Violência Doméstica
APAV ‘perplexa’ com declarações do bastonário dos Advogados
A presidente da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) disse hoje ter ficado «perplexa» com as declarações do bastonário da Ordem dos Advogados, que terça-feira defendeu que a violência doméstica não devia ser crime público
O bastonário Marinho e Pinto disse terça-feira no parlamento que a violência doméstica não deveria ser crime público, porque inviabiliza a desistência do processo, caso a vítima o deseje, notícia hoje a imprensa.
«Lamento que Marinho e Pinto, enquanto bastonário da Ordem dos Advogados, manifeste esta opinião» , disse hoje a presidente da APAV, Joana Marques Vidal, adiantando ter ficado «perplexa» com as declarações.
A presidente da APAV referiu que o fenómeno da violência doméstica é «extremamente grave e que o número de casos tem aumentado», acrescentando que a categorização destes actos como crime público está «sedimentado na sociedade» e que «quase de não vale a pena voltar a discutir o assunto».
«O crime público (para os casos de violência doméstica) está interiorizado na comunidade e é sem dúvida um instrumento muito importante para que haja uma noção clara na comunidade de como aqueles comportamentos, atitudes e agressões são inadmissíveis» , frisou.
Para a presidente da APAV «é fundamental que (o crime nos casos de violência doméstica) continue e que seja público».
Joana Marques Vidal esclareceu também que o novo Código do Processo Penal - em vigor desde Setembro último - permite a suspensão provisória do processo a pedido da vítima.
«No caso de as vítimas se arrependerem há mecanismos (na lei) que permitem alguma margem de manobra» para que o processo não chegue a julgamento, explicou.
A responsável pela APAV afirmou, sem conseguir quantificar, existirem vários casos de vítimas de agressões que evitam fazer queixa às autoridades e outras que, em determinado momento, as querem retirar.
Lusa / SOL
P.S. Tristemente "deliciosas" são as expressões encontradas pelo Senhor Bastonário para descrever as leis que, como é óbvio, se aplicam aos dois sexos (e a percentagem de queixas por parte de homens já não é negligenciável): "há nelas uma espécie de feminismo impenitente...; a vítima não quer justiça - quer vingança".
Quase apetece falar de machismo impenitente:).
83 comentários:
Eu concordo que seja crime público apenas quando for o homem / marido o agredido. Não é machismo... é apenas para que não possa haver desistência da queixa e tenha que haver julgamento, para assim se saber quem são os totós a quem as mulheres lhes enchem o cabaz.
Ainda não conhecia essas declarações. Fico não só perplexa, como também revoltada e enojada.
Até tinha uma certa simpatia por esse senhor, mas ela morreu aqui.
É absolutamente inadmissível!
"A vítima não quer justiça - quer vingança."
Incrível! Eu ia soltar um palavrão, mas não posso.
Mas leiam-no como se ele aí estivesse:)
Por que caminho vai o nosso triste Portugalito....Cheio de ditadores...aqueles que quando falam a atacar riem-se de quem está em grandes dificuldades na vida.Quanto atrazado está o mundo, que coloca sempre os interesses económicos e não vê no coração dos homens.Os nossos "governantes"ou melhor "desgovernantes" precisam de aprender a lidar com as pessoas com compaixão e sendo assim diria ao nosso presidente para ler Dalai Lama ou Ghandi.Parabêns pelo seu blog,somos suas fãs e eu pessoalmente gosto muito da sua escrita.Dar beleza ao mundo na escrita na arte,e principalmente numa educação.
Não sabe do que fala. Marinho Pinto, definitivamente, não sabe do que fala. E o mais grave não é saber. É falar sem saber.
O que esse senhor não sabe ou não quer saber, ele e tantos outros/as é que às vezes o medo é tanto e a tortura tão prolongada que a denúcia é tarefa hercúlea e não raras vezes utópica. Às vezes o pedido de ajuda está num olhar, numa súplica velada e é muito reconfortante saber que é possível chegar uma ajuda, ainda que a pessoa já não seja capaz de agir por si. O problema com a violência doméstica é precisamente esse, é muito mais fácil virar a cara e fingir que tudo vai bem...
tá muito fiche este blog! o texto acima tambem!
agora tou ouvir música muito agradável do blog, e vou ter dificuldade em sair daqui, já me agarraram( risos)
bjs
Pois... só tenho pena é que neste mísero país não haja leis ainda mais severas em relação a estes e outros casos.
Por mim falo de um ex-marido que, por trauma, inveja, sentimento de inferioridade, ou o que for, se dedicou durante bastante tempo a tentar menorizar-me. Só que há coisas que é impossível fazer e há pessoas que não conseguem descer abaixo de um determinado nível. Infelizmente para ele. Violência psicológica. Tentativas goradas. Deixei-o a ele, à imagem de bom marido que sempre fez questão em manter (comum nestes casos) e aos traumas dele por nunca ter conseguido nem sequer metade do que eu consegui (apesar dele). Como provar a violência psicológica e emocional?
Agora, depois de divorciados, faz o mesmo com os filhos. Pressiona-os. Eles gostam muito do pai, sentem que o abandonaram e ele tira partido disso. Quer que fiquem metade do tempo em cada casa, manipula as crianças, vai buscá-las à escola sem meu conhecimento (e eu, nas primeiras vezes, aflita sem saber onde eles estão porque ele fica pura e simplesmente incontactável), vem colar o dedo na campainha quando eles estão aqui à noite e lhe apetece, já veio a minha casa fazer cenas (meu Deus que vergonha! e nenhum vizinho ouviu nada, claro ;-))... isto apesar de o poder paternal estar regulado.
... e parece que não há ninguém que o possa travar; não há lei que o impeça. Só esperar que ele ganhe bom senso. A imagem dele de bom marido e pai mantem-se intacta: quem sabe do que ele faz? Além disso, ele é pai, não estamos a falar de subtracção de menores nem nada semelhante. Como provar esta violência psicológica e emocional? Há feridas que não se vêem. E agora?
***** de país e de leis, é o que é.
Tangerina
P.S. - Andorinha, concordo que podemos discutir sem nos insultarmos, obviamente. O seu exemplo é um bom exemplo.
Violência doméstica, ou mesmo sem avental, é sempre condenável e assunto arrumado, por isso deixemo-nos de considerações, desconsiderações e outras canções, sobre o homem que bate na mulher, que isso já enjoa.
Eu entendo o que diz o senhor bastonário.
O senhor disse, enquanto representante dos advogados, que têm como missão advogar defesas e acusações que há pessoas (independentemente de serem casais ou não) que desistem pura e simplesmente de apresentar queixa das bofetadas que levam.
Eu acho que ele quis dizer (porque a frase aparece descontextualizada) que é preciso que os advogados e mesmo os tribunais, usem do bom senso, quando apanham estes e estas mariolas (sovador/a e sovado/a), umas vezes com sede de vingança pelas nalgadas que levaram; outras com uma vontade enorme de levar mais e outras ainda, porque entendem que ninguém tem nada que se meter na vida deles.
Para rematar, posso contar esta:
Tenho um amigo que um dia veio ter comigo preocupadíssimo, porque o namoro que estava a ter com determinada senhora, não estava a resultar, segundo ele.
Confidenciou-me que gostava dela mas estava a achar estranho um determinado comportamento da recente companheira. Ou seja, segundo ele, ela, durante o acto sexual pedia-lhe, implorava-lhe, chegando a arranhá-lo, suplicando-lhe que ele lhe batesse e lhe chamasse nomes feios… (esta dos nomes feios meti-a eu, para aligeirar)
Fiquei perplexo perante a estranheza do meu amigo, dizendo-lhe que eventualmente ele estaria a ser excessivamente «passivo» na intimidade e não estaria a corresponder (compreender) ao perfil da amante.
