domingo, abril 17, 2011
O que aprendi na entrevista do Dr. Fernando Nobre.
1 - O Dr. Passos Coelho é arrojado. 2 - O Dr. Fernando Nobre disse o que constava da entrevista ao Expresso, mas não se expressou bem. De qualquer forma, assume sempre os seus erros. 3 - Aliás, como o Dr. Passos Coelho, salvo erro aquando do PEC2... 4 - Se não for "nomeado" - ó delicioso lapso freudiano:) - Presidente da Assembleia da República avaliará em que posição poderá ser mais útil aos portugueses, não sendo (nada) certo que seja no hemiciclo. 5 - O Dr. Passos Coelho não é neo-liberal. 6 - O convite não lhe foi feito pelo telefone, mas no seguimento de duas ou três conversas, que lhe permitiram conhecer a pessoa. Na realidade, fosse outro o candidato do PSD e provavelmente o convite não teria sido aceite. 7 - O Dr. Passos Coelho está preocupado com os portugueses. 8 - Os comentários desiludidos com a sua opção nascem, em grande parte, de uma cabala cujas origens muito bem conhece. De resto, dois terços da sua máquina de campanha concordam com a sua decisão. 9 - Há duas razões que justificam o desconhecimento do programa do PSD: primeiro, ele não existe, só verá a luz do dia em meados de Maio. Depois... 10 - A confiança na pessoa do (providencial) Dr. Passos Coelho chega. O adjectivo "providencial" é meu... 11 - O Dr. Fernando Nobre mantém-se rigorosamente igual a si próprio, logo, em absoluto livre. Mas agora não opina sobre o Senhor Presidente da República porque terá de manter com ele um bom relacionamento institucional. 12 - O Dr. Fernando Nobre desbravou os livros de Medicina, não será o Regimento da Assembleia a travá-lo. Nas suas próprias palavras, aprende depressa. 13 - Posso testemunhar que sim:(.
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99 comentários:
Boa noite,
Talvez o livro a publicar por Fernando Nobre venha explicar o que para muitos é inaceitável.
Pessoalmente acho que os traídos são PS e há assim um bocado de "dor de cotovelo" BEM notório na adjectivação da opção de nobre e no tom. E isto joga a favor de Nobre - enquanto independente que se preza que não tem de lamber a mão a quem o atirou (também com a bandeira da cidadania) para a política. Atirou e sempre escondeu a mão (apoio).
Porque a mim mais me interessam as pessoas do que os partidos. Para mim quantos mais independentes de classe houver e menos mentirosos astutos melhores. A prova de que Nobre não é um político manhoso é este episódio. Alguém INDEPENDENTE a arbitar alguma coisa em Portugal é o que se quer. Já basta no DESPORTO, já basta na JUSTIÇA, já BASTA.
abraço.
Prof:
Esta situação é tão patética que me deixa incomodada. É penoso ver desmoronar toda uma imagem criada ao longo dos anos. O prestigio conquistado completamente perdido:(
Mas temos que reconhecer que é preciso talento para o fazer em tão pouco tempo:)))
E ao menos ele disse uma coisa certa: o programa do PSD não existe:) Fugiu-lhe a boca para a verdade...
Não aprendi na entrevista porque não vi, mas aprendi aqui:)
"Nas suas próprias palavras, aprende depressa.
Posso testemunhar que sim:("
Se aprende! É impressionante a desfaçatez e a sem vergonhice...
E para um início de semana tranquilo:
http://youtu.be/EvxS_bJ0yOU
http://youtu.be/GQqqIsRzJd0
http://youtu.be/zhFcBGQLehw
"Se não for "nomeado" - ó delicioso lapso freudiano:) - Presidente da Assembleia da República avaliará em que posição poderá ser mais útil aos portugueses, não sendo (nada) certo que seja no hemiciclo."
Sinceramente!!!!!!!!!!!!!!
Como eu já aqui perguntei: o tipo pensa que é quem? O Messias de que precisamos?
Ele é que faz essa avaliação????????!!!!!!
Ele só desvaloriza e amesquinha todas as instituições com estes seus pensamentos delirantes.
Por último, já temos fantoches que cheguem, não precisávamos de mais este:(
Cêtê,
Não consigo entender a tua posição.
Interessam-te as pessoas mais do que os partidos, dizes tu.
E assim sendo, achas que FN tem carácter? O tipo é um mentiroso astuto e bem astuto, anda à procura do tacho certo.
