terça-feira, janeiro 05, 2010

Ser homem e hetero compensa:). Ainda por cima, "cientificamente" falando...

A infidelidade masculina é boa para o casamento e deve ser praticada, garante uma das mais famosas psicólogas francesas, citada pela «BBC Brasil».
No livro «Les hommes, lamour, la fidélité («Os homens, o amor, a fidelidade»), que lançou recentemente, Maryse Vaillant refere que a maioria dos homens precisa do «seu próprio espaço» e que para eles «a infidelidade é quase inevitável».
De acordo com a autora, as mulheres podem viver uma experiência «libertadora» ao aceitarem que «os pactos de fidelidade não são naturais, mas culturais» e que a infidelidade é «essencial para o funcionamento psíquico» de muitos homens que não deixam por isso de amar as suas mulheres.
As declarações polémicas de Vaillant, divorciada há 20 anos, visam, segundo a própria, «resgatar a infidelidade», já que, assegura, «39 por cento dos homens franceses já foram infiéis às suas mulheres em algum momento da vida».
«A maioria dos homens não faz isso por não amar a sua mulher, eles simplesmente precisam de um espaço próprio», defende.
«Para estes homens, que são na verdade profundamente monogâmicos, a infidelidade é quase inevitável», sentencia.
A psicóloga vai mais longe ao afirmar que os homens que não têm casos extra-conjugais podem sofrer de «uma fraqueza de carácter».
«Eles são normalmente homens cujo pai era fisicamente ou moralmente ausente. Estes homens têm uma visão completamente idealizada da figura do pai e da função paternal. Não têm flexibilidade e são prisioneiros de uma imagem idealizada das funções do homem», conclui.

45 comentários:

Mago Ykhro disse...

Somos múltiplos. E aquela a quem amamos unifica o sabor de todos os lábios que beijamos.

http://recantodasletras.uol.com.br/autores/ykhrojaciel

Cê_Tê ;) disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cê_Tê ;) disse...

BN ;)

Primeiro deveriam comentar os privIligiados pelo estudo!;))

É curioso ter sido uma mulher a conduzir o estudo...
Seria um homem capaz de o fazer em relação às mulheres? E o que concluiria?

Há para aí estudos?

O que eu acho é que em relação ao assunto (como aliás em relação a qualquer assunto) os significados que damos às coisas é muito idiossincrático ainda que impera o juízo moral da sociedade em que estamos inseridos (ou que se representa em cada um de nós)
resto de BN.
;*

CCF disse...

Mas não vivemos com uma série de pactos culturais? Não é isso que estrutura a sociedade? Porque é que este será de derrubar e os outros não? Apenas com base numa percentagem de incumprimento? E já agora, as mulheres não precisam também desse mesmo espaço? São apenas os homens? Ou ela não interrogou as mulheres?
~CC~

Fora-de-Lei disse...

A verdadeira bravura de um homem está em ir beber uns copos com os amigos, não avisar a mulher, chegar a casa de madrugada a cair de bêbedo e cheio de batôn, ser recebido por ela com uma vassoura na mão e ainda ter peito para lhe perguntar: "Vais varrer ou vais voar?"

Bartolomeu disse...

ahahahhah
Boa tese, Fora-de-Lei!
Só não consegui entender mt bem a cena do tipo ir beber uns copos com os amigos e chegar a casa cheio de baton...
Hmmm... quer dizer que o tipo toma copos com... transformistas?
Travestis?
lololol

andorinha disse...

Virgem Santíssima!
Já tenho a tarde estragada)))

Eu tenho imensa dificuldade em ouvir/ler discursos destes. E então sendo o livro escrito por uma mulher vou mesmo aos arames.

"...a maioria dos homens precisa do «seu próprio espaço» e que para eles «a infidelidade é quase inevitável»."

Tadinhos dos homens! Eles bem que não querem ser infiéis, mas como é algo de inevitável...:))) Loooool
Dá-me vontade de rir.

E nós, mulheres, se aceitarmos essa inevitabilidade até podemos viver uma "experiência libertadora".
Dá-me vontade de rir, de novo.
Cá para mim a mulher é doida:)))))


FDL e Bart,

Loooooool
Mas não queiram vocês sofrer de "uma fraqueza de carácter", vejam lá se fazem pela vida...:)))))

CF disse...

