-02T21:06:00.000+00:00Pamina,Costumamos dizer que quem conduz no Porto e...Pamina,<BR/>Costumamos dizer que quem conduz no Porto está pronto para conduzir em qualquer lado! Devo-lhe confessar, no entanto, que nunca tinha ouvido teoria como a de um amigo em Milão, há muitos, muitos anos: o sinal vermelho é muito útil porque obriga os outros a parar:))).Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136235743971297702006-01-02T21:02:00.000+00:002006-01-02T21:02:00.000+00:00Papu,O Chico é como o Eça - está lá tudo!Papu,<BR/>O Chico é como o Eça - está lá tudo!Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136235672589404732006-01-02T21:01:00.000+00:002006-01-02T21:01:00.000+00:00Lusco e Andorinha,Proponho que festejemos a chegad...Lusco e Andorinha,<BR/>Proponho que festejemos a chegada da Primavera na Mindinha!<BR/>Aviso às tropas: atendendo à minha provecta idade, exigirei conhecimento prévio do circuito. Se o considerar demasiado fatigante acompanharei os outros murcónicos em espírito a partir do (meu) carro vassoura:).Julio Machado Vazhttps://www.blogger.com/profile/14817363520801578575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136231377454954922006-01-02T19:49:00.000+00:002006-01-02T19:49:00.000+00:00A propósito da meu último comentário - ainda no ve...A propósito da meu último comentário - ainda no vetusto ano de 2005 - entendeu o caro Noiseformind contemplar-me com mais uma das suas diatribes.<BR/><BR/>Diz ele: "Por exemplo, a programação dos cinemas multiplex Cidade do Porto, e a Sala-Estúdio do Teatro do Campo Alegre tb está em funcionamento, portanto o que o RAM disse não faz sentido. O Passos Manuel não tem de forma nenhuma o exclusivo da programação alternativa na Cidade."<BR/><BR/>Pois bem, agradeço a distinção que um comentário tão singelo mereceu da sua parte, embora as razões de tal distinção permaneçam para mim na maior obscuridade intelectual, na medida em que não entendo em que aspecto é que o meu comentário “não faz sentido”.<BR/><BR/>Peca por simplista?! Sim, é verdade! Não só é simples na quantidade de vocábulos utilizados - dissertação estou escrever uma mas sobre outro tema - , mas também na superficialidade da análise...<BR/>...mas, meu caro Noiseformind, não era minha intenção efectuar uma dissertação sobre o panorama cultural em geral e cinematográfico em particular, muito menos sobre as razões de ordem sociológica (e/ou políticas) que lhe subjazem.<BR/>Aquele comentário, na sua simplicidade, - tipo “light” - tinha uma destinatário (que, como terá compreendido, não era você).<BR/><BR/>Portanto, não percebo, exactamente, com o que é que não concorda?<BR/>Nega a existência do “Passos Manuel”? Julgo que não!<BR/>Estabeleci eu algum nexo de comparação entre o Passos Manuel e o Nun’Álvares? Penso que não!<BR/>Por acaso escrevi que o "Passos Manuel" tem o "exclusivo da programação alternativa na Cidade"? Olhe que não! Olhe que não!<BR/>Disse apenas “Ainda sobra o Passos Manuel”... contexto: as “velhinhas” salas de cinema (conceito que, concordará comigo, não inclui o multiplex, nem mesmo o complexo do Campo Alegre).<BR/><BR/>Mas digo-lhe mais: a questão, quanto a mim, ia (vai) muito para além da estrita discussão sobre programações pseudo-alternativas ou verdadeiramente alternativas ou sobre espaços que dinamizam a cultura de massas em detrimento de expressões culturais "minoritárias" - triste adjectivação a minha; como se dizia nos tempos da saudosa XFM: “uma rádio para uma imensa minoria”. <BR/><BR/>A “denúncia” estava relacionada, creio eu, somente com a constatação/preocupação de muitos e vertida em palavras pelo nosso Anfitrião, que envolve a galopante desertificação da cidade, da baixa da cidade, traduzida na crescente aniquilação de equipamentos culturais e locais de tertúlia. Que dizer, por exemplo, e num outro registo, dos cafés da baixa que ostentam as reminiscência de um passado não muito longínquo onde os aspirantes à Ordem de Esculápio se juntavam às mesas dos cafés da Rua de Ceuta ou no Piolho e amenas tertúlias?! Hoje em dia, a praça dos Leões sob a luz das estrelas tem um ambiente de cortar à faca... literalmente!