Chama-lhe burro:)))
Não há democracia sem partidos. E os partidos são feitos por pessoas. Filiadas ou não, para mim é apenas um pormenor.
Mal comparado, é assim como uma especie de casamento e união de facto: O que conta, é a veracidade e a honestidade com que se está na relação. E não um mero papel passado.
Andorinha,
A minha posição é de mudança- de purga.;) Infelizmente, pelo que me parece, a mudança só se pode fazer por dentro dos partidos.;( Assim sendo, quanto mais mudanças houver melhor. Os dinossaúrios viciosos lá sabem o que é sobreviver em Portugal!?!?!O que fazem eles ainda na AR em joguetes que são um insulto à inteligência de qualquer mediano português?
Não me acredito que a experiência de vida que o Dr. Fernando Nobre tem não tenha impacte na sua forma de estar na vida. Por isso seria uma pena perdê-lo. (Com outro líder do PS também o gostaria de ver no PS, ou no CDS ou no BE ou noutro qq.)
Dá vontade de rir quando o Sr. Dr. Mário Soares diz que o Dr. F. N. não tem experiência para PAR. Que não tem todos o sabemos mas o curioso é a dedução óbvia: então é preciso menos experiência para PR do que para PAR. Valha-me Deus!
Andorinha, quando quero ajudar a mudar as coisas que eu acho mal, sacrifico-me e aceito responsabilidades para que a minha voz- que é a de outros se faça ouvir.(Na minha vida os tachos não são renumerados)
Também não deixa de ser curiosa a opinião de ALGUNS socialistas (agora límpida) sobre o que é ser Presidente da Assembleia da República- um GRANDE TACHO!!! Ou sou eu que estou a perceber mal as coais (ironia)
Lá porque tem sido (pelos vistos) assim não quer dizer que este homem o vá vivenciar dessa forma!?!?!
Contudo é óbvio que também vejo o convite a FN como um possivel aproveitamento político.
Mas há uma outra coisa que me inquieta: o que leva uma jornalista que tem sido uma lutadora corajosa a escrever um livro elogioso sobre o candidato do PSD?
Haverá, como ela diz, políticos feitos de "outra mass"?
Para "acabar"- Andorinha e restantes "camaradas" ;))) eu gosto de esgrimir mas não me chateio com ninguém por causa disto.
bjnhs
Depois de ter perdido um post profundo, só posso ser sintética
http://www.youtube.com/watch?v=53dqcGNltpA&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Vkk4d99poC8&feature=player_embedded#at=50
Eu gostei da entrevista.
(tinha o som desligado, mas isso é só um pormenor...)
Cêtê:
Um candidato quando concorre por um determinado partido, seja filiado ou não, revê-se e subscreve a ideologia e o programa daquele partido. Caso contrário seria uma irresponsabilidade, pois ao apelar ao voto nele próprio, não só se elege a ele, como aos restantes camaradas (sem aspas). Ora se ele não confiar nos outros compagnos de route, não entendo muito bem como poderá ajudar o país, por mais bem intencionado que esteja. A não ser que sofra de algum disturbio megalómano e ache que por si só levará o barco a bom porto.
Além do mais, parece-me a mim estranho que em meia duzia de anos see passe da causa monárquica para a republicana, de um partido de esquerda para outro centro-direita...
parece-me que tanto faz onde ou com quem. O que interessa é estar em algum lugar!
Cêtê,
A minha posição também é de mudança. Deve ser a única coisa em que estamos de acordo neste capítulo:)))
Não sei de que jornalista ou de que livro falas. Como já disse, tento abstrair-me o mais possível de tudo isto. No dia das eleições lá estarei, mas não suporto este folclore diário em que vivemos.
Claro que eu também não me chateio com este nosso esgrimir, não temos que estar sempre de acordo:)
E só te interpelei (vês? já parece que estou na AR):))) por seres tu; se fosse outra pessoa qualquer a dizer essas barbaridades,:) não ligava nenhuma...
Estava só a tentar perceber.
Continuo a ter uma opinião totalmente diferente, mas como é óbvio, se eu tenho direito à minha, tu tens à tua:)
Jinhos
1 - E troca-tintas (o encontro com Sócrates em S. Bento para tomar conhecimento do PEC4, dizendo que apenas foi informado por um simples telefonema, encontro já confirmado pelo PSD; o SMS aos deputados europeus a pedir-lhes que não se pronunciassem antes da discussão (submissão) do dito PEC4 à Sr.ª Merkl; o texto em inglês a dizer que o iria cumprir – provam-no). Moral da história, Sócrates mentiu depois de aceder ao poder, este fá-lo antes. Grande arrojo!
