O amor é realmente cego, comprovam cientistas dos Estados Unidos
Apaixonados tendem a não reparar em outras pessoas atraentes ao seu redor.É como se o sentimento servisse de tapa-olho, diz pesquisadora.
Da Reuters
O amor é realmente cego, ao menos quando uma pessoa apaixonada olha para outro alguém que não o objeto de seu amor, afirmaram pesquisadores dos EUA.
Estudantes de faculdade que afirmam estar apaixonados possuem chances menores de notar a presença de outros homens ou mulheres atraentes, descobriu uma equipe de cientistas da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e do site de encontros amorosos eHarmony.
"Sentir amor por seu parceiro parece tornar todas as outras pessoas menos atraentes, e esse sentimento parece trabalhar de forma bastante específica, permitindo que essa pessoa elimine de sua mente os pensamentos a respeito do outro alguém atraente", afirmou Gian Gonzaga, do eHarmony, cujo estudo foi publicado na revista Evolution and Human Behavior.
"É quase como se o amor colocasse um tapa-olho nas pessoas", acrescentou Martie Haselton, professora associada da UCLA nas áreas de psicologia e estudos da comunicação.
Gonzaga e Haselton pediram que 120 universitários heterossexuais e compromissados avaliassem fotos de membros atraentes do sexo oposto tirados do site eHarmony.
Os voluntários eram instados então a escolher as fotos mais atraentes, e escrever um texto sobre ou o atual parceiro deles ou sobre um assunto qualquer.
Enquanto escreviam, os pesquisadores pediam que os estudantes esquecessem os "bonitões" e as "gatinhas" do site e que, no entanto, colocassem uma marca às margens do texto caso acontecesse de pensarem nas fotos com as pessoas atraentes.
Os voluntários que escreveram sobre seus parceiros apresentaram chances seis vezes menores de admitir que pensavam nas fotos do que os voluntários que escreveram sobre um assunto qualquer.
Mais tarde, quando instados a lembrar das pessoas bonitas presentes nas fotos, os universitários que escreveram sobre seus parceiros citaram um número menor de detalhes físicos daquelas pessoas.
"Essas pessoas conseguiam lembrar-se da cor da camiseta ou se a foto tinha sido tirada em Nova York, mas não se lembravam de quase nada de atraente a respeito da pessoa", afirmou Gonzaga.
"Ou seja, não é toda a memória que fica prejudicada. É como se esses estudantes tivessem pré-selecionado as coisas que os fariam pensar sobre o quão atraente aquela outra pessoa era."
29 comentários:
...vem este seu post mesmo a calhar no Dia dos Namorados
...por outro lado, gostei de o ver e de o ouvir hoje na Praça da Alegria na Um
...penso que o Amor não é "cego" tal como esse "estudo" presume; o Amor é um sentimento que não se medindo nem pesando, existe dentro de nós para doar a outro alguém ou a outros que não um só
...o "apaixonamento", esse sim, poderá, eventualmente, ser "cego" na medida em que quando se está na verdade apaixonado por alguém, nada mais conta ao "redor" pois aquele é o alvo concreto da paixão (não no sentido etimológico da palavra mas sim como de um amor apaixonado, um olhar mais atento para a pessoa que, no momento, merece tudo de nós e por quem tudo faremos, inclusivé esquecer o que nos rodeia, incluindo aí os tais outros/as para quem esses voluntários deixaram de se lembrar) que votamos ao ser pelo qual nos sentimos atraídos
...o Amor é um sentir global por tudo e por todos
...Amar é uma dádiva, uma entrega total ao objecto da nossa paixão (do nosso apaixonamento)
...Amar alguém sem esperar nada em troca inclui não "ligar" ao que nos rodeia pois Amar é apenas ser e estar lá, no ser a quem nos entregamos totalmente
...o Amor, esse pode ser, depois, o resultado "final" e consequente dessa forma de Amar e aí, então, o estado total de "absorsão" do outro ou pelo outro, poderá dar a entender que ele, o amor, é cego
...ao Amar, entrego-me apenas e totalmente à pessoa que amo pois só assim poderei dizer que a amo; de outra forma, apenas gostarei dessa pessoa
...Amar é acção, dacção, entrega, despojamento de tudo o que nos cerca
...Amor é sentir que se ama, apenas e só
...logo, na minha opinião, o Amor não é cego... amar sim, torna o amor cego de tal forma que, como se costuma dizer: "ele/a só tem olhos para ela/e..."
