jfr,
Tem razão, diversifiquei de tal modo a minha vida profissional que acho estar a coberto de "ressacas".
ni,
A escrita não arranca. Como sabe, não me considero um escritor, mas se pelo menos as palavras não dançam, prefiro sentar-me a ver as cadelas brincando no relvado de Cantelães ao som de Van Morrison.
Jorge,
Cada vez mais as minhas viagens são interiores. Nunca pior, ao preço que a vida está...
Manuel e Roc,
Tive de aceitar penalização...
Silent wings,
Era a brincar, não observei aumento sensível nos níveis habituais de preguiça.
Olhar,
Prefiro o meu tinto ao fds.
Thora,
Apesar de penalizado financeiramente, dou-lhe razão, tenho perfeita consciência de pertencer a uma elite favorecida, mas olhe que não só em comparação com os operários, meu velho, a classe média vai-se esboroando implacavelmente.
Filó,
Exactamente, e não falo dos alunos...
Aquiles,
Um mero jantarzito no Godinho...
Lobices,
O abraço solidário de sempre.
Ti,
Nada pode repetir o gozo de O Sexo dos Anjos.
Guilherme,
Esses recibos não têm a cor da esperança, mas da vergonha de uma sociedade.
Laura,
Sete meses não é assim tão pouco tempo...
Tiago,
Não se preocupe, a Constança Paul é uma óptima professora! Quanto a mim, a rotina era a seguinte: 200 alunos inscritos, 170 só querendo passar no exame e trinta com quem me dava um gozo do caraças "alucinar" nas aulas, embora Sociologia Médica devesse ser ensinada no último ano do Curso.
Anfitrite,
O professor Mário Andrea é uma delícia. Quanto à compra a que se refere, devo ser honesto: sempre distraído, nem soube de tal possibilidade quando existiu, pelo que não posso garantir que não tivesse aproveitado.
22 comentários:
E - já agora - para complementar esta sua "geraldina", aqui vai:
John Fodewell,
O homem nasceu para não fazer 'néria'.
Viva professor, como desconheço o seu email tenho de lhe enviar esta pérola por aqui.
Escreve o blogger Rodolfo (cujo blogue visito frequentemente) um auto-elogio com base num texto que pode ser seu ou apócrifo. Em qualquer dos casos deixo-lhe os links.
Ver
http://omedi.net/?p=1470
http://img296.imageshack.us/img296/6290/seiosmdi2.jpg
Hey professor
A minha mente perversa j� o imaginava numas f�rias loucas em qualquer lugar fant�stico.
cada qual com os seus predicados!
Professor,
Gostei da resposta. Mas já se deve ter apercebido de que eu falo sempre do avesso. E, tenho a certeza, que o professor não teria aproveitado a oportunidade, como fizeram muitos directores de serviço e não só, quando foram depostos, para ficarem com os mesmos ordenados. Para os que não precisavam de reforma eminente, podiam pagar em sessenta suaves prestações.
Professor, já agora não se esqueça da outra, porque acho que a resposta é merecida. E eu engordo mais uns quilos se tiver de engolir esse sapo.
Já que entrei aqui e ainda falando de aposentação, gostaria de esclarecer a Laura (perdoe-me!) que criticou a CGA por ter despachado o processo muito rapidamente. Neste país "é-se preso por ter cão e preso por não o ter". Fique sabendo que a CGA sempre despachou os processos com rapidez, a não ser que seja um caso mais complicado, como uma reforma unificada, etc. em que se fica a aguardar elementos, mas neste momento, esse problema já não se põe, graças aos meios informáticos.
A CGA até nem tem interesse nenhum em ser rápida, porque quanto mais depressa andar, mais depressa o dinheiro começa a sair do seu bolo privativo. E, além diso, mesmo que demorasse não estava a prejudicar ninguém, porque o candidato, mesmo sem trabalhar, continua a receber o seu vencimento por inteiro no organismo de onde depende, como uma pré-reforma.
Divirtam-se!