Acho a fidelidade um tema tão delicado. E não é no Homem. É no Homem, e na Mulher...

Caidê disse...

Fidelidade: verdade ou mentira?

fiury disse...

conclusão:

O que precisa de ser referendado é o contrato do casamento heterossexual:
Permitir a infidelidade no homem vai diminuir o número de divórcios e evitar as discussões nos casais.
Sejam compreensivas: partilhar é um acto bondoso em qualquer cultura.

Bartolomeu disse...

Oh minha querida andorinha... não acredito que ainda não tenhas lido a teoria da evolução das espécies do "gránde" Charles Darwin.
O Senhor concluiu que o maralhal evoluiu porque os machos mais fortes, ou seja, possuidores dos genes, como direi??? naturalmente mais resistentes... mais... apetrechados e assim... "beneficiaram" um vasto número de fêmias.
;)
Ora bem... se apalavra divina incita a que cresçamos e nos multipliquêmos... quem somos nós, simples mortais... machos, para contradizer as conclusões científicas e os cânones religiosos?
Hmmm?
Hmmm?
Podemos ser anjinhos, mas não somos parvinhos... nem desobedientes!!!
;))))

fiury disse...

Andorinha

Um mesito numa comuna de Osho e vem tudo tão mas tão enjoado de liberdade sexual que ficam logo curaditos:)

Bartolomeu disse...

"curaditos" fiurY???
de que doença?

Caidê disse...

Fidelidade: construção de relação a dois feita pelos dois ou importação acrítica do modelo institucional?
Mas as regras de uma relação são, ou não, para serem moldadas a dois?
Cada parceiro tem de se identificar com um tipo de relação: qual a relação que cada um espera?

andorinha disse...

Meu querido Bart, entendi-te na perfeição, oh se entendi!

Acho muito bem que não sejam parvinhos nem desobedientes.
E claro que não te vejo como alguém que sofre de "uma fraqueza de carácter":))))))))

Fiury,

Eu sei lá...:)

Unknown disse...

estudos existem e por vezes confusos (contraditórios). eu por cá tenho dúvidas logo

Cê_Tê ;) disse...

BN ;)

O professor não está a antecipar a edição de "Vales de Facadinhas" para o dia de S. Valentino, pois não?
Cá para mim é alguma manobra para salvar o comércio tradicional tripeiro e lhe encher o divã! ;P

(de p@cientes destroçados, entenda-se ;)))

zzzzz ;0

Anónimo disse...

Fora da Lei
LOOOOOOOOOOOL
Cá comigo eu mostrava-te para que era a vassoura...
Enchia-te o cabaz!
Sei que gostas desta expressão máscula :-P

Anónimo disse...

Essa senhora do estudo deve ser passada, não?
Agora homem que não é infiel tem uma fraqueza de carácter?
Está bem! Se ela fez um estudo então é porque está certa.
A da necessidade de espaço também me parece muito bem. Se a moda pega um dia destes a noiva tem que levar no enxoval um T0 extra; ou seja, o espaço dele para poder ser infiel.

fiury disse...

Bartolomeu,

"curaditos " no sentido de satisfeitos. Ficam sem apetite sexual.
Mais pormenores é favor pedir um tratado ao Colégio dos Médicos Psiquiatras ou lá o que é isso.

Caidê,
na prática o cornudo é o último a saber: se souber.

Caidê disse...

Yu
Gostei do humor!
Imaginem só a nobreza de carácter que tem de ter um homem fiel, se o infiel não pode deixar de o ter. É por isso que eu assumo ser hetero... É preciso é carácter, claro!
Mas na intermitência assumida, que seja a dois, bolas! A menos que uma das partes esteja ocupada com o Doutoramento ou outros estudos "científicos" e aí a questão pode vir em diferido.Embora creia que ciência e amor não são incompatíveis... Uma pausa para o café é sempre um bom pretexto!

Anónimo disse...