...:)
...abreijos e um dia bom para todos os que estão enamorados
...um bom S. Valentim para todos
...abreijos
As malvadas das hormonas, pregam-nos de facto partidas, quando enamorados! Até os defeitos (físicos e os outros...) acrescentam charme ao outro.
E que raio! Ficamos com o síndrome da "metada-da-laranja" o tempo todo!;P
Com o passar de tempo vamo-nos esquecendo das virtudes e qualidades daquela pessoa que foi um Astro-Rei! Um Astro-Rei que ofuscou todas as outras estrelas (ainda que mais belas e maiores) do céu.
Boa nôte para todos
Sou contra americanices e afins. De coração, boa música (a que estou ouvindo) é que é preciso.
Pois eu tenho cá para mim que isto do Amor é capaz de ser uma coisa grande de mais para se confinar à relação entre dois seres. Acredito cada vez mais, que se calhar o Amor está na forma como nos apresentamos à vida! É como viver numa espécie de avesso da nossa egoísta natureza! Difícil portanto!
Talvez só assim nos tornemos mais fortes e mais livres!
O Amor não provoca cegueira retira-nos tempo para reparar e ou concentrar nos eventuais atributos físicos etc retira-nos motivação e mesmo quando somos mesmo mesmo obrigados a reparar, não faz efeito porque estamos ocupados preenchidos muito bem preenchidos no sentido de completos ~~ é isso que acontece comigo!!!
MEU CARO PROF.
O seu texto ocorre-me Vergílio Ferreira em "EM NOME DA TERRA".
Assim: "Querida. Veio-me hoje uma vontade enorme de te amar. E então pensei: vou-te escrever. Mas não te quero amar no tempo em que te lembro. Quero-te amar antes, muito antes.È quando o que é grande acontece. E não me digas diz lá porquê. Não sei. O que é grande acontece no eterno e o amor é assim, devias saber"....
Gosto desta forma de ver o amor.. mas não descarto a sua meu caro prof. Dr. JMV.
Aceite os cumprimentos do
João Brito Sousa
O maior cego é aquele que não quer ver...
...um exemplo besta de amor: o Ministério da Educação discrimina crianças deficientes: from DN:
...
O Ministério da Educação está já a rejeitar o encaminhamento de alunos com deficiências várias para as escolas de ensino especial, pondo assim um ponto final no financiamento integral à permanência destas crianças em colégios especializados. Caso os pais insistam em colocar no ensino especial os seus filhos - que não encaixem na nova definição restritiva de deficiência - terão de pagar do seu próprio bolso mensalidades que rondam em média os 360 euros mensais.
A nova orientação, que, segundo o DN apurou, está a ser seguida, nomeadamente pela Direcção Regional de Ensino de Lisboa (DREL), decorre da aplicação da nova lei, em vigor deste Janeiro, que redefine os apoios especializados a prestar a crianças com necessidades educativas especiais permanentes.
A ideia central do novo diploma é fomentar a integração das crianças com certas deficiências nas escolas do ensino regular, onde poderão receber pontualmente apoio educativo especial, assegurado por professores com formação específica.
Para o chamado ensino especial só serão encaminhados os alunos com deficiências particulares, de acordo com uma definição ambígua, que muitos professores consideram de difícil compreensão: "Alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios da vida decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de caracter permanente ."
Acontece que, como disseram ao DN pais e professores de ensino especial, crianças com síndrome de Dawn, paralisia cerebral ou défices cognitivos passarão a estar integrados no ensino regular. O mesmo não acontecerá com crianças, surdas, cegas ou autistas.