<BR/> <BR/>Eu limitei-me a dar um exemplo de um local na baixa que consegue - com limitações de ordem arquitectónica/estrutural - permanecer com uma certa,... diria, pujança, no seio da desertificação crescente a que o Porto tem vindo a ser votado... politica, urbanistica e culturalmente!<BR/><BR/>Nega a veracidade da minha constatação? Julgo que não!RAMhttps://www.blogger.com/profile/02484212474176579579noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136229294716291502006-01-02T19:14:00.000+00:002006-01-02T19:14:00.000+00:00... não importaria o que significa a chave se pude...... não importaria o que significa a chave se pudesse ouvir, na abertura do blog, os votos de Lhasa de Sela em 'Para el fin del mundo o el año nuevo' ...<BR/><BR/>, em vez da bateria ...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136228304419322242006-01-02T18:58:00.000+00:002006-01-02T18:58:00.000+00:00Boa tarde:Foi realmente um pequeno oásis, esse mom...Boa tarde:<BR/><BR/>Foi realmente um pequeno oásis, esse momento proporcionado aos utentes pelo sentido de humor de um condutor de metro em Paris. Depois disso, o deserto, na sua maioria, é mesmo composto por:<BR/> "Ombros caídos e neurónios em sobrecarga, balançando entre o cansaço mais embrutecido e a raiva mais à flor da orelha; passos rastejantes rumo a casa, que lar é palavra fofa, nem sempre compatível com tal estado de espírito. Depois, sobreviver, culpabilizados, à saúde abençoada e contudo massacrante dos miúdos; engolir qualquer coisa de mesa e televisão; guardar o sexo para noite menos curta e dormir o possível que não o suficiente, o despertador canta e o lamento é sempre o mesmo, incrédula – “já?” Se não estou em erro, os franceses resumiam esse traintrain journalier em rima nada poética: métro, boulot, dodo (metropolitano, trabalhar, dormir... Para onde raio terá fugido o resto da vida?)."<BR/><BR/>Não se vive - sobrevive-se. E quem pensa que sobrevive, na grande cidade, é quem traça a rota diária no GPS (estas férias fiquei "traumatizada" com isto - daí a metáfora :))esquecendo-se de olhar para o lado, para os sinais de desumanização que encontra. Gradualmente, essa desumanização vai-se entranhando nos nossos gestos quotidianos. Porquê? Porque, infelizmente, absorvemos todos os dias as imagens dos meios de comunicação social (e não só)que nos dizem que a cidade é perigosa, que há assaltos, violações, assassinatos (até no meio do público de um concerto) e por isso nunca falamos com estranhos. Ensinaram-nos a ter medo da e na cidade. Ensinaram-nos a fazer das ruas um espaço de e por onde se foge, em vez de um caminho para o aconchego de um sorriso. E quantas vezes não chegamos a casa a perguntar, "mas porque é que eu não parei, naquele dia, para segurar a mão daquele(a) desconhecido(a) que caiu na rua, em vez de me ter limitado a olhar, a uma distância "segura", se ele(a) se levantava ou não? Porque é que as consciências citadinas se contentam tão facilmente com uma chamada para o 112 e um seguir em frente, quem sabe, para comentar no trabalho o incidente matinal com um transeunte?"<BR/><BR/>Ainda bem que aqui e ali ainda é possível encontrar seres realmente humanos, como esse condutor. <BR/><BR/>PS:<BR/>Não tarda nada fico definitivamente contagiada pela bloguite... Já faltou mais, para se começarem a declarar os primeiros sintomas - nick azul. Me aguardem ;)<BR/><BR/>Lena bAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136227734763770722006-01-02T18:48:00.000+00:002006-01-02T18:48:00.000+00:00Esta sua história de Paris fez-me logo lembrar a o...Esta sua história de Paris fez-me logo lembrar a outra no início do livro de "Inteligência Emocional" do Daniel Goldeman; o tal motorista de autocarro que falava e cumprimentava as pessoas duma forma extremamente empática, conseguindo gerar nelas emoções estimulantes à vida ao ponto de ser chamado o distribuidor de "felicidades"...