A senhora do estudo também não disse a hora do dia com maior incidência para a prática da infidelidade. Mas digo eu porque fiz um estudo; é à hora de almoço.
E foi daí que surgiu a expressão; Nunca mais é meio-dia :-P

Anfitrite disse...

Porque raio é que ela se divorciou?
Não gosta de homens de carácter?
Pobre de espírito.
E andamos nós a perder tempo com livros e pareceres desta monta.

Yu,
no meu serviço também havia uns carenciados/as, que íam mais cedo, para aproveitarem as casas de banho enquanto estavam vazias.
Será daí que também vem a expressão: Nunca mais é dia?

Anónimo disse...

Caidê
;-)

Anfitrite
LOL
Talvez

Anónimo disse...

Mas falando sério, já uma vez e julgo que também foi neste blog, se falou de infidelidade e eu disse que era por uma questão natural.
Na natureza a fêmea procura o melhor macho, o mais forte e saudável para dar continuidade à espécie garantindo crias fortes e saudáveis; o macho por sua vez copula com muitas para garantir a continuidade em quantidade.
Elas apostam na qualidade, eles na quantidade. Mas o ser humano como até tem o raciocinio e os sentimentos podia deixar de ser menos animal, sei lá.

Voltando à questão psicológica e à necessidade de espaço de que a senhora tanto fala, acho que ela não está bem a ver as coisas. A maioria das escapadelas dá-se dentro do carro. Não estou mesmo a ver muito espaço de manobra, não. Tal é a falta dela que a maioria deles até tocam a buzina inadvertidamente enquanto dão a queca.

Caidê disse...

Yu
O tal local é estatístico? E são mais numerosos os casos de Fiat ou de BMW? Não vá a gente não andar com o carro certo.
Também há quem diga "´Nunca mais é uma!", ou não há estatisticamente muita gente a almoçar a essa hora? Se o restaurante é bom, é geralmente melhor chegar antes da uma, senão a tal mesa do cantinho já está ocupada.

A Menina da Lua disse...

Então a questão será assim: :)

"coitadinhos dos homens! está-lhes na natureza, eles até nem têm a culpa de serem infiéis...":)

Em parte eu até acredito que sim:) que este estudo tenha o seu lado de verdade; a frequência e a facilidade com que praticam a infidelidade, leva muitas vezes a crer que a sua propensão ou tendência "natural" até possa ser essa mas não a excluo igualmente nas mulheres.

No fundo, no fundo,o que muitas vezes acabamos por constatar é que os Homens (homens e mulheres ) são animais de tendência polígama, ou pelo menos de poligamia seriada mas isso não justifica que o andem a praticar a torto e direito.
A violência tambem é inerente à natureza do homem o que não quer dizer que seja admissível em sociedade civilizada e humanizada que a pratiquemos.

A questão fundamental no fundo é aceitar que num compromisso ou envolvimento a dois haja o respeito e a sensibilidade pelo sentir do outro...com todas as consequências que tudo isso implica; seja de decisão em contenção, seja eventualmente e em liberdade assumir separação...Mentir, enganar ou atraiçoar é a formula perfeita para acabar com a confiança que é o pilar fundamental duma relação a dois que tem por base o amor.

De resto actualmente parece que vale tudo desde que seja permissível ou aceite pelos dois... o que eu francamente tenho as minhas grandes dúvidas porque uma coisa é aceitar outra coisa é gostar...

Enfim! modernices:))

Bartolomeu disse...

Oh minhazzz amigazzz... mas que fixachão a boxa nexe consssseito tão vagozz que é o da fedelidade.
Para boxa enfermaxão, ha eztudozzz publicadozz que indicam uma perxentázem signeficatiba de mulheres, cuja fantagia zexual maizzz "cotada" é a de terem xéxo com bários homens em zimultânio.
Então?
Se bamos considerar as eztimatibazz, desficelmente se xega a uma concluzão do que é infedelidade e subretudo de quem é infiel... isto se for pessível incontrar uma defenição cuncreta para fedelidade e no mínemo tão concreta tambeim para infedelidade.
;))))))
Apontarme-hão certamente vossas excelências o estígma social da cultura, como responsável pelo comportamento mais ou menos ortodoxo dos géneros. Mas... salta esta tese por cima das características físicas e genéticas, classificando-as e colocando-as dentro de parâmetros que muito têm a ver com a observação e cumprimento de leis religiosas.
Bahhh, dirão alguns... então os preceitos religiosos, não surgiram para regulamentar a sobrevivência da espécie?
Pois... possívelmente, mas... não é o acto da infidelidade o melhor veículo de dessiminação da mesma espécie?
;))))))

lobices disse...