Por tudo isto, mas não só, a reforma do ensino especial está a gerar fortes protestos. Tanto os pais de alunos com deficiência como os colégios de ensino especial e os próprios professores do ensino regular manifestam receios de que a pretensa inclusão dos alunos com deficiência possa, afinal, resultar em exclusão.
Para chamar a atenção para estes problemas acabou de ser constituído um movimento, a Plataforma de Pais pelo Ensino Especial, que critica o facto de na nova definição de deficiência que requer ensino especial "não estarem previstas as perturbações do desenvolvimento, a deficiência mental e as perturbações da personalidade e do comportamento".
" Isto é preocupante, pois quase todos os pais que tiveram os seus filhos no ensino regular perceberam que, por falta de apoio específico, eles não progrediram", disse ao DN Fátima Quintas, um dos membros daquele movimento. E aponta o caso de uma menina com um défice cognitivo, cuja idade não corresponde à idade mental, que foi ficando no ensino regular até à 4ª classe, mas começou a regredir e a sentir-se infeliz, pois ninguém queria brincar com ela.
O sentimento de exclusão que pode acontecer numa escola normal é também apontado pela psicóloga do Externato Alfredo Binet, Teresa Leitão: "Aqui ninguém se sente burro, nem diferente, eles sentem-se felizes com as suas pequenas conquistas."
A directora do externato vocacionado para o ensino especial, com 135 alunos, Fernanda Martins refere ainda que "aqui preocupamo-nos não só com o apoio ao desenvolvimento dos alunos, em turmas que não vão além dos 11, mas também em prepará-los para uma autonomia, através de estágios profissionais".
Com a nova lei, aquele colégio, que só tem alunos integralmente financiados pelo Estado, vai encarar problemas de sobrevivência. "Dizem-nos para nos adaptarmos em centros de recursos, mas isto não é assim, pois estamos num espaço alugado que não está adaptado para todo o tipo de deficiências, nem o pessoal está especializado para tal", observa Fernanda Martins.
Também os professores do ensino regular, com a área da deficiência, têm sérias reservas quanto às vantagens do novo modelo: "Esta reforma vai sobretudo limitar o número de alunos a ser apoiado pelo ensino especial", disse ao DN um professor da Escola Marquesa de Alorna. "Somos nós que temos de classificar os alunos, de acordo com uma classificação internacional de funcionalidades, que, para além de não ser adequada, ninguém percebe", sublinhou.
Independentemente de estudos feitos, já há muito que em Portugal se canta e conta que "amor é cego e vê, não sei porquê..."
Ao mistério o que é dele. A vida sem os doces mistérios é poeira.
Caro Prof. JMV,
O organismo onde trabalho gostaria de convidá-lo para um trabalho da sua área.
Será possivél indicar-me um endereço de e-mail, para lhe dar mais pormenores?
Obrigada.
Adelaide Banha
(adelaidebanha@gmail.com)
"Pois eu tenho cá para mim que isto do Amor é capaz de ser uma coisa grande de mais para se confinar à relação entre dois seres. Acredito cada vez mais, que se calhar o Amor está na forma como nos apresentamos à vida! É como viver numa espécie de avesso da nossa egoísta natureza! Difícil portanto!
Talvez só assim nos tornemos mais fortes e mais livres!"
Pilar, não podia estar mais de acordo!
O Amor é uma atitude que nos eleva e retira sentido ao TER ou não ter! ele só precisa mesmo de SER ::) e ser de TODOS sem ser de ninguém ~~ de geração em geração ~~
http://www.youtube.com/watch?v=yohwsN12WQU
Boa noite.
O meu amor não é cego, ou seja, quando amo, não deixo de reparar na "paisagem" circundante.
Posso não estar interessada nela, mas isso é outra coisa:)
Lobices,
Esperavas o quê desse Ministério?!