Mas qual quê…
Que não era nada disso , etc..etc…
Moral da história: Infelizmente não cheguei a conhecer a amiga do meu amigo, ou, abençoado Dr. Marinho…
Ó Senhor Doutor, é assim: em princípio até concordava que fosse crime público. Isto é, quando os "traumatomens" apenas assim faziam valer a sua "macheza". Sim, porque pelo que oiço, as bifanitas-mal-amadas, hoje em dia, ripostam. E como ripostam. Portanto, eles são brancos que se entendam. ;)
Agora quero lavrar o meu protesto por ter sido sujeita ao seu lápis azul. Imperdoável, Senhor Doutor! Especialmente vindo de um homem com pergaminos republicanos ancestrais. Porque terá sido? Por ter afirmado que o mocinho cantava mas, não me encantava? Que preferia o Senhor Doutor a cantar-me "la buena dicha"? ;)
Ts ts ts... os seus "bisnetos" nunca lho perdoarão! ;)
Cordialmente,
Passarinha. Assada
Aka Bifanita Beijoqueira
AKA Bifanita Amordaçada
Uma tristeza, professor... que um bastonário tente justificar o injustificavel... è o país que temos.
FDL,
Olha que até gostava de estar casada contigo, amigo e companheiro:)
Endireitava-te num instante. Precisavas de uma mulher como eu para te dar umas valentes surras de vez em quando:))))) Loooool
Pois eu cá para mim cheira-me que o "Marinho da ANOP" sabe até muito bem do que fala:)
Demasiado bem:(:(
Não se pode justificar de outra maneira um quadro mental semelhante, quando vem de quem exerce estas funções estratégicas e deverá ter uma visão supostamente "enlighted" da questão.
Ai, ai, as máscaras actuais e as metamorfoses do (sim, isso mesmo) machismo impenitente
Para o patchwork normativo que já é o nosso CP+CPP, só faltava mesmo esta...
Tangerina(4.25)
Exemplos como o teu deve haver aos montes, infelizmente.
E a violência psicológica é a mais difícil de provar, não se vêem as nódoas negras e os arranhões. E quantas vezes pode ser mais dolorosa.
É absolutamente incrível que se metam os filhos ao barulho. Como o Júlio já disse tantas vezes, os pais divorciam-se um do outro mas não dos filhos. Deviam continuar a zelar pelo bem-estar destes, mas quando a raiva e o despeito de sobrepõem...
Claro que podemos discutir sem nos insultarmos. Há tanta gente aqui que o faz! É um sinal de inteligência. Isso é que sempre foi a riqueza deste cantinho.
Só parte para o insulto quem não tem argumentos.
"...opinião dos outros quando esta última tem valor bastante para ser contraposta. Contrapor apenas para "chatear" não tem qualquer piada nem sentido; agora, contrapor (opinar contra) algo que valha a pena, aí sim eu tenho de contra opinar!"
Socorro-me novamente da opinião do Quim, que já subscrevi há um post atrás.
Se reparares, todos esses nicks não apresentam nunca nenhum contra-argumento, repisam até à exaustão as mesmas ideias ou então entretêm-se entre elas com conversas de chacha... e fico-me por aqui.
Já estou a fazer auto-moderação!
É complicado, caraças!:)
Ah! Já me esquecia! E têm um ódio visceral aos professores. Deve ser trauma de infância ou então são parentes da ministra:)
http://br.youtube.com/watch?v=R_7eMk85ETM&NR=1
Bem...não é sobre violência doméstica mas é sobre outro tipo de violência!! Louis, num trabalho para a bbc, infiltra-se numa comunidade Nazi - sim, ouviram bem, NAZI! - radicada na California. Estou chocado! É nojenta a maneira como eles educam os seus filhos!!!
PS - Também eu!!
Dava vontade de mandar o Sr "bastonário" dar uma volta a um sítio muito feio!!!
Ele que passasse pelo mesmo...!!!
Apetecia chegar-lhe a "roupa ao pêlo" para ver se gostava....
Desculpe chefinho "dono da loja", mas a sensação de NOJO é a única reacção qu consigo ter....
(desculpem... mas há coisas que nos são demasiado próximas...)
Cuidado andorinha, vê lá se o FDL se entusiasma.LOL
O Sr. em causa tem a virtude de dizer o que pensa e sabe- o que sabe de acordo com a sua vivência. Gosto de pessoas assim. Gosto mais desse tipo de discurso do que o que com a mesma ignorância se apoia em dados estatísticos de universos que NADA tem a ver com a realidade que se discute.
Mas pessoas assim cometem erros graves quando têm responsabilidades políticas (como é o caso) e se pronunciam sobre problemas sérios como é o caso sem se destilarem as suas convicções.
E esta sua "convicção" apesar de vulgar é grave- MUITO GRAVE.
Estas pessoas que colocam o tónico nas suas vivências (confesso que eu sou um pouco assim, também...;/)só mudam quando sentem na pele ou na pele dos que amam o problema.
Bem.... por hoje chega.
Tenham uma boa noite.
Café com canela, vai um?;)
passarita frita, lápis azul não é o que sa aplica aqui, seguramente. Esta filtragem está prevista no modelo e foi adoptada depois de aviso e MAIS do que justificada a intervenção. Não é uma intervenção castradora, dirigida ou movida por interesses pessoais. Interesses que na aplicação do tal "lápis azul" são tão óbvias como nojentas.
Viva as "pássaras com tomates"- isso sim é o que Portugal precisa.
É giro este país. Ouvem-se umas coisas muito engraçadas :).
Também interessante foi aquele "rapazinho" de extrema direita que foi solto ontem vir dizer que estava arrependido... mas de ter aparecido com as armas na TV! Coitadinho, se ele tivesse sabido continuava a guardar o arsenal bem caladinho sem o mostrar a ninguém. Agora ele já sabe, para a próxima já não o faz.
Entretanto para se divertir lá irá "cascar" numas minorias étnicas com os amigos, que isso em Portugal não dá prisão.
Enfim...
É giro este país. Ouvem-se umas coisas muito engraçadas :).
Também interessante foi aquele "rapazinho" de extrema direita que foi solto ontem vir dizer que estava arrependido... mas de ter aparecido com as armas na TV! Coitadinho, se ele tivesse sabido continuava a guardar o arsenal bem caladinho sem o mostrar a ninguém. Agora ele já sabe, para a próxima já não o faz.
Entretanto para se divertir lá irá "cascar" numas minorias étnicas com os amigos, que isso em Portugal não dá prisão.
Enfim...
Cêtê,
O FDL é casado. Se não fosse, outra galinha cantaria:)))))))
Café com canela? Então não vai!...
Parece que já chegou aqui o aroma:)
CêTê... não é frita, é assada. Parecendo que não, faz toda a diferença, minha querida. :)
Nem eu tenho o Senhor Doutor como o Diabo, nem me parece que haja necessidade de intervenção de advogados do dito. "Nóis" (des)entendemo-nos muito bem assim. ;) E, se alguém, alguma vez, pugnou pelo exercício do direito, que lhe assiste, de moderar os comentários, no Murcon... eu fui a primeira pessoa a fazê-lo, creia-me.
Moderar, não é censurar! É, num quadro de liberdade, salvaguardar os direitos e liberdades de todos e cada um. Começando pelos dele próprio, evidentemente. :)
Eu ultrapassei, deliberadamente, as regras do senso comum; ele exerceu o direito que lhe assiste. Eu brinquei com a situação; ele, entendendo finalmente donde vinha o "sting", deixou passar o comentário, e foi beber a bica. ;)
Não se preocupe a querida, que o Senhor Doutor, comprovadamente!, gosta de passarinhas, passarocas, bifaninhas e até tem paciência para outras lambisgóias com asas. Com e sem canela! ;))))
Lá se foi a inocência! :)
Abraço!