2 – 4 anos de presidente da AR é muito tempo, ai tanta desculpa que iremos ouvir.
3 – Que tem bons mestres aprende depressa.
4 – Nomeado não será de certeza, eleito tenho as mais fortes dúvidas.
5 – Livra, ainda bem, se fosse estávamos fritos.
6 – Duas pessoas namoram-se uma data de anos, mais bem agarradinhas do que no namoro não podem andar, casam-se, passados outros tantos chegam à conclusão de que ainda não se conhecem bem, divorciam-se. Estes falaram (suponho que não agarradinhos) duas ou três vezes, e pimba.
7 – E eu estou muito preocupado com ele… e com os portugueses por causa dele.
8 – É a velha história dos 3/3, 1/3 sempre mau, outro assim-assim, outro bom. Porque não fez ele a unidade (da candidatura) apenas com 2/3? Ainda ganhava o Nobel da Matemática.
9 – Mr. De La Palisse é conhecido por dizer lapalissadas, não é?
10 – Se há quem acredite na N.ª Senhora de Fátima sem nunca a ter visto, porque não acredita Nobre num homem que falou com ele 2 ou 3 vezes. Caramba, bastava apalpá-lo para saber que existia. Ver para Crer, ou Crer Porque Se Vê?
11 – Conta com os ovinhos no c… da galinha e não te cuides, não.
12 – Se aprende depressa… ou ele já a sabia toda, são muitos anos de fazer bem a meio-mundo, aprende-se muito com os pobrezinhos.
13 – Prof., assim não vale, se sabia que eu ia chegar a essa conclusão no meu comentário n.º 12, podia ter evitado antecipar-se. Deu cabo da minha análise toda. Bolas, não se pode colaborar consigo, e eu que pensava que o conhecia bem, ando a ouvi-lo há mais de 20 anos (lembra-se do Sexo dos Anjos?).
Nobre, só 2 ou 3 vezes não dá para conheceres o Passos. Vai por mim rapaz.
Andorinha,
é pá!!! "se fosse outra pessoa qualquer a dizer essas barbaridades,:) não ligava nenhuma..." Grrrrrr
Se não fosses tu a dizer essa barbaridade, não estaria a comentar a esta hora da mantina!
Só com Valdisperte
Caidê: tenta o Safari da apple para pc. beijinhos e boa noite.
Pedro
Vai dormir! Toma a pílula, se necessário D:
Ana
"Um candidato quando concorre por um determinado partido, seja filiado ou não, revê-se e subscreve a ideologia e o programa daquele partido"
Totalmente de acordo. Foi mesmo gato escondido com rabo de fora :_)))Já me convidaram para um cargo e eu não meti lá o meu nome, sei bem porquê. Primeiro, é pq sou honesta. Segundo, deixaria de ser coerente, porque tendo uma causa sabia de antemão onde a poderia defender e onde não.
Então, além de gato escondido com rabo de fora, há, é claro, um desvendado gosto do cargo pelo cargo.
Manuel
Troca-tintas é chavão que assenta. O homem fica com a luva!
O Passos e o Nobre já tinham visto o filme "Tem uma mensagem". Foi pela internet que fizeram juras de amor. Cá para mim só dura até ver.
Bjinhos
Ana
Não tinha lido esta: "Não há democracia sem partidos."
Totalmente em desacordo! Essa dos modelos prêt-a-porter não me serve. Quando ainda não se viu está na altura de inventar. Importar historia ou geograficamente modelos só tem dado maus resultados. Esse modelo foi importado e aportuguesado - pior e muito!
Pedro
Já estás em sono profundo?
Caidê:
Be my guest!
Confesso que não me ocorre como, mas estou sempre pronta para me render às evidências.
Certamente que estará a pensar nalgum modelo melhor. Partilhe-o connosco. Pela minha parte, agradeço.
Aceitam-se sugestões, portanto.
Pois... ele aprende depressinha, parece-me é que é um depressinha muiiiito lento.
Depois... o facto de o PSD não ter ainda programa, faz toda a diferença... se tivesse talvez houvesse união interna em volta do mesmo.
Tripois... esses artolas do PSD, não percebem nadex de técnicas de markting, se percebessem, bastaria que divulgassem o convite que lhe foi feito, para assessorar o candidato, nas áreas da sexologia e da toxicodependência.
Isso sim é que era uma mais-valia, para a candidatura e para o partido.
Yup!