Lobices, com a bonita palavra "inclusão" estão a promover a mais demagógica EXCLUSÃO dessas crianças. Eu qualquer dia tenho um ataque cardíaco pela revolta que sinto contra tanta prepotência, tanta demagogia cínica. Eu já tive alunos "diferentes" nas minhas salas e digo-vos: NÃO RESULTA! se em termos relacionais podemos dizer que pode haver de facto vantagens mas a nível cognitivo TODOS ficam prejudicados. Eu acho que a Senhora Ministra pensa que os meninos diferentes só precisam socializar... Não deve saber que com apoio especializado assistido por recuros humanos e materiais adequados se pode fazer muuuuuuuito por eles. Que a verdadeira integração desses (e de todos, aliás) meninos passa por os tornar mais competentes. COMO? Como pode um professor fazê.lo numa classe que pode chegar aos 28. Basta já todas as idiossincrasias dos "normais". È vergonhoso. Pergunte a srª ministra aos pais, aos meninos, aos técnicos, aos médicos o que é melhor para eles...
Mais vergonhoso ainda é quem compactua do lado de cá do governo com estas medidas que VISAM UNICAMENTE poupar dinheiro qo ESTADO - o mesmo que lhes paga ordenados/ reformas escandalosas. Ainda atiram rebuçados aos pobres como se fossem uma grande coisa! Que revelem quanto puseram nos cofres do estado com o congelamento das carreiras.
AS vezes apetece-me mandar "as senhoras" para o governo.
(;P - apanhei, pk aki estou com a TVCabo, um programa seu no canal-Sic Mulher- O que eu tenho perdido!!!- j� algu�m o tinha dito. Acho que vou pedir uma indemniza�o � CABOVIS�O;))))
O tema � que poderia ser outro, bolas! ;P)
Bom fds
LOOL- mas para que conste, as coisas "v�o sendo interiorizadas"- H� tempos acho que escandalizei uma colega... (deve ter ficado a pensar coisas de mim- loool)... porque lhe chamei a aten�o sobre o amor entre pessoas do mesmo sexo quando se preparava para s� falar do amor entre casais heterossexuais. � caso para dizer: �gua mole em pedra dura...;)
LOL, andorinha quase que postávamos ao mesmo tempo.
Sabes que eu acho que a ministra é um OGM! MUAUHAUAHAUHAUAHUAH
Não sei quem foi o vector mas não lhe gabo a sorte (do vector, claro)
O amor é coisa temporária, se é que existe, e cá por mim às vezes é mesmo cego de nascença.
Aviso
Bloguistas tenham em atenção um comentário que aparece (já apareceu no meu) de um tal Malabei.O comentario apenas diz:- See here Ao entrar em Malabei o blog aloja um trojan(não fiquem curiosos o blog só fala em Aligator( uma espécie de crocodilo Americano penso eu)
Em see here (veja aqui) também tem um link, eu não sei que vírus é porque não o abri.
Simplesmente Bel
Estive aqui e gostei muito do seu blog. Queria dizer-lhe isto, assim, com estas simples palavras!!! Deixo um abraço e a minha amizade.
Isso explica muita coisa...
- E eu que pensava que isso do AMOR É CEGO estava mais que provado cientificamente! Mas o Professor é quem sabe.
Então as alterações químicas não explicam tudo isso?
Paixão-paixão (aquela coisa mesmo “brava”) é um terramoto galvanizador. Sensorial e, claro, cognitivo.
Todos sabemos disso, não é? Tem-se aliás consciência plena dessa alteração mesmo “no durante”… Experimentamos lucidamente essa exaltação do outro, e a coisa até nem teria propriamente valor se não nos déssemos conta desse estado de graça!
Outra coisa é...não poder fazer nada contra isso. Nem querer fazer!
- Quem quer "perder tempo" com mais do que uma difusa atenção às outras pessoas quando a parcela do universo que desejámos é toda nossa?
Ninguém!:):)
Mas será que o aforismo popular quereria mesmo SÓ dizer que “não vemos mais nada nem ninguém” + que “não vemos os defeitos do outro”?
Esta coisa de O AMOR É CEGO não será também um aviso de … “apaixonaste-te pela pessoa errada e nem dás por ela?”
Às vezes acho que o provérbio também servia se lhe tirássemos o “C”! E fica então “O AMOR É EGO”!