P. S. Agora com a moderação vão poder insultá-lo em segredo! Não há bela sem senão! ;)
Desde uma altura em que o meu blog se encheu de nazis mentecaptos, moderei os dois. Simples.
Em breve, nos Dicionários, «bastonário» aparecerá como sinónimo de «idiota».
Cada vez tenho mais a certeza que quem escreve o argumento da história actual do nosso país são os Monty Phyton.
Simplesmente vergonhoso....
Não nutro maior simpatia por uma vitima de violência doméstica do que por uma vitima de qualquer outro tipo de violência, pelo que me parece que, em termos jurídicos, deveriam estar equiparadas.
Mas tão importante como penalizar os agressores, julgo ser a educação das vitimas.
Não é aceitável que alguém se deixe agredir durante anos a fio sem nunca pedir ajuda.
É nossa obrigação zelar pelo bem estar do que nos rodeia e isso começa em nós próprios.
O P.M. fuma no avião.
O P.M. não sabe que é proíbido.
O P.M. pede desculpa pelo erro.
O P.M. deveria ser castigado com a respectiva sanção, multa ou lá o que fosse ou é.
O P.M. comete um "crime" e não é "castigado" porque lhe basta vir pedir desculpas e dizer que vai deixar de fumar.
Se:
Amanhã eu for apanhado a falar ao telemóvel ao volante do meu BM, bastará pedir desculpas aos Agentes e dizer que não0 voltarei a cometer aquele erro.
Não terei o mesmo direito que o nosso PM?????????
Eu tenho um jardim. Há uns dias os meus pais e a minha irmã vieram a minha casa e disseram que era preciso limpá-lo. A opinião foi unânime: o jardim estava cheio de ervas daninhas.
Eu olhei para o meu jardim e achei que estava bonito. Tenho cuidado dele regularmente e tirado as ervas daninhas. Por ervas daninhas refiro ervas, ervas mesmo, que lhe retiram beleza aos meus olhos.
Mas eles insistiram: o que é isto? (apontando malmequeres) e isto? (miosótis brancos) E isto? (morangos bravos). Isto não são flores, diziam, são ervas daninhas que absorvem todos os ingredientes destinados às flores.
Para mim são flores. Flores bravas, do monte, que me fazem lembrar os tempos de infância em que corria nas quintas dos meus avós e me deitava no meio daquele bravio todo.
Gosto dos malmequeres porque eles se recusam a ser domesticados. Têm umas primas, as margaridas, mas não há comparação possível. Para mim.
Tenho pena de não ter papoilas, mas essas ainda são mais selvagens e nem no meu jardim aparecem.
O meu jardim é assim: cheio de ervas daninhas para uns, talvez a maior parte das pessoas. Uma janela de liberdade para mim.
Tangerina
Acabem com as Ordens. Cheiram a Estado Novo. Tresandam a naftalina.
O engraçado é os jornais serem eco destes "comediantes" engravatados. Será que nós só compramos jornais com noticias da treta?
Alguns de nós terão o que merecem, outros mais, outros menos.
Oink Oink!
73
Tb me parece inadmissível e vergonhoso!
Quando num comentário anterior disse:
"P.S. - Andorinha, concordo que podemos discutir sem nos insultarmos, obviamente. O seu exemplo é um bom exemplo."
referia-me ao seguinte exemplo que a Andorinha deu num comentário ao post anterior:
"Podemos ter opiniões diferentes, mas nem tu me insultaste nem eu te insultei, portanto o diálogo é sempre possível."
Tangerina
FDL,
Onde estás, pá?
Nem me respondes às provocações?!
Estou a estranhar....:)
Cuco maluco,
Bem visto, cuquito:)
Este nosso PM é uma lástima!
E tem o desplante de achar que somos parvos...
E tu de maluco não tens nada, tens que arranjar outro nick:)
Ao senhor bastonário ficaria talvez melhor a batina do que a toga.
Tangerina,
Eu percebi perfeitamente.
Estavas-te a referir ao meu exemplo naquele caso, uma vez que anteriormente tinhas dito que eu também tinha culpas no cartório; nunca poderias, portanto, estar a referir-te ao meu comportamento em geral:)
Seria ilógico.
Quanto ao teu post da 1.04 também entendi perfeitamente a analogia.
Toda a observação da realidade é subjectiva. O que tu podes considerar flores, eu posso considerar ervas daninhas.
E aí? Quem tem razão?
Será melhor termos a opinião de um botânico para nos ajudar a fazer a destrinça:)
Tangerina,
Eu percebi perfeitamente.
Estavas-te a referir ao meu exemplo naquele caso, uma vez que anteriormente tinhas dito que eu também tinha culpas no cartório; nunca poderias, portanto, estar a referir-te ao meu comportamento em geral:)
Seria ilógico.
Quanto ao teu post da 1.04 também entendi perfeitamente a analogia.
Toda a observação da realidade é subjectiva. O que tu podes considerar flores, eu posso considerar ervas daninhas.
E aí? Quem tem razão?
Será melhor termos a opinião de um botânico para nos ajudar a fazer a destrinça:)
O senhor bastonário deve ter sido um previligiado que viveu sempre num condomínio grande o suficiente para não ser incomodado se o vizinho do lado resolvia dar uma tareia na mulher. Falo no agressor homeme porque é mais comum e durante muito tempo foi considerado um "direito". Eu vivi paredes meias com casais em que isso acontecia a maioria das vezes porque, como diz o ditado, "casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão". A minha mãe que tinha tido uma educação muito evoluída para a época e de uma família onde a educação não o permitia custava-lhe muito aquelas situações. Então muitas vezes eu e ela, com base no respeito que lhe tinham e também na amizade iamos interferir e conseguimos algumas vezes travar as situações. As pessoas desabafavam, ouviam os conselhos e pelo menos naquele dia as coisas melhoravam. Morávamos num bairro de casas económicas de S. Mamede de Infesta e esta era a realidade da maioria das famílias. Do mesmo modo os pais davam tareias monumentais aos filhos pelas mais diversas razões. Tentei intervir sempre que pude com as armas que tinha. Não fiquei traumatizada porque antigamente não tinhamos tempo para isso mas não esqueço e sei bem como era difícil para as mulheres contarem aos outros quanto mais fazerem queixa. Estavam dependentes dos maridos em tudo e a vergonha era enorme. Pode ser que o Sr bastonário um dia, quando for velho, tenha um filho que lhe bata. Será que ele não teria vergonha de fazer queixa?
pois bem que me apetecia dar-lhe um "enxerto" e depois bastaria dizer...é o meu feministo.......
jocas maradas de murros
1º) em primeiro lugar, a justiça assenta na vingança/violência; a própria pena de prisão - tirando uns certos homossexuais -, é um acto de vingança/violência; portanto, a vingança/violência está institucionalizada oficialmente, chamo-lhe a vingança/violência legal
2º) segundo, cada vez mais as pessoas usam a vingança/violência na forma institucional, veja-se por exemplo o caso da carolina salgado
3º) em função do ponto um é obvio que só interessa combater determinados tipos de violência, digamos que cada qual luta (o Estado incluído) pelo seu direito de exercer a sua violência
4º) como é que se pode combater a violência doméstica sem combater a violência física em geral?! Se fosse um gajo a bater num colega já era normal?! Então se depois ele fosse bater na mulher estaria apenas a "defender" o direito da não discriminação em função do sexo...