Que me perdoe o Dr.Fernando Nobre e todos quantos se deixaram até hoje enlevar pelo seu lento matraquear verbal!
A mim nem um pouco me surpreende o sucedido desde as eleições presidenciais.
Alguém que tão veemente disse "NUNCA" poder vir a estar associado a um partido político e poucos meses após o faz, apenas revela a fraca natureza do seu carácter.
Sinceramente sempre duvidei da grande maioria das pessoas que estão à frente dos movimentos solidários e da sua natureza altruísta.
Não digo todos porque acredito na profunda bondade de (alguma) raça humana.
Apenas penso no quanto vai ser (ainda mais) entediante seguir os debates do Parlamento com aquele Sr. a discursar...
E a sua dedicação à AMI não pode ser assim tão grande,pois de outra forma não teria tempo para politiquices...ou será que afinal o Sr. Nobre já resolveu todas as questões humanitárias do universo e afins?
Aproveito para agradecer ao Manuel Figueira os links que me deixou!
Sónia, as pessoas podem-se medir por palmos e palavras embora oque fique são as pegadas que deixa. Não votei nobre para fazer a vontade a caváco. E um nobre daqui a uns anos com o apoio socrático para a presidenciais. A vitória do psd é a grande vitória do ps. E com maioria absoluta Francisco teria o seu sonho: Uma maioria um presidente. Eu voto por uma democracia mais forte menos nobre e mais democrática. Voto esquerda porque voto! Quanto mais força dermos aos partidos mais forte é a nosa participação. Prefiro o Nobre presidente em dez anos doque a Zita Seabra num chá das cinco, nem para a meia noite.
Caidê: já compras-te a coleira das pulgas para a Petra?
Ana...
Ouvi hoje na Antena 1 a crónica de João Gobern em que ele dizia:
«humildade (democrática) escreve-se com h» [H maiúsculo, digo eu]. O sistema partidário está podre por dentro, e já se vê muito bem de fora, mas as tentativas dos ditos independentes, ou dos ditos regeneradores, têm-se revelado fiascos. Quem se lembra de Manuel Sérgio e do seu partido dos reformados, o Fernando Nobre de há uns anos? E outras tentativas de que já nem me lembro dos nomes.
O problema está no interior das pessoas, nos políticos de plástico que temos (e na nossa conivência, é tempo de dar um murro na mesa)que nos prometem o Paraíso e cumprem o Inferno. Eu por mim contentava-me que fossem simples, claros e humildes, que prometessem, e cumprissem, um pouco da Terra para cada um de nós. Provavelmente teremos que esperar ainda muito tempo até que isso aconteça.
Entretanto, é bom lembrar certos avisos que nos foram feitos há muitos anos:
Sérgio Godinho - O Meu Compadre (1974)
http://youtu.be/xMj37ZPDHs0
«Papuça»: Zeca Afonso (1983)
http://dai.ly/cpwjc8
«Utopia»: Zeca Afonso (1983)
http://youtu.be/RGj75QdsROk
Meninas, já arranjaram as unhas?
Olá, Manuel.
Anfy e Caidê:
http://vimeo.com/groups/88270/videos/17318076
Para o Professor um especial:
http://vimeo.com/groups/88270/videos/17318076
Como dia Fernand Gil- « Portugal é o país da não inscrição», mas por mim não será jamais!!!
Sem memória não haverá responsabilidade.
Se o PS e o PSD são a grande parte do problema de Portugal, logo não podem fazer parte da solução. Se fizerem é porque não é solução, não há solução.
Aquiles, é assim que o Nobre sai sai da Toca. Com paciência. Se não há solução, espera-se pelo que se presisa faz-se o caçador entrar na toca e é aí que tu entras. Sem cabidela.
(Cêtê: Já tomas-te o teu Carioca?)
Eu, já!
Pedro
A história do nosso país, desde 1850 (+/-) versa em continuo sobre maus políticos, desastrosos gestores da res (coisa) pública. Também de um povo incapaz de fazer as melhores opções, quase sempre pela ignorância. Este é o povo de que todos falamos como se não fizéssemos parte dele, e que criticamos as opções eleitorais deles, como se não fossemos também culpados pelas nossas opções ou pelas nossas demissões. Somos todos bons treinadores de bancada incapazes de fazer uma boa jogada no campo, ou mesmo de perceber as regras na sua plenitude.