Que querido, Professor, um miminho personalizado :)
Anfitrite,
crítica não foi nada o tom que quis dar à minha observação! Ou pelo menos não uma crítica em sentido destrutivo.
(aliás, é raríssimo que eu aqui me entregue a trabalhos de demolições).
Fui apenas irónica :)
Mas agora (perdoe também), sou eu quem discorda da sua opinião: - a CGA tem 'metas' quantitativas a cumprir, sim senhor!
Estas são, além do mais, metas públicas (fazem parte do programa do governo), porque a reforma da AP passa precisamente por atingir "Y" saídas dos seus quadros de efectivos.
E diga-se que nesse aspecto todos os vectores estratégicos usados pelo Governo foram eficacíssimos: - isto tem sido uma autênica debandada geral, antes que as perspectivas fiquem piores :)
Não há mesmo concidências.
Prof
Um jantarzito não foi um rito de passagem. Ainda o vai ter de fazer. As práticas tribais ainda têm a sua importância.
Agora é assim???
Isto é batota!:)
Fazer um post que consiste em respostas a alguns comentários...tsc...tsc...:)
Já é a sua preguicite em acção. Dá-lhe menos trabalho a si, mas mais trabalho a nós...
Eu tenho que ir ao post anterior ver os comentários para contextualizar algumas das suas respostas.
FDL(1.54)
Tu és mesmo viciado nesse tipo:)))
Loooooool
E por falar em "generaladas" e esta ? einh ?
___________________________________
Un apretón de manos y una camiseta sellan la reconciliación entre el Rey y Chávez*
El Rey Don Juan Carlos le regala al presidente Chávez una camiseta con la famosa frase '¿por qué no te callas?'*
*"El recibimiento ha tenido lugar al pie de la escalera de la residencia veraniega de la Familia Real. Tras el saludo, en el que el Rey ha agradecido al presidente venezolano su desplazamiento a Mallorca, Chávez ha comentado al monarca que Baleares "parece el Caribe", por el fuerte calor que hace hoy y ha dicho sentirse "como si estuviera en Cuba, Jamaica o Margarita", tras lo que ha preguntado a don Juan Carlos: "¿por qué no vamos a la playa?". En la reunión de Marivent están también los respectivos ministros de Asuntos Exteriores, Miguel Ángel Moratinos y Nicolás Maduro y los embajadores en Madrid y Caracas.
Tras la reunión, a las puertas de Marivent esperaba una decena de personas pertenecientes a organizaciones de apoyo a la revolución bolivariana, que han gritado "presidente, presidente", con la intención de que Chávez se parara, pero éste se ha limitado a saludarles con la mano desde el coche que le traslada al aeropuerto para volar ahora a Madrid, donde se reunirá con Zapatero a las dos de la tarde. El encuentro se produce ocho meses después de que el Rey mandara callar a Chávez en la cumbre Iberoamericana de Santiago de Chile. Desde aquel incidente la diplomacia española ha trabajado para limar asperezas entre los dos países. Zapatero se reunió con Chávez en la Cumbre entre América Latina y la Unión Europea el pasado mes de mayo en Lima y Moratinos le visitó en junio en Caracas.
Fue entonces cuando se fraguó el encuentro de hoy, como colofón a una gira que ha realizado el presidente venezolano por varios países europeos. Si la reconciliación personal se ha producido en Mallorca, la institucional ha tenido lugar en La Moncloa, donde Chávez se ha almorzado con Zapatero.
El presidente venezolano ha revelado en la rueda de prensa previa celebrada en Moncloa que el Rey le ha regalado una camiseta con la frase ¿por qué no te callas? impreso. "Creo que usted me debe algo de dinerito", le ha dicho Chávez a Rey haciendo alusión en tono de broma a los derechos de autor sobre la frase.
Por su parte, el líder de la oposición, Mariano Rajoy, que hoy se encuentra en León participando en el congreso regional del PP, ha pedido en su discurso a Chávez "respeto institucional, a España y a sus líderes institucionales", y además, "que deje presentarse a las elecciones venezolanas a partidos como el nuestro".
http://www.elpais.com/articulo/espana/apreton/manos/Chavez/Rey/reencuentro/elpepuesp/20080725elpepunac_2/Tes
Sorriso.
(Gosto de escrever 'sorriso'. Há palavras assim. Escrevemo-las e fazem-nos bem. Sabem a cerejas e a uvas moscatel - como as que o meu avô tinha em Lamego - Sobretudo quando as desenhamos no nosso rosto. As palavras!)... :)
...
Posso sentar-me um pouco 'aqui', no 'relvado' do Murcon? Não me sento numa cadeira porque desde criança que tenho o hábito de ir escorregando... e acabo por ficar... no chão. Sorriso. Será por isso que nunca me sentei durante uma aula, enquanto prof.?! Como aluna sentava-me. Inclinada para um dos lados... queixo apoiado na mão.
Pode rir.
Rir a ouvir Van Morrison é bom. Rir a ouvir Van Morrison e a ver brincar as cadelas é ainda melhor. São «Brown Eyed Girls», essas meninas, que brincam no relvado? :)
...
As palavras não dançam..., é?! Mmmm
E se a Maria lhe escrevesse uma carta? Uma carta em papel. Não um email. Papel. Papel verde, ligeiro aroma a lavanda e a início de caminho (um caminho chamado 'escrita'. Quem sabe... uma troca de cartas?).
E se nessa carta ela lhe dissesse...
* «Soul is a feeling, feeling deep within
Soul is not the colour of your skin
Soul is the essence, essence from within
It is where everything begins».
...
Pergunto-me onde tudo começa e o vento tapa-me os olhos, com dedos que faz com o meu próprio cabelo. A escrita não arranca, escreves tu. Anda, ouve 'Moondance' ou 'Bright Side Of The Road' e dança na relva ou pelos céus de Londres a caminho do nunca (e não digas que não queres, que se te cresce o nariz).
«Soul is what you've been through
What's true for you
Where you going to
What you're gonna do»
Não és um escritor, dizes. O que chamas tu então a quem me preenche de palavras nos meus ocos recantos? E sinto a falta delas, das palavras, das tuas cartas, sem saber como me encaixar no vácuo que a sua ausência me provoca. Eu, solta e desconjuntada, mil peças de pinho sueco espalhadas na sala.
Não cortes o relvado.
Nem o cabelo.
Cola um post it verde no computador com a frase
«Soul is where everything begins»
E deixa que as palavras escorram para as tuas mãos.
Maria'
...
A Maria vê até de olhos fechados o que é um escritor.
E eu concordo com ela!
Cole o post it verde... faça-lhe a vontade. E dance com as palavras...
Ni*
Professor:
Já tive muito gozo consigo, seja a ouvi-lo, vê-lo ou principalmente a lê-lo. E isto acontece com crescente frequência.
Quanto a
"Nada pode repetir o gozo de O Sexo dos Anjos."
não sei se acredito nisso.
Mas espero que não...
Confesso que também não estou preocupado com a sua reforma, uma vez que eu e os outros ouvintes e leitores não lhe concedemos reforma nenhuma e parece-me bem que tão cedo não lhe vamos dar essa benece...
O facto do professor não se considerar escritor é um bocadinho embaraçoso para os que o são e não têm um décimo do seu talento. Não quer reconsiderar isso? É que eu leio-o com maior gosto do que a maioria dos "escritores"...
Obrigado! :-)
Felizmente. Fico mais tranquila! Gosto de si como é! Não mude!
Bom dia Professor,
Ainda bem que regressou em grande estilo, j� estava a ficar preocupada com este sil�ncio ap�s a chegada daquela carta.
Desejo uma boa colheita dos frutos que semeou, trabalho q.b. e em especial a presen�a da fam�lia, que � tantas vezes o motivo da ternura das suas palavras.
fico por aqui a ler as suas rumina�es, obrigada por partilha-las.
Caro Professor como se costuma dizer há males que vêm por bem .
" Ao preço que a vida está" frase curiosa pois por esta banda a vida está mesmo cara (mas isso nâo interessa para o caso)
Resolvi voltar a deixar rasto porque nâo gostaria que ficasse sem resposta e como vou estar uns dias a banhos forçados e como diz o outro nâo deixes para amanhâ o que podes fazer hoje e por isso aqui estou.
Bom o que lhe queria dizer é talvez um pouco egoismo da minha parte mas é assim sem o dito "castigo" espero ve-lo le-lo e ouvi-lo mais vezes . Fique bem , que eu vou fazer o impossivel para passar por cá de novo......
jorge henriques
Hmm hmm...
Parece-me um bom fim de tarde..., ruminando deliciado um equilibrado, redondo, encorpado e acetinado e aromático tinto rubi.:)
Deixar enlanguescer sentidos e sentires,enternecidos, olhando a relva a crescer, a matilha brincando, o livro aberto no colo escutando Van Morrison...
Não me surprende o seu bom gosto.:)
Pois eu, Professor, confesso: prefiro "de longe", uma boa "pomada" à mais miraculosa e rápida das pastilhas!.:))
Laura,
12:02 AM
Eu sei que é muito mais lúcida e fria do que eu, nas suas análises, por isso me merece uma resposta séria.
Nós estamos a falar de coisas diferentes.
Eu estou a falar do funcionamento dos serviços na CGA e a Laura está a falar de estratégias políticas.
A CGA não inventa pedidos de aposentação, apenas se limita a despachar os processos que lá dão entrada,a maioria deles já praticamente organizada.
Se há coincidências, ou não, o problema é da MRPinto e das pessoas que não pensam. O que não é o seu caso.
-----
Esta será uma das minhas últimas aparições (pois nunca se deve dizer nunca), porque o professor me coarctou o direito de resposta (está no seu direito!), embora eu sempre assumisse a responsabilidade dos meus actos e palavras e, se preciso for até pago para dizer a verdade.
(Alegrem-se os Céus e as Terras/ Cantemos com alegria....).
Por isso, acho que tinha direito a um epitáfio, talvez alguns aprendessem alguma coisa, mas como não quero roubar muito tempo e como não sei ser sucinta direi pouca coisa.
Não sei brincar com palavras bonitas, prefiro palavras úteis, que nos façam pensar e que talvez nos possam ajudar nas nossas vidas.
Também não descendo de nenhum barão, nem de nenhum comendador feitos à custa do dinheiro "adquirido" no Brasil, mas descendo de Egas Moniz, que era um homem de palavra, e sou filha de um PAI (imaginem!) que vinha para a rua brincar com a filha.
Que me perdoem os citados e, os possíveis leitores, a minha petulância, porque não reconhecem, pelo menos, que tenho um pouquinho de mérito?! Imaginem que sou a enésima cópia, obscura e deturpada do saudoso Mário Castrim, ou do envinagrado VPV, que até tem muitos méritos. É pena que a maioria das pessoas quando chega a determinado nível acha que é intocácal e que não se lhes pode apontar nenhum defeito.
E para se pensar mais um bocadinho, porque não esta letra linda, duma maravilhosa canção do tempo em que foi permitido a muitos sonhar...
Zélia Barbosa : Funeral do lavrador
Letra e música: João Cabral de Melo Neto; Chico Buarque
In: "Brésil Sertão & Favelas"
Carlos Ilharco
--------------------------------------------------------------------------------
Esta cova em que estás
Com palmos medidos
e a conta menor
que tiraste em vida !
E de bom tamanho
nem largo nem fundo
e a parte que te cabe
nesse latifúndio ...
Não é cova grande
e a cova medida
e a terra que querias
vai ser dividida
E uma cova grande
pra teu pouco defunto
mas estás mais ancho
que estavas no mundo
E uma cova grande
pra teu defunto parco
porém mais que no mundo
te sentirás largo.