...se eu fosse a contar o que sei da minha experiência de vida--- ó lá lá

Bartolomeu disse...

conta!
conta!
conta!
;))))

LadyAnt disse...

:) boa tarde e um feliz 2010 para todos.

ao ler este petit "coiso de letras" sobre o dito espaço necessário ao homem que se deseja forte e viril

[(quase antecipando um surto de afrontamentos por mim acima e abaixo, já que estou a caminhar para a tal idade em que os rapazinhos com rabinho a cheirar a pó de talco me vão desarranjar as hormonas e fazer de novo ruborizar por todo o lado... :-)))]-

não pude deixar de reflectir nas palavras da sensata Menina da Lua :).

ora vejamos: homem viril e másculo casado com mulher inteligente e sábia (terá sido ela a escolhê-lo, ora essa!)
1-procria
2-sendo inteligente, terá um bom cargo, por isso será ele a sustentar a casa
3-tendo amantes várias, terá tendência em ofertar, frequentemente, bons presentes à sua esposa tão amada, boa e condescendente
4-sendo violento (excesso de testosterona), tenderá portanto a espancar as outras, sendo dócil e bom pai e marido ...

não vejo nada de animalesco neste tipo de comportamentos (lol)

perdoem-me se for mázinha, mas não me surpreende nada que seja uma psicóloga divorciada há 20 anos a escrever um livro nestes moldes... (fica implicito o pk) 20 anos é mto tempo ...

para agravar a situação, chego à conclusão que muito provavelmente, a solução para ter salvo o meu casamento era que eu devia ter mudado de sexo, pois sempre senti que precisava ter tido mais espaço e até me arrependi de nunca o ter traído...

o_O SEREI HOMEM????????????

vou-me, com poucas dúvidas. do que li no excerto, repugno do defendido pela autora.

não sou psicóloga, mas acredito que tanto homens como mulheres necessitam basicamente do mesmo género de artefactos para se sentirem em harmonia uns com os outros e consigo próprios.

e também acredito que não é a prática esporádica de sexo ocasional extraconjugal que determina a traição entre um casal que se ama. há tantos outros valores muito mais importantes. no entanto, não aceito a imagem passada sobre o homem versus mulher, muito menos na estrutura dum relacionamento.

um beijo deixado por aí, para quem quiser. :) e uma boa tarde a todos

nota: não aceito a imagem passada pela escritora, na forma explanada. no entanto, não quer dizer que não existam ou co-existam relacionamentos que saudavelmente subsistem e só assim funcionem, no modelo explanado. o que não critico, uma vez que cada pessoa terá a sua própria forma de viver ou vivenciar os seus relacionamentos, neste caso, conjugais. por acaso, conheço alguns. uns terminaram e divórcio, outros funcionam em aparente harmonia.

curiosamente, os que se enquadram no último caso, são casais oriundos duma classe social mais elevada, na maioria.

Tiago Cabeçadas disse...

Independentemente de ser a favor da fidelidade ou infidelidade (que isto aqui mais parece um referendo) tenho curiosidade em saber duas ou três coisas:

1- O ex-marido da dita psicóloga, ao qual ela diz ter sido infiel (e ele, presumo, tenha-lhe sido fiel) enquadrar-se-á na sua definição de "homem fraco"?
2- E a sua própria infidelidade, foi uma "necessidade" ou uma "traição" ao "pacto"?
3- E já agora, como terá sido o seu pai? Terá sido, porventura, um homem "fisicamente e moralmente ausente"?

Tiago Cabeçadas disse...

Só para esclarecer que as perguntas anteriores são dirigidas, claro está, à psicóloga Maryse Vaillant.