O amor é o nosso ego projectado no outro.
Isso mesmo: - o que se sente entre 2, mesmo que de igual intensidade, não é a mesma coisa para cada um. É diferente... A coisa é à sua maneira unilateral e é por isso que é muito mais divertido ser quem ama do que ser quem é amado…)
«Mais tarde, quando instados a lembrar das pessoas bonitas presentes nas fotos, os universitários que escreveram sobre seus parceiros citaram um número menor de detalhes físicos daquelas pessoas.»
Isso, certamente, ficou a dever-se à qualidade da foto. Estariam tremidas?
:D
Sabemos perfeitamente que nem um apaixonado resiste a um bom par de mamocas. Aliás, já li algures que a observação das ditas alivia o stress e impede a dilatação varicosa das veias ano-rectais.
ihihih
e não é bom essa cegueira? então?
jocas maradas...sempre
é verdade tb ontem o vi num canal qq (não lembro)...
gostei de ver e ouvir e me deliciar os com os excertos por si escolhidos......o pior foram as moscas....eehhe..pois a gente deste lado não via nada....mas a moça disse tantas vezes...ai as moscas..ai as moscas....que acredito que existissem..eheheh
jocas maradas
Sirk,
Até que enfim que aparece alguém com a mesma opinião que eu.
Já me estava a sentir uma ET:)
Como já conheço de gingeira essa tua mente deturpada:)))), friso já que eu não resito a outras coisas e não a um belo par de mamocas.
:)
Su,
:)))) Looool
jocas maradas
Andorinha,
tu também sabes que não aprecio mamocas, mas se me mostrarem a foto duma mamalhuda não vou deixar de reparar e, com certeza, que esse porMAIOR, vai servir para me lembrar da dita, ainda que esteja completamente apaixonada pelo Júlio Isidro (gosto de grandes narizes).
:D
Quando quero também sou politicamente correcta ....ihihihihih
Loooooooooooool, Sirkita:)
Andorinha,
tu sabes bem que sem disparates não vivo.
A vida é por demais dura para ser feita só de momentos sérios. Cada um deve saber tirar o melhor partido desta fugaz passagem.
Estou certa que um dia não mais terei variações de humor, porém, nessa altura estarei morta de tédio.
Bom domingo, rapariga.
;)
PS. A cega paixão que nutro pelo Júlio Isidro não impede que admire o Pinóquio. Donde, a amostra utilizada no estudo não é representativa. :D
Nós sabemos que hoje em dia já há sexólogos a escreverem artigos científicos como se estivessem a escrever para revistas cor-de-rosa.
---
Não perca uma visita de 2 minutos a este blogue,
http://belizsexologia.blogspot.com/
de Vânia Beliz, Psicóloga Clínica, e Mestranda em Sexologia na Universidade Lusófona de Lisboa.
E no Expresso (ontem),
[
Donas de casa desenfreadas:
http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/242950
]
pode ver a Vânia numa sessão de esclarecimento e venda de produtos eróticos, em foto anexada.
É o sexólogo moderno, explica, vende dildos e dá consultas... (Isto não pressupõe uma crítica.)
---
Já agora, adianto já os resultados da próxima pesquisa:
Se você comer uma fatia de bolo e passar a seguir pela montra da confeitaria, tem chances menores de olhar para a montra.
É isso, comprovem isto cientificamente... Bom trabalho!
É bem verdade...
- Pelo menos, já senti isso comigo. -
É uma visão... "unidimensional" a de estar apaixonado(a).
Esta mania de se estudar o amor incomoda-me um bocadinho, uns dizem que é cego outros aniquilam a paixão remetendo-a a um momento de flutuações hormonais com tempo breve. Mas porque raio não o sentimos apenas e o aproveitamos seja com que sentido for?
Seja a ver, a palpar, a escutar a cheirar ou a provar, o amor quer-se assim...cheio de intensidade e prometedor de prazer.
Será um comentário feminista? Ou de uma simples "candidata a sexóloga moderna que explica, vende dildos e dá consultas." lol
Enviar um comentário