Sempre fomos nos acomodando, ninguém se quer aborrecer, sempre criticamos no café ou na paragem do autocarro, mas nunca intervimos civicamente nem solidariamente. Somos todos, MAS TODOS, uns acachapados. Tentamos sempre viver sem esforço civico, esperando que a coisa corra bem. Nunca corre. Analisem a história, desde 1850. Vivemos sempre com a corda na garganta e nunca fazemos nada para mudar a estrutura do país e sairmos desse ciclo vicioso. Só houve um período mais longo sem o espectro da bancarrota, que infelizmente foi um período ditatorial, que sem ser dos piores do século XX, não deixou de ter custos tremendos. A pergunta que se põe sempre é se aprendemos alguma coisa com a história. Pois não aprendemos. Se sairmos desta crise é uma questão de tempo para voltarmos às mesmas asneiras. Não temos emenda. Nós todos. Não é só criticar e ficar de fora. Estamos todos dentro. Quando eu critico os portugueses, incluo-me. Nós não nos esforçámos para fazer o país melhor. Nós todos deixámos que alguns dirigissem o barco sem estarem habilitados para o fazerem. Nós todos aceitámos passivamente que a corrupção grassasse. Nós todos ficámos no aconchego de um doce embalo a ver tudo a ruir ao longos de anos na educação, na justiça, etc., e nadda fizémos para travar a queda. Os avisos foram sendo feitos e ninguém quiz ouvir. Agora todos vamos pagar a factura das nossas negligências cívicas. Mas está tuda na história.
www.bibliotecadigital.ufmg.br
(/dspace/bitstream/.../tese.cap4.pdf)
A liberdade é terapêutica...
Aquiles: "Não apaguem a memória".
Os melhores cumprimentos.
Pedro
Não se apaga a memória. Está tudo na história. Já não digo para se estudar história, mas pelo menos para se ler história. Não se apaga nada, nem de uns nem de outros. Está lá tudo. A coisa complica é quanso só se quer dar destaque a algum, omitindo-se as más práticas de algum.
Como podem verificar no endereço abaixo, a AMI, além do bem que faz aos necessitados por esse Mundo fora, também faz muito pelo dr. Nobre, bem como à sua família, que ali têm os seus empregos. Não se trata propriamente de um trabalho desinteressado. Esse fica para os voluntários, que ainda pagam para trabalhar no estrangeiro, o que talvez muitos não saibam.
E, atenção, alguns membros da família aparecem com um apelido diferente.
http://www.ami.org.pt/media/pdf/OrganogramaAMI.pdf
Subescrevo o post e os comentários.
Eu disse comentários/ não comentário. No Café perto de minha casa também é tudo uma familia e mais uma pessoa. Não perder a noção de escalas. E de igualdade ou vamos ter que começar a ler nas estrelas.
Zeca, um poeta e cantor sem tempo (porque de todos os tempos), implacável para com os carreiristas do nosso canteirinho à beira-mar plantado.
Dirigido aos nobres de outros e destes tempos, aqui vai:
«Paz, Poeta e Pombas»: Zeca Afonso
http://youtu.be/7_oYetBqAsE
Alturense:
Este organograma não pertencerá antes a uma fábrica de salsichas?:)
Acordes:
http://pedrobrbs.blogspot.com/2011/04/8-e.html
http://www.youtube.com/watch?v=59GM_xjPhco&feature=fvwrel
Penso que ficou a faltar um ponto 14 que nos permita ir um pouco mais longe na interpretação de um carácter tão despojado como o de Fernando Nobre... ;-)
Caros murcónicos,
esta é para o serão, apesar da sua beleza, é um bocado agitada, mas está de acordo com os tempos:
«Dance Macabre»: Camille Saint-Saëns
http://youtu.be/WdLoTPUNtD0
Temos, todos que nos dobrar tantas vezes que deveriamos tomar voltarine. Depois das refeições. Eu disse todos não todas!
Vindo de uma amiga:
http://www.youtube.com/watch?v=WN311lTkgf8&feature=player_embedded
Ninguém mudou de Club. Então está tudo allright. A AMI é uma empresa de interesse privado e isso tem que ser tomado em consideração. Tem uma base de apoio forte. No entanto existem outras organizações bastante populares com uma base de apoio bastante mais consulidada. E como hoje se lia no Publico-online: estamos a presenciar uma revolução Politica. Esperemos que igualitária embora isso seja defenitivamente uma utopia. A igualdade entre generos já ultapassou os objetivos em algumas areas para uns ficou melhor para outos continua igual. Falta a igualdade entre pessoas, pelo menos em meios democráticos.