Aproveito ainda para agradecer à mesma, pois agora, se "por acaso" algum dia me "enganar", já tenho justificação "científica".

Anfitrite disse...

Yu,
Como raio é que as fêmeas tendo um cérebro mais pequeno e menos capaz, como afirma o FDL, conseguem escolher a qualidade em vez da quantidade?!

Caidê,
Está a ser muito romântica. Essa do restaurante na mesinha do canto é na fase de enamoramento. A não ser que ambos tenham dispensa de ponto.

LadyAntígona,
Beijo aceite e retribuido.
É sempre um prazer imenso lê-la. A sua existência prova que não há só psicólogas falhadas, como a autora do texto, que deve saber muito pouco de estatísticas, traições, actuação dos géneros de tão preocupada que está em ganhar fama, acabou por se especializar em demasia e chegando à mesma conclusão: Nos falhos... de tudo, a culpa é sempre dos pais e da infância. Poque não de vidas passadas?

o lavagante disse...

"A psicóloga vai mais longe ao afirmar que os homens que não têm casos extra-conjugais podem sofrer de «uma fraqueza de carácter»."

com esta é que me arrumaram a um belo cantinho..e eu a pensar que era mais o contrário..vê-se mesmo que não percebo nada do assunto :P

e nos entretantos Bom Ano para todos!

Moon disse...

Professor,

'Apanhei' hoje 5 minutinhos da Rtp e gostei do que vi!:)

Está giraço!

Já lá vai um tempão que não o via e... não sei o que anda a fazer, mas resulta!:)

Beijinho e bom ano!

Anónimo disse...

Caidê
É tudo estudos feitos por mim.
Não falha.

Anfitrite
Mais pequeno não significa menos capaz. Muito pelo contrário, pois tudo está mais condensada. No deles, maior, tudo está mais disperso, mais perdido :-P
Nós temos maior capacidade de efectuar mais do que uma tarefa complexa ao mesmo tempo.
Até numa simples discussão isso se nota. Eles dizem-nos: Ai que confusão. Estás a baralhar tudo. Vamos lá por partes ;-)
É ou não é assim?

Anfitrite disse...

Yu,
A maioria das vezes nem conseguem contra argumentar. Mas nós é que gostamos de discussão quando fazemos uma simples pergunta.


P.S. Se quiserem conhecer a validade das afirmações da senhora vejam a revista Visão de hoje. A senhora é psicanalista.

E já agora querem saber qual é a diferença entre um psi e um paciente?
O psi é o que tem a chave do consultório.

Pedro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
A Menina da Lua disse...

Olá Lady!

Bom dia:)

Aparece sempre assim! vinda de repente mas sempre cheia de muita graça.:)

Anfitrite e Yuly

De facto será como dizem: no caso do tamanho dos cérebros, nem sempre a quantidade é mais positivamente avaliativa:)

Lembro-me quando estudei na faculdade o processo evolutivo do Homem houve um grupo de hominídeos que me impressionou imenso porque possuía um enorme cérebro mas que no entanto não se conseguiram impor e realizar no tempo. Coitados!:) e acabaram por ser extintos e substituídos por outros com cérebros bem mais pequenos mas com toda a certeza com mais destreza mental e física:)

Eu não sei nada disto mas penso no entanto que existirão razões bem mais complexas e profundas que não somente o tamanho do cérebro, para que um homem consiga ter mais maturidade e capacidade adaptativa ao meio e aos outros...

Tiago Cabeçadas disse...

Boa noite professor
Ouvi há pouco o seu programa (muito bom, já agora) e de facto pôs em palavras o que senti ao ler a notícia sobre esta senhora: uma necessidade de inverter alguns conceitos (como o da parentalidade) através de uma racionalização pura e dura, que mais não é que a desculpabilização dela própria. Pena que isto seja tão mediatizado.

Cumprimentos

carangueijohermita2 disse...

o sapateriro já acabou a folga. quem salta para o 111

Unknown disse...

Holáx!

Miss Kin disse...

Falta aqui o seu ponto de vista...

portasabertascadeirasaosoco disse...

eu gosto tanto do meu " espaço próprio " :)))