5º) também a maior parte das mulheres vítimas de violência doméstica parecem umas loucas a correr atrás do machão valentão, ou mesmo de um parvo qualquer para lhes beijar, foder ou bater - é o que der -, que loucas! Mas agora, como há bancos de esperma, já não precisam de se sujeitar - bom, exceptuando aquelas com gosto mais compulsivo!
6º) quanto ao crime público, não precisa de estar predefinido, cada casal que escolha como bom freguês com uma cruzinha ao seu gosto.
andorinha 3:31 PM
"FDL, onde estás, pá? Nem me respondes às provocações?! Estou a estranhar..."
É pá, 'tive de cana. A minha companheira de sempre encheu-se de coragem com a leitura deste post e resolveu meter a boca no trombone. Isto tinha que acontecer, mais tarde ou mais cedo... ;-)
Andorinha,
:-))
O botânico vai é dar-nos os nomes científicos, as classificações...
Grindelia camporum
Platystigma
Meconella
Myosotis
(pufff... já estou cansada de tanto copy/paste ;-))
;-))
Fique bem.
Tg
Mesmo com tanto wallmate e roofmate para isolar o som da vizinhança cada vez mais a discussão não salutar, a violência verbal e que muitas vezes chega à física são regulares tais como as novelas da tvi. Gostaria de saber quem manda em casa do bastonário...
passarinha.________
"Moderar, não é censurar!"- ponto final, parágrafo.
Quanto ao arrasoado: sem comentários.
Quanto ao tema ainda em post- há uns anos passou uma campanha sensibilizadora na TV a incentivar as denúncias e divulgar as linhas de apoio- deveria repetir-se!
Abraços
FDL (10.32)
É bem feito!
Eu bem te fui avisando, não me ligaste nenhuma, agora toma que é para aprenderes.:))))
Até amanhã, malta.
Dá-me ideia que o homem não deixa de ter as suas razões. É que violência doméstica abarca muitas situações para além da violência fisíca.
Se as mulheres são, ou eram, as maiores vitímas de violência física, os homens sempre o foram de violência psicológica. E não raro, uma advém da outra. Então imaginem alguém fazer queixa às autoridades de que o seu vizinho, que até é casado com um naco de mulher, apesar de ela insinuar-se-lhe durante o dia, e de dormir com ele todas as noites, anda a penar para ter sexo com ela há largas semanas. Caricato? Então mas não foram sempre as mulheres a usarem o sexo, por exemplo, como arma de manipulação masculina? E não é certo que, neste caso sendo vitímas, os homens sofrem em silêncio ou, procurando compensação nos braços da esposa do delator, são posteriormente acusados, muito injustamente, de infidelidade? ;)
Este é apenas um exemplo e dos mais comuns pois, algumas mulheres, no que a isso respeita, são do mais macabro e agem com os maiores requintes de malvadez, mantendo a mais angelical expressão facial. E quando duas ou três mulheres se juntam e ensinam umas às outras como hão-de agir por forma a magoar a psique dos maridos e namorados, não deveriam estar sujeitas a uma pena por associação criminosa? ;)
A verdade é que, sob este prisma, os homens são as maiores vitimas da violência doméstica ignorada pelas estatísticas. Se alguns reagem de maneira pouco inteligente, não estarão no fundo a agir em legítima defesa? :)
Eu vi a intervenção em que esse dignissimo cavalheiro, pronunciou tais palavras. Pessoalmente sou contra, ou seja, acredito que deveria ser considerado crime publico;o facto de a queixa poder ser retirada, dá ao agressor (homem ou mulher)um sentimento de impunidade. Claro que é mais facil virar a cara, olhar para o lado, mas, acreditem a vida dá muitas voltas, nunca se sabe quando este flagelo nos pode "bater à porta". Pode ser uma mãe, uma vizinha, uma amiga/o, ou até mesmo uma filha/o.
Compreendo o que o sr Moita Flores referia como o honus de prova, afinal, "as telhas de uma casa encobrem muita coisa"...
Só espero que a falta de credibilidade que a justiça tem no nosso país, não seja geradora de "brigadas justiceiras". Uma coisa tem resultado, quando o agressor passa a agredido, muda de comportamento, porque a pancada doi a qualquer um...
CêTê... não quereria a querida dizer: arrazoado? :)
Nestas pequenas coisas, entende-se porque motivo, alguns professores, temem tanto as avaliações. ;)
nitrato de sódio,
Boa meu!!! Isso é que é falar!
Não tarda nada, com esses argumentos até as podemos violar à vontade!
Ah!!! E lembrei-me agora: esses são bons argumentos até para justificar um homiciodiozito ou outro. Afinal, são só mulheres... têm de estar ao nosso dispôr, certo?
As fdp agora até já nem se dão ao trabalho de fingir que estão a gostar do sexo! Ao que chegámos!
É de gajos como tu que este país precisa, carago!!!
Nitrato de sódio à presidência! Já!!!
As declarações do Bastonário não podem ser bem entendidas por quem não tem uma exacta noção do que significa TUDO, MAS MESMO TUDO o que pode cair dentro do conceito de VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, ser tratado como sendo um " crime público " !!!
Só para se poder ter uma ideia do que estou a dizer, o crime de ofensa à integridade física simples previsto no artigo 143º do CP, é punível com pena de prisão até três anos; e o procedimento depende de queixa - ou seja, trata-se de crime semi-público!
O crime de violência doméstica, quando cometido, só por mero exemplo, através de ofensa à integridade física simples, é punido com prisão de um a cinco anos, mas o procedimento não depende queixa, ou seja, é crime público, o que também significa que a vítima não pode pôr fim ao procedimento criminal pela desistência de queixa, nem tão pouco opôr-se a que alguém denuncie o crime dando início à acção penal!
Isto significa que se pode desistir de levar a julgamento alguém que ao abrigo do artigo 143º do CPenal nos agrediu à paulada e que poderia ser condenado a três anos de prisão efectiva;
Mas já não se pode desistir de levar a julgamento, o nosso pai, a nossa mãe, o nosso marido, ex-marido, companheiro, ex-companheiro, namorado, ex-namorado, a esposa, a ex-esposa, a companheira, a ex-companheira, a namorada, a ex-namorada, por um par de estalos, ou pela utilização de uma linguagem considerada objectivamente ofensiva da honra, etc etc. numa ocorrência presenciada por terceiros que resolvem denunciar a agressão, ou de cuja denúncia a vítima se vem a arrepender porque perdoou, e sendo certo que, em julgamento, depois até resultar que houve concurso de culpas, retorsão, etc. etc.
O problema não está em considerar "crime público" a VIOLÊNCIA DOMÉSTICA que deixa marcas visíveis ou invisíveis - mas sim em se considerar "crime público" TAMBÉM a violência - e seja ela doméstica ou não - que não deixa marcas visíveis ou invisíveis!
Trata-se de "violência de um momento" - que não deixando de ser crime previsto e punível nos termos da nossa Lei Penal - acaba por não deixar as suas marcas - pela pouca gravidade, ou pelo perdão, ou simplesmente, pela fraca importância - atentas as circunstâncias da sua prática - que a vítima lhe atribuiu!
A conquista da natureza pública do crime de violência doméstica, visava proteger as vítimas que não tinham a força suficiente para se queixar e manter a queixa até ao fim! apenas isso!
Agora não se pode desistir de toda a qualquer situação de violência doméstica, nem as vítimas de pequenos insultos, e de agressões físicas pouco graves, podem exercer o direito ao perdão, porque o Estado o não permite!