E uma cova grande
pra tua carne pouco
mas a terra dada
não se abre a boca
E a parte que te cabe
nesse latifúndio
E a terra que querias
ver dividida
Parabéns, finalmente conseguiu aí uns 10% de tempo, creio...!:))))
Uma beijoca
"Limpeza étnica
00h30m
O homem, jovem, movimentava-se num desespero agitado entre um grupo de mulheres vestidas de negro que ululavam lamentos. 'Perdi tudo!' 'O que é que perdeu?' perguntou-lhe um repórter.
'Entraram-me em casa, espatifaram tudo. Levaram o plasma, o DVD a aparelhagem...' Esta foi uma das esclarecedoras declarações dos autodesalojados da Quinta da Fonte. A imagem do absurdo em que a assistência social se tornou em Portugal fica clara quando é complementada com as informações do presidente da Câmara de Loures: uma elevadíssima percentagem da população do bairro recebe rendimento de inserção social e paga 'quatro ou cinco euros de renda mensal' pelas habitações camarárias. Dias depois, noutra reportagem outro jovem adulto mostrava a sua casa vandalizada, apontando a sala de onde tinham levado a TV e os DVD. A seguir, transtornadíssimo, ia ao que tinha sido o quarto dos filhos dizendo que 'até a TV e a playstation das crianças' lhe tinham roubado. Neste país, tão cheio de dificuldades para quem tem rendimentos declarados, dinheiro público não pode continuar a ser desviado para sustentar predadores profissionais dos fundos constituídos em boa fé para atender a situações excepcionais de carência. A culpa não é só de quem usufrui desses dinheiros. A principal responsabilidade destes desvios cai sobre os oportunismos políticos que à custa destas bizarras benesses, compraram votos de Norte a Sul. É inexplicável num país de economias domésticas esfrangalhadas por uma Euribor com freio nos dentes que há famílias que pagam 'quatro ou cinco Euros de renda' à câmara de Loures e no fim do mês recebem o rendimento social de inserção que, se habilmente requerido por um grupo familiar de cinco ou seis pessoas, atinge quantias muito acima do ordenado mínimo. É inaceitável que estes beneficiários de tudo e mais alguma coisa ainda querem que os seus T2 e T3 a 'quatro ou cinco euros mensais' lhes sejam dados em zonas 'onde não haja pretos'. Não é o sistema em Portugal que marginaliza comunidades. O sistema é que se tem vindo a alhear da realidade e da decência e agora é confrontado por elas em plena rua com manifestações de índole intoleravelmente racista e saraivadas de balas de grande calibre disparadas com impunidade. O país inteiro viu uma dezena de homens armados a fazer fogo na via pública. Não foram detidos embora sejam facilmente identificáveis. Pelo contrário. Do silêncio cúmplice do grupo de marginais sai eloquente uma mensagem de ameaça de contorno criminoso - 'ou nos dão uma zona etnicamente limpa ou matamos.' A resposta do Estado veio numa patética distribuição de flores a cabecilhas de gangs de traficantes e autodenominados representantes comunitários, entre os sorrisos da resignação embaraçada dos responsáveis autárquicos e do governo civil. Cá fora, no terreno, o único elemento que ainda nos separa da barbárie e da anarquia mantém na Quinta da Fonte uma guarda de 24 horas por dia com metralhadoras e coletes à prova de bala. Provavelmente, enquanto arriscam a vida neste parque temático de incongruências socio-políticas, os defensores do que nos resta de ordem pensam que ganham menos que um desses agregados familiares de profissionais da extorsão e que o ordenado da PSP deste mês de Julho se vai ressentir outra vez da subida da Euribor."
Mario Crespo
Grande Mário e grande Thora.
APOIADÍSSIMO!
É de vozes assim que precisamos todos nós.
Professor,
Obrigado por me incluir na sua " generalada" , somos todos, óbvio..
mas fiquei contente pela sua concordância com o meu sentir da "sonhada" reforma..
Um abraço
Enviar um comentário