<BR/><BR/>Existem de facto pessoas assim naturalmente...mas eu continuo a acreditar que isso existe em todos nós. O dificil será estarmos bem connosco próprios e conseguirmos a forma de o trazermos cá para fora...<BR/><BR/>Em vez de vivermos feitos "baratas tontas" em ritmos que não são os nossos, seria bem melhor que nos encontrássemos connosco para nos podermos depois virar para os outros...A receita parece-me ser um pouco esta se bem que muitas vezes tão dificil de ser alcançada; a incompreensão mútua é generalizada e o esforço para a ultrapassar por vezes ainda é menor.A Menina da Luahttps://www.blogger.com/profile/03763610594911911057noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136227591291523522006-01-02T18:46:00.000+00:002006-01-02T18:46:00.000+00:00Neste ritmo febril, só agora me apercebi disto:Con...Neste ritmo febril, só agora me apercebi disto:<BR/><BR/>Contributors<BR/>Julio Machado Vaz <BR/>Chave <BR/><BR/>poderei saber o que significa?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136218989386139852006-01-02T16:23:00.000+00:002006-01-02T16:23:00.000+00:00Como disse F. Pessoa:"Ser feliz é agradecer a Deus...Como disse F. Pessoa:<BR/>"Ser feliz é agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da Vida". Amiúde esquecemo-nos que são pequenos instantes de felicidade e de entrega que nos enchem de felicidade. Experimentem ir ao terminal de chegadas de um qualquer aeroporto e observem e absorvam a felicidade que os reencontros proporcionam! O reencontro com cada um de nós é tanto ou ainda mais gratificante! E são os pequenos refúgios que nos permitem saborear o tempo em câmara lenta! Super 2006 para todos!Na Lua Novahttps://www.blogger.com/profile/16411717306953605446noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10966841.post-1136218271406028052006-01-02T16:11:00.000+00:002006-01-02T16:11:00.000+00:00Professor:O deleite que nos proporciona com as sua...Professor:<BR/>O deleite que nos proporciona com as suas CRÓNICAS e o desejo que todos temos de partilhar as suas ruminações fez-me pensar hoje no seguinte:<BR/><BR/>-Porque diabo não mantém uma coluna num diário como o PÚBLICO? Ou num semanário como o EXPRESSO?<BR/>Ah, e RUMINAÇÕES até que era um título óptimo!<BR/><BR/>É assim: o comprimido deixou de dar efeito, já estamos em 2006! Passámos a ponte, embora (poli)traumatizados e assim estamos em altura de fazer planos, aqueles planos do costume: "juro que vou deixar de fumar outra vez; juro que vou à ginástica regularmente; juro que só me vou chatear quando quiser e não quando os outros quiserem; juro que vou acabar com as insónias; juro que não saio tão tarde do serviço; juro que vou fazer aquelas consultas médicas de rotina, todas atrasadas; juro que "o que lá vai, lá vai"...; juro que vou cortar drasticamente com as idas à net que não por questões de trabalho; juro que hoje vou ao Murcón pôr em "papel" a minha sugestão..."<BR/>Ai, ai! Parole, parole...<BR/><BR/>Mas este voto cumpro e aqui estou a lançar a ideia: tem de haver maneira de se conseguir uma crónica sua num mega sítio jornalístico qualquer!!!<BR/><BR/>Vou já mandar uns mails para alguns dos que conheço e pôr isto na caixa de sugestões!<BR/><BR/>Um bom ano para si.<BR/>Um bom ano para todos.<BR/><BR/>Este enleio das festas está acabar.<BR/>Estamos quase nos Reis (sobreviveu-se à melancolia republicana..para usar uma divertida expressão sua que não vou esquecer mais!)LRhttps://www.blogger.com/profile/08418316999200832934noreply@blogger.com