E que cada um de nós, pare, para pensar, no que seria ver um filho ou uma filha a serem julgados, por se terem excedido numa discussão com o ou a parceira, que também é o pai ou a mãe dos nossos netos, porque alguém se lembrou de fazer a denúncia sem pensar em mais nada! Acho que não é preciso dizer mais nada! Há violência e violência, e há violência física e psicológica que as vítimas podem querer perdoar, e deviam poder perdoar, porque simplesmente, não lhes deixou marcas, que justifiquem a impossibilidade do perdão jurídico!
E só para que se entenda melhor o que estou a querer dizer, o artigo 152º do CPenal que prevê o crime de violência doméstica, começa assim:
1- "Quem, de modo reiterado OU NÃO, infligir maus tratos físicos ou psicológicos (...) "
É também este "OU NÃO" que certamente preocupará muitos Advogados, que trabalham todos os dias nesta área e que sabem melhor do que ninguém que por causa da natureza pública do crime, alguns actos de violência pontuais e de fraca gravidade que podiam ser ultrapassados sem deixar marcas, vão tornar-se " processos longos com experiências muito mais violentas" que os actos que lhe deram causa, e o mais grave, é que não só para o agressor, mas para toda a família...
( já não vou ter tempo para rever isto, mas não queria deixar de falar nisto agora ... )
Tangerina,
Nada melhor que uma conversa terminada com um sorriso.
:)
Fica bem, também.
Nitrato de sódio,
Concordo com tudo o que dizes. É por isso que eu adoro os homens do meu país: viris, másculos, sofredores em silêncio...
Não há no mundo homens assim.
Nós, mulheres, é que não sabemos dar valor ao que é nosso.
Já lá diz o velho ditado: "Santos da casa não fazem milagres":)
Cêtê,
Essas campanhas são sempre necessárias. Deveria haver muito mais formas de apoio para estes casos.
Jinhos.
nitrato de sódio 2.44 AM
"Se as mulheres são, ou eram, as maiores vitímas de violência física, os homens sempre o foram de violência psicológica."
"E não raro, uma advém da outra."
Pois pois. Nem mais!!!! Tadinhos...:(
KRUNGI 11.46 AM
Amén!!!:)
" Passarinha.Assada disse...
CêTê... não quereria a querida dizer: arrazoado? :)
Nestas pequenas coisas, entende-se porque motivo, alguns professores, temem tanto as avaliações. ;) "
__________________________________
Ai Passarinha, que tom tão ditatuuirial ;)
E tam ém não é "porque motivo" é " por que motivo " " alguns professores temem tanto as avaliações" :)
Ai que meninas, estas ~~
Por escrito e salvo raras excepções, somos todos contra todas as formas de violência. Vivemos brandamente. Mas não sem pancada.
Se falamos em violência doméstica, e todos a sabemos viva e ancestral, pergunto se a luta pelos direitos e pela justiça não é também uma forma de vingança. Afinal, de quem falamos? de mulheres/homens-anjo? ou só de pessoas injustiçadas? Vingar-se é querer tirar desforra, querer punir. E macacos me mordam se quem bate e molesta e faz muita mossa que se não vê, não merece isso mesmo: a punição, a desforra. Se tiramos desforra num jogo de cartas, não se pode querer que ao menos a justiça nos dê esse garante nos jogos de azar que a vida traz? suponho que o desejo de vingança seja o sentir natural de quem é molestado e submetido a contragosto. Entre um ser vingativo e aquele que aspira à justa vingança há um mundo de diferenças. Não me escandaliza que mulheres/homens desejem também vingar-se. E se, da parte das mulheres, forem uns restos de feminismo impenitente??? Bom, se não se entende que o feminismo nunca foi uma luta contra os homens, mas o direito de ser reconhecida como igual, e que isso só sobe os próprios homens na parada... que venha o feminismo, 'let it be'
A Autoridade Nacional de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) não vai levantar nenhum processo contra o primeiro-ministro, porque tem dúvidas sobre a interpretação da Lei do Tabaco.
A ASAE diz não saber se, efectivamente, a lei foi violada, remetendo para o autor da lei anti-tabaco, a Direcção-Geral de Saúde (DGS), «a interpretação da lei neste caso». Isso mesmo foi afirmado ao SOL pela ‘porta-voz’ da ASAE, uma das assessoras de imprensa do ministro da Economia, que tutela esta entidade e que também foi uma das pessoas que fumou no voo para Caracas.
Mas a DGS também não vai agir. O Director-Geral, Francisco George recusou responder à pergunta sobre se José Sócrates o seu ministro da Economia estariam sujeitos à aplicação de uma coima, por terem admitido ter fumado a bordo de um avião fretado à TAP.
«Não vou fazer quaisquer comentários», respondeu ao SOL. Com a mesma frase, devolveu a pergunta sobre a legalidade, em abstracto, de alguém fumar num voo fretado. «Se respondesse a essa pergunta estaria a dar resposta à primeira questão», justificou.
A DGS não quer de modo algum alimentar a polémica, apurou o SOL. Sendo o primeiro-ministro o responsável máximo da Administração Pública, isso seria uma desautorização. Caberá às autoridades policiais e administrativas levantar um auto de notícia.
O n.º 1. do art.º 28.º da Lei do Tabaco atribui à ASAE, sem prejuízo das «autoridades administrativas e policiais» a competência da «fiscalização». O n.º seguinte, é também cometida à ASAE a «instrução dos processos de contra-ordenação».
A mesma Lei do Tabaco não distingue entre voos comerciais ou fretados, no que toca à proibição de fumar.
Dispõe o n.º 2 do art.º 4.º: «É ainda proibido fumar nos veículos afectos aos transportes públicos urbanos, suburbanos e interurbanos de passageiros, bem como nos transportes rodoviários, ferroviários, aéreos, marítimos e fluviais, nos serviços expressos, turísticos e de aluguer, nos táxis, ambulâncias, veículos de transporte de doentes e teleféricos».
É esta a interpretação do constitucionalista Jorge Miranda: «É indiscutível que a norma não admite excepções e não há nenhuma forma de a contrariar», afirmou ao Público
(VIA SOL)
Cabecinhapensadora,
Adoro essa cabecinha!:)
"Entre um ser vingativo e aquele que aspira à justa vingança há um mundo de diferenças."
"Bom, se não se entende que o feminismo nunca foi uma luta contra os homens, mas o direito de ser reconhecida como igual, e que isso só sobe os próprios homens na parada... que venha o feminismo, 'let it be'"
Estás a deixar ficar mal a reputação dos machos deste país.
:))))
Agora fora de brincadeiras, isto é do melhor que aqui li.
Lobices,
Tu querias um processo contra o primeiro ministro?
És um eterno sonhador, Quim:)
E já que estamos a falar de comportamentos exemplares dos mais altos responsáveis deste país, deixo aqui mais uma pérola:
"Não há provas de ter feito favores a alguém."
Dito por Isaltino Morais.
O que se conclui daqui?
Favores ele fê-los; provas não há, está tudo bem.
E se se fossem todos lixar?
Agradeço as correcções ortográgicas. Aguardo o acordo ortográphico para (quem sabe me disciplinar). Sei que fere a vista a quem escreve bem e mesmo a mim depois de ler pois em alguns casos também dou por eles. Se a intenção foi construtiva (o que duvido pela falta de argumentação relativamente ao dicutido) obrigada.
Quanto ao resto (à sua provocação)... só confirma o diagnóstico: acertei-lhe me cheio, não foi?
A pedra atirada passou ao lado, vinha com força mas mal orientada: é que MEDO não é comigo.
Um dia,se me apetecer, lembro-a (porque deve saber) como se pode fazer boa figura com pouco talento.
Lobices, ;))) tenhamos esperança: Pode dar-se o caso de terem finalmente chegado à conclusão (a mesma do que o povo há muito chegou) de que o actual Primeiro Minstro é afinal...
I-N-I-M-...PUTÁVEL
Ainda há-de ter percings na glande!
************************
E o facto de estarmos a alimentar os rebeldes colombianos? Liiiiindo!!!
Bom dia maralhal.
Um dos motivos também que ele alegou foi o de que após uma denúncia feita por terceiros a vítima corria maiores riscos de sofrer represálias por parte do agressor.
Mas ele também sabe muito bem que o Ministério Público pode abrir processo e condenar sem depender vontade da vítima.
Agora se ele com essas desculpas quiser dizer que após uma denúncia de terceiros poucos mecanismos são accionados para investigar e dar um "recado" ao agressor para que se ponha manso, então aí, sim, pode até ter razão. Isso sucede e muitas queixas não são investigadas, caem em saco roto e a vítima come por tabela.
Deveria era pressionar quem de direito a agir em conformidade cada vez que há uma denúncia, e não a retroceder numa conquista pelos direitos das mulheres conseguida praticamente em pelo Séc XXI.
Em relação ao nosso 1º ter fumado...
Acho que se bate demais no ceguinho sem resultados práticos visiveis.
Bastava só uma pancada!
Fumou paga a multa!
Fim de conversa.
Boa noite Professor
bom fim de semana para todos
Lobices, o nosso governo é e detém um mundo de excepções; factor não aparentado com o adjectivo da mesma raíz
Yes! My love!... a querida e as suas questões bizantinas, são o máximo. Já pensou renascer prontuário? ;)
Por que:
Usa-se por que, quando houver a junção da preposição “por” com o pronome interrogativo “que” ou com o pronome relativo "que". Para facilitar, poderemos substituí-lo por «por qual razão», «pelo qual», «pela qual», «pelos quais», «pelas quais», «por qual».
ex.:
Por que não me disse a verdade? (= por qual razão)
Gostaria de saber por que não me disse a verdade. (= por qual razão)
As causas por que discuti com ele são particulares. (= pelas quais)
Esta é a causa por que luto. (= pela qual)
Porque (conj.):
Usa-se para ligar frases por subordinação no modo indicativo, e indica na frase que introduz:
Causa = como, dado que, visto que.
Ausência de explicação lógica ou recusa de a apresentar.
ex.:
Porque é que não falas mais alto ? - Porque não.
Porque é que estás sempre a ver as horas? - Porque sim.
Apresenta função de coordenação entre frases independentes, permitindo justificar uma pergunta feita anteriormente, sendo parafraseável por «é que», «acontece que».
ex.:
Estás a pensar ficar até mais tarde? Porque hoje estou sem carro.
Porque (adv. interr.)
Tem valor semântico causativo ou final em frases interrogativas directas, sendo parafraseável por «por que motivo», «por que razão», «com que fim», «com que intenção».
ex.:
Porque saíste sem avisar?
Porque mentiste?
Tem valor semântico causativo ou final em frases interrogativas indirectas, depois de verbos declarativos, sendo parafraseável por «por que motivo», «por que razão», «com que fim», «com que intenção».
ex.:
Não explicou porque tinha de fazer de novo o trabalho.
Não sei porque estás tão preocupada.
Perguntei-lhe porque tinha escolhido aquele curso.
O nosso PM parece não conhecer muito bem a "engenharia do fumo do tabaco"!!!
Ao fumar, ou simplesmente, ao permitir que se fume, dentro de um avião que não lhe pertence, ainda que só por umas horas, está-se a contrariar os efeitos desta Lei;
ou porque o fumo é respirado por quem fuma e por quem não fuma, que não pertence ao grupo que fretou;
ou porque o avião pertence a uma companhia em cujos aviões não se fuma;
ou porque não faz sentido criar conceitos distintos de utilizador de avião: com direito a fumar e sem direito a fumar nos mesmos aviões e com as mesmas tripulações etc.
Quem afirmar o contrário, está a fazer desta Lei, uma " lei para os outros" : os que não podem fretar aviões, porque não são economicamente poderosos ou não são governantes de um país como o nosso e têm de aguentar um voo para Caracas ou NY só por exemplo, sem fumar...
Mas, e já agora, não resisto a perguntar:
na versão light, ou melhor, do outro lado da Lei, só para ricos e ou governantes,
a tripulação também podia fumar ?
e se houvesse não fumadores dentro da tripulação que trabalham na expectativa legal de não ter de levar com o fumo do tabaco em horário laboral,
estariam obrigados por força de alguma cláusula especial dos seus contratos de trabalho a abrir mão dessa expectativa, trabalhando em aviões fretáveis com direito a infringir a proibição de fumar em vigor na companhia em que trabalham ?
e se não fossem governantes, e fossem apenas (?) donos de grandes grupos económicos a fretar o avião, também se mantinha a excepção ?
e será que nesta companhia aérea já existem aviões fretáveis para poderosos NÃO FUMADORES, que não se encontrem pejados de fumo nos tecidos alcatifas etc ?
É que, das duas uma ( ou será que é a terceira ? )
ou infringiram a Lei, e até a companhia deve ser multada, de forma exemplar! por razões, sobretudo de prevenção geral!
ou infringiram mas não respondem, porque o novo CPenal vem já a prever, com força retroactiva,
o arrependimento com pedido de desculpas públicas e a promessa de não voltar a "pecar" de apenas um dos infractores, de preferência o mais importante :)
como causa de exclusão da culpa de todo o grupo infractor e da companhia infractora;
ou ninguém ali infringiu nada de nada,
porque a Lei não é como o SOl, que quando nasce, é mesmo para Todos!
De qualquer jeito, serão os argumentos dos Constitucionalistas - noutros tempos, em situações quiçá parecidas, consultavam-se os druidas :) - e serão eles a resolver a questão,
muito embora todos saibamos, sem ser Constitucionalistas, nem druidas, que a "engenharia do fumo do tabaco" não se conforma com os limites temporais da utilização de aviões por FUMADORES!!!
E contra isso,
para poder continuar a fumar sem se colocar acima da Lei Portuguesa,
JS só tinha que ter pedido ao HC, que o mandásse buscar a Portugal, num avião poluííível...
ou então, fazer-se transportar em aviões particulares ~~
o que pode passar a ser perfeitamente legal ;) para as visitas oficiais! de governantes que fumem :) :)
VIVA A LIBERDADE! VIVA O PORTUGAL! dos nossos governantes!
P.S. Ah e só mais esta, se tivesse sido Santana a fumar nesse voo de visita oficial, o que teria feito o PR ???
"Então mas não foram sempre as mulheres a usarem o sexo, por exemplo, como arma de manipulação masculina?" NS
Em tempos eu assisti a alguns programas do "Fiel ou Infiel" e só deixei de assistir porque se tornou em mais do mesmo, e já não havia mais a apreender (com dois ee :)
E deu para perceber, que algumas mulheres quando a podem pregar também a pregam, mesmo quando até têm uma boa (?) relação em casa!
Ou seja, na iminência de poder viver uns bons momentos de prazer físico, sejam homens ou mulheres, há quem agarre a oportunidade sem pensar em mais nada!
Mas por favor Nitrato nem me tente desculpabilizar um homem que vai procurar na rua, o que não tem em casa, porque se as mulheres fossem procurar na rua, o que não têm em casa, eu acredito que seriam muito mais mulheres a fazê-lo do que homens;
as recusas das mulheres em ter sexo com os maridos, muitas vezes é uma forma de evitarem sofrer e assim reforçar aquilo que as afasta deles;
é uma forma de evitar serem tratadas como autênticas fraldas indescartáveis - que se colocam para ejacular, o mais rapidamente possível, e logo a seguir deixar, para uma próxima vez!
Face a essa recusa, eles amuam :) ralham :( batem :( vão zangados para o trabalho, mas enquanto o fazem, pensam nelas, dão-lhe alguma atenção! infelizmente, é assim que as coisas ainda vão funcionando neste país!
Claro que algumas têm mais sorte, em vez de maus tratos eles dão-lhe atenção de outra forma, mimando-as com coisas boas: os vestidos, as flores, os chocolates, as idas ao cinema de mãos dadas!
Mas, também há recusa de parte a parte, quando o sexo no casal já não traz nada de bom, de novo, de satisfatório, de excitante confortante emocionante, mas apenas, só mais uns momentos de stress traumático (?) para ambos, ou pelo menos, para um dos dois!
E aí o "rejeitado" ou a "rejeitada", queixa-se de violência psicológica por não ter sexo,
esquecendo da violência física e psicológica que seria para o outro aceitar fazer uma coisa que não quer mais!
O respeito por nós próprios pode estar na origem de muita violência psicológica que o outro sente,
e nessa medida, há muita violência sem intenção de violentar...
e a vítima dessa violência involuntária,
nem sempre percebe que se trata de respeito por nós próprios e por muitas vezes por ela vítima, também...
P.S. Nitrato, vc tbm veio do Chile ?
Krungi,
Respondo-lhe à altura da imaturidade do seu comentário: duhhhhhhhh! :)
Andorinha,
"Nós, mulheres, é que não sabemos dar valor ao que é nosso."
Aceito este seu parágrafo como acto de contrição. :)
Olhar,
Como não concorro a nenhum concurso de popularidade, basta-me saber que sei que você sabe que sei do que falo. ;)*
Non! Mon Amour!
Você produziu o comentário mais esclarecedor sobre o assunto. Muito mais havia para dizer, certo? :)
Cuco.Maluco,
agora que o nosso PM já fez isso que vc também quer fazer, claro que pode tentar escapar da multa com o mesmo argumento,
porém não escapará de, com isso, se tornar num mau cidadão e num péssimo exemplo para a Nação,
tal como o nosso PM foi e está a ser :(
Precisa fazer opções, porque não se pode ter tudo!!!
E como eu sei :) que gosta da música de Luís Represas, sabe onde vai estar hoje à noite? aqui mesmo no TMG
http://www.tmg.com.pt/
"Olhos nos Olhos é o nono disco a solo de Luís Represas e é também o trabalho que o músico português vai apresentar no TMG. O disco foi integralmente gravado em Cuba e conta com a participação especial da brasileira Simone, dos cubanos Pablo Milanés e Liuba Maria Hévia, entre muitos outros. A produção do disco foi da responsabilidade de Miguel Nuñes, tendo sido masterizado nos Abbey Road Studios, em Inglaterra. Sagres é o nome do primeiro single de trabalho, e promete ser um grande sucesso de rádio em Portugal.
“Olhos Nos Olhos é um reencontro comigo, com as minhas almas gémeas, a maneira mais sincera de ser eu, a forma mais franca de me revelar.”Luís Represas"
quem sabe não nos encontramos por lá...
Obrigado andorinha :) reafirmo: é só o que penso quando me lembram de pensar. Julgo que devo agradecer a quem trouxe o tema. Porque sou um bocadinho Forrest Gamp. Mandam-me correr. Corro.
Passarita, querida,
eu também sei dar exemplos desses:)
a razão pela qual não lhe disse que ia sair, foi porque não saí ~~
~por que haveria eu de lhe mentir ?
precisava muito de dormir porque hoje sim vou ter de sair! mas porque vc me ligou a meio da noite e me acordou, ainda estou para saber por que razão ~~
acabei por não dormir tudo o que queria e ficar a pensar naquilo ~~
se não respondi, foi porque achei que não se liga a uma hora daquelas sem ter um motivo por que fazer semelhante coisa ~~
da próxima vez que vc tiver por que me ligar tão tarde ou será que é tão cedo :)
insista mais do que uma vez, porque eu vou precisar disso para acreditar que vc tem algo mesmo muito urgente por que me fazer levantar da cama em plena madrugada ~~
como vê, é muito simples exemplificar, e peço desculpa se me armei em prontuária ;) não tinha por que fazê-lo e só o fiz porque a vi corrigir a Cêtê e fui na onda - acho que foi porque sou uma mulher muito impulsiva ~~
sorry!
Cêtêzinha:)
Poupa as munições, moça, podem vir a fazer falta:)))))
Esta moderação de comentários ajudou-me a perceber que o desprezo é a melhor solução.
Acredita, já pouco me custa ler os disparates que escrevem. Limito-me a saltar por cima, com cuidado para não ficar com os pés sujos de lama e não só...
Já estou em auto-moderação novamente, chiça!:)))
E não digas que o nosso PM é inimputável. Se o fosse não podia ser responsabilizado pelos seus actos, já viste o que seria?:)
Piercing na glande? Loooooooooooool
CêTê... querida, nem vou responder ao seu "arrasoado". ;)))))
Quanto a: "Um dia,se me apetecer, lembro-a (porque deve saber) como se pode fazer boa figura com pouco talento."... afinal é o que a querida sempre tem feito na vida, não é? ;)
(valeu por recordar-me aquela célebre rábula do saudoso César de Oliveira: "...com um vestido preto eu nunca me comprometo".)
"MEDO não é comigo."... querida, nem sonha o quanto adoro bifanitas de peito. ;)
Yes! My love!,
Lamento que não tenha encontrado, no meu "arrasoado", uma ponta de ironia. Olhe que, pelo que tenho lido, vindo de si, até me parecia ser uma mulher com senso de humor. :)
Para castigo, vai ter que levar com isto:
Meretissímo Senhor Doutor Juíz,
Dignissímos Senhores jurados,
Vem o macho latino a este tribunal, injustamente acusado de violência doméstica. Injustamente! repito pois, há-de este tribunal ter em consideração que o meu cliente, pessoa de bem e muito respeitado na comunidade, o milenar, internacionalmente reconhecido e em vias de extinção macho latino, na realidade tem vindo a ser vitima, há largas décadas, de manipulação, perseguição, abuso e coacção, por parte da proponente, como ficará devida e amplamente provado.
Onde a queixosa diz: agressões, leiam Vossas Senhorias: carinhos; onde diz: múltiplas lacerações labiais, leiam: erupções cutâneas devidas ao herpes; onde lerem: contusões ao nível dos olhos; leia-se: marcas de prosopopeia dos irmãos metralha. A queixosa pretenderá - e abusará de todos os meios para o efeito - fazer crer a este tribunal que tem sido vitima de maus tratos. Nada mais falso. Era ela própria, em jogos de amor conjugal, que suplicava ao meu cliente para apanhar, como forma de obter o supremo prazer e sublimar o amor que lhe devota.
Na realidade, o meu cliente tem sido absurdamente tratado ao nível dum servente e, se de algo poderá ser acusado é de, ao longo dos anos de casamento com a queixosa, ter suprido todas as suas necessidades físicas, financeiras e intelectuais; cedido a todos os seus caprichos e obsessões e sido condescendente com todas as suas lamúrias, irresponsabilidade e palermices.
Seráo os Linces da Malcata mais importantes que esta autêntica instituição que o meu cliente personifica? Faço-me eco da resposta rotunda que Vossas Senhorias silenciaram nos lábios: Não! A defesa desenvolverá todos os esforços no sentido de desmistificar as acusações de que é alvo e provar a absoluta inocência do arguido. ;)
P.S. "Nitrato, vc tbm veio do Chile ?" Não. Vim da Quimigal. ;)
ço pra dizere kue pazzei pur aqi
jocas maradas
proff..psst menino....(ui que as esquizas vão alucinar)
explique.me como se eu tivesse 4 anos...pq razão os "comentos" são vistos antes e depois deixa passar tretas e tangas ...por ex: como esta que estou a escrever? hummm??!!! (sinal de ouvinte)!!!!
eureka....é feita uma avaliação de QI...ou é só para estar de acordo com os valores da nação------
ok.pin..ok
gá fazi a katrazze
(ui agora arrancam os cabelos )
+ jocas maradas
Nitrato,
precisa informar esse Advogado que não é Meretíssimo que se escreve, é Meritíssimo :)
isto numas certas orais de Direito, dava direito a chumbar o autor do erro os três alunos que viéssem a seguir :))
na volta o Meritíssimo ao esbarrar com tamanha calinada na defesa do arguido, aplica-lhe de imediato o artigo cesto ;)
Mas para que não se sinta uma ave muito rara nestas coisas da ohortografia,
deixo-lhe aqui um pequeno post do http://portugaldospequeninos.blogspot.com/2007/06/membro-pino.html
contendo o mesmo lapso,
e se bem que eu me tenha lembrado agora dele, não pelo lapso mas por ali se chamar MAGO :) ao nosso Anfitrião ~~
e também porque nos leva até aos famosos Acordãos que me vieram à ideia com a leitura do seu comment, ora repare:
"O Público dedica duas páginas aos acórdãos do STJ e aos "critérios" que os meretíssimos utilizam para administrar a justiça. Fala-se sobretudo dos crimes de natureza sexual e, especialmente, do acórdão recente que reduziu a pena a um pedófilo. Pelo meio, fica a saber-se que existe uma "coutada do macho latino" onde as mulheres, "provocantes" e vestidas com "jeans apertados", não devem penetrar sob pena de serem violadas, bem como a famosa teoria do membro a pino, para utilizar a expressão de Natália Correia. O jornal até foi ouvir o mago da sexualidade pátria, o dr. Machado Vaz, que candidamente elucidou que qualquer pimpolho de cinco, seis ou sete anos pode haver-se com uma valente tesão e não apenas aos treze aninhos. Esta teoria está, de há muito, ultrapassada. Desde tempos imemoriais que os adolescentes apreciam "comparar" a qualidade do membro em centímetros, a pino ou sem ser a pino. Os meretíssimos não inventaram nada e, aliás, lido convenientemente o acórdão que deu polémica a semana passada, sobretudo na descrição da factualidade, não deixa de ter o seu quê de comicidade. Não naturalmente por causa de quem o escreveu, mas por causa das circunstâncias que revelam a miséria moral que é este país. No fundo, os meretíssimos limitam-se a reflectir nas suas prosas o país que lhes chega em papel. Que culpa é que eles têm que sejamos feios, porcos e maus?
Adenda: Entretanto, o acórdão que incluía a "teoria do membro a pino" a partir dos treze anos de idade foi retirado daqui onde o tinha lido na íntegra a semana passada. Uma pena, por todas as razões."
Mas infalível infalível nestas coisas da ortografia, só mesmo esta Jornalista que, nem a propósito, também escreveu sobre o tema neste famoso artigo " O juíz macho e o apalpão latino " http://dn.sapo.pt/2007/01/19/opiniao/o_juiz_macho_apalpao_latino.html
Ah e tem toda a razão, o senso de humor, nunca foi o meu forte :)
... nem vou comentá-las, porque nesta altura já muito difundidas e debatidas pelos meios de comunicaçõa social!
Eu é quen nem sempre tenho tempo para passar por aqui...
De qualquer modo, vim para lhe deixar votos de exclente domingo... embora as condições atmosféricas não serem 'favoráveis'!
... e qual a sua opinião sobre este 'acordo ortográfico?!?
Quem me dera ouvir por aí Natália Correia, Alexandre O'Neill...
[...]
Saber viver é vender a alma ao diabo,
a um diabo humanal, sem qualquer transcendência,
a um diabo que não espreita a alma, mas o furo,[...]
Alexandre O'Neill, 'Saber viver e vender a alma ao diabo'
Ora Viva, Anfitrite!
Venho despedir-me de si e deste blogue. Sabe porquê?
Até um passarinho frito se enjoa...
Como vê, entro e saio sem que o Professor mo impeça. Penso que consigo acontece o mesmo.
Mas cada vez mais leio aqui pérolas como esta:
«Não sou de escravizar ninguém mas exigo um minimo abaixo do qual não conseguiria descer...».
É uma senhora que supostamente EXIGUE que os seus alunos voem mais alto. Não há pachorra para ler tanto "arrasoado" (idem; ibidem). Aguentar isto e a menopausa difícil da alvéola... não me agrada. Jinhos!
bem...há dias li aqui escrito por p. frita
"Jamais!, mais jamais!" voltarei aqui. Disse! :)
o que não sucedeu..pois voltou....deve ser como o p.m.----pois------
espero sincera.mente que p. frito ao dizer
"Venho despedir-me de si e deste blogue"
seja lúcido e corente e façam aquilo que dizem
...mentiroso já temos um que só pede desculpas só qd fuma....
dassssssssssss
sem jocas pq este sitio é frito, assado, cozido e eu sou assim.......assim.............
Cabecinhapensadora,
Não tens nada que "obrigadar" como costuma dizer o meu amigo Thora.
Obrigada por existires e estares aqui.
E lembra-te de pensar várias vezes com ou sem mote do Júlio:)
As tuas intervenções são do melhor que por aqui tem havido ultimamente.
Tenho dito:)
Su,
LOOOOOOOOOOOOOOOOOOL LOOOOOOOOOOOOOL LOOOOOOOOOOOOOOOL
Acordei só agora, menina e depois do meu brunch vim aqui e não há melhor maneira de começar o dia:)))
Ainda não parei de rir, mas pronto, não vou encher isto de Loool, como fazia o "nosso" miúdo.
Tens um sentido de humor fantástico!
E pelo teu comment vê-se bem a diferença entre uma pessoa com uma "loucura" saudável e outras com outros tipos de loucura...
Já fises-te a tua katrazze?
Iso é que inporta!
Se arramcarem os cabelos, á perucas há venda:) LOOOOOOOOOOOOL
jocas maradas...sempre
yes! my love!,
Que calinada. Quer-se dizer... retirava o mérito todo ao homem. ;)))))
Com que então sisuda, hein? Pois, pois! :)
É verdade, Senhor Doutor... como é possível deixar passar comentários de Xana(x)das? Incrível! ;))))
p assada não é tua a frase
"Jamais!, mais jamais!" voltarei aqui. Disse! :)
ena deverias ter dito jamé ....ficarei bem melhor...é pq mentir é feio... e não fica nada bem com toda a tua conduta....
ops aproveita e mete para a veia qq coisinha ..ok.....? assim , fazes como o outro , pedes desculpa......
só que euzinha aqui, detesto palavras jogadas da boca para fora.......
ok.??
...delira assada..delira..q só te fará bem
Halibut- à venda em qualquer hipermercado. Como apolar dissolve apolar... (divulgo)
Andorinha, ;)), ainda bem que a nossa gíria não é o calão.
É mesmo nos "detalhes" que nos revelamos... Se não nos dói a dor dos outros, somos uns quase nada muito imperfeitos... Temos portanto um bastonário que se enquadra muito bem na maior parte das estruturas mundiais...Enfim um orgulho nacional!
Caro amigo Dr. Machado Vaz (atrevo-me a chamar-lhe assim, porque já nos correspondemos no "Amor é":
O homem diz estas e também dirá outras, porque terá sempre um microfone e uma câmara para lhe dar visibilidade e audiência...
Aliás, ele costuma dizer que não tem medo de ninguém.
Terá talvez chegado a altura de ter medo dele próprio...
Um abraço.
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