domingo, agosto 15, 2010
Na segunda parte massacrámos, trá-lá-lá..., pardais ao ninho:).
É pá, assim vai ser fácil comentar os jogos do meu Benfica, antes de mais uma insónia pintada de asneiras vermelhas. Jesus disse que não haveria desculpas, o que me facilita a tarefa, limito-me a fazer copy/paste do que opinei sobre o jogo contra o FCP - a exibição foi uma vergonha:(. E escreveria o mesmo em caso de empate ou vitória milagrosa de carambola ao minuto 94, os três pontos não apagariam o que (não) vi, por exemplo, em Peixoto, Sidnei, Cardozo ou Aimar. A jogar assim, o Benfica pode estar afastado da luta pelo título à décima jornada... Engolir o que acabo de escrever? Meninos, se for caso disso, fá-lo-ei deliciado:))))))))).
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7 comentários:
Efectivamente, os pardais já estão de papo cheio… Será agora o caso para dizer “Deixa-os pousar”? Ai, ai… Vou mas é sonhar.
Não vi o jogo. Não me interessa como este decorreu, pois o que conta é o resultado. Assim como não me interessa que o ano passado o Benfica também tenha começado mal. É que este ano o Benfica começou mesmo muito mal.
Pois eu vi o jogo que a Briosa é a minha segunda equipa - a outra infelizmente saiu-se mal no Sábado - quanto a este jogo estamos falados. Falta (ainda) muita coisa ao Benfica. Pelos jogos que vi o Braga foi o melhor - e não, não é a minha equipa.
Também não vi o jogo, mas as coisas não estão bem, de facto.
Começar já a dar pontos de avanço aos adversários directos não augura nada de bom.
Chiça! Vamos voltar outra vez ao mesmo?:(
Gosto que ganhem os "pequeninos", que mais não seja, de quando em vez:)
Como costumo dizer: calma... a procissão ainda vai no adro!
Custa-me sempre ver, ouvir, ler pessoas como o Professor a comentar ou a falar de futebol publicamente.
Pessoas como o Júlio têm uma credebilidade ética e humana que ao exporem assim as sua clubite sancionam uma indústria corrupta.
A indústria do futebol não promove a saúde física, e mental, dos jovens portugueses.
Além disso absorve milhões do bem comum português e serve bem o amorfismo social que vivemos.
Um abraço de amizade e elevada estima,
Alexandre Dias
ad,
Concordo plenamente. Devemos falar em privado, de preferência em surdina para que ninguém nos oiça.
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