Saramago talvez tivesse razão uma estensa votação em branco seria um sinal de maturidade politica embora eu preferiria ver um unico partido com maioria absoluta e ver o povo a exercer a democracia participativa. Não estamos á rásca, não estamos fartos, não estamos gastos. estamos simplesmente a ver passar a banda e no final o Povo além de sereno (sousa tavares) é suberano. Falta pouco malta 5 de junho (dia da Libertação nas Seicheles) e depois vai tudo dormir. O povo é sereno em cima de qualquer guarita. Aviso: Ainda não passei á reserva os valhotes que me descontem. Eu mal possa pago oque me fiaram. Abraço
Ao menos, nota-se que tens boas intenções... para com aqueles a quem ficaste a dever, Peter.
;))))
Mas essa cena de haver uma maioria governativa, num regime que se diz democrático, portanto, onde uma maioria de pessoas vota um partido, que a maioria não conhece, ou, conhece unicamente os aspectos que o partido apresenta ou que a comunicação social publica, ou os restantes partidos denuncia... deixa muito a desejar.
Será que um dia, a sociedade evoluirá de tal forma, que governos e partidos deixarão de ser necessários?
Eu, voto nisso!
Bart:
Não me diga que andam a dar-lhe a mesma água, que deram ao Bibi da Casa Pia:)))
Por mais voltas que dê à cabeça não consigo imaginar um regime democrático sem a existência de partidos. Podem até ter outra designação, grupos de trabalho, associações cívicas, lobbies,etc. Chame-o o que quiser. Não deixa, porém, de ser um conjunto de cidadãos unidos em redor de um ideal e/ou projeto comum, ou seja, um partido.
Um regime democrático pressupõe que sejam as pessoas a tomerem sa decisões. Ou através de representantes legais, eleitos para tal´, ou de forma direta, em que são as pessoas que decidem as medidas a tomar,através de referendos.
´Permanece,contudo, o mistério de saber como se escolheria o governo, quem faria as perguntas que iriam a referendo, com que periodicidade se fariam os tais referendos, quem se encarrregaria de analisar o resultado do referendo, quem garanteria a idoneidade do referndo, etc, etc.
Ainda não perdi a esperança que a Caidê me ajude a sair deste impasse, visto ter sido tão categórica em reconhecer a possibilidade de uma democracia sem partidos. Aguardemos, pois.
Tal como muito bem disse o Manuel, o problema não está nos partidos mas sim na formação moral das pessoas que os formam. Acima de tudo, nos seus valores, acrescento eu.
O "@" de Anarquia, faz-me lembrar o "@" de Amizade. Prefiro um simples ponto final.
Precisamente, querida ana; o problema esta na formação moral e cívica das pessoas. Por isso mesmo coloquei a questão num plano futuro. O meu penúltimo parágrafo começou por "Será que um dia"...
Hoje, tal como vemos o mundo, a sociedade e o próximo, seria impensável pensarmos numa sociedade sem governos, sem leis, sem policiamento, sem politica.
Mas sabemos que isso é possível, tanto que, somos tendencialmente democratas e aceitamos as regras constitucionais que assentam no tratado dos direitos humanos, os quais reconhecem a todos os cidadãos, independentemente de credo, raças, etc, direitos e obrigações iguais. Por outro lado verificamos que os defensores desses direitos se furtam ao cumprimento dos mais básicos e naturais princípios de igualdade e cidadania, ao ponto de a comunicação social não parar de investigar e divulgar as acções em que eles foram elementos desestabilizadores e corruptores desses princípios.
Um dia, volto a frisar, espero que a sociedade perceba o que de mais elementar existe; somos seres humanos diferentes em algumas características, mas iguais nos ideais, nas necessidades, nos anseios, nos sonhos. Todos percorremos um mesmo caminho que se repete desde o princípio e muito provávelmente perdurará, se entretanto a raça não se auto-extinguir.
;)
Ponto final em quê, Peter?
Espero que seja somente na anarquia!
;)
Bart:
"...somos seres humanos diferentes em algumas características, mas iguais nos ideais, nas necessidades, nos anseios, nos sonhos"
Oh homem! Você, às vezes, anda inpirado:)
Não podia estar mais de acordo. E tudo se resume a :
"Love and be loved is the only thing that matters!"
A propósito:
http://youtu.be/r4p8qxGbpOk
Yah ana... everi dhingue culde bi made, ife ui uich-ite... tuguedar.
Laike de Nazareno-man séde, tu tauzen iares agau: jaste nide to olde de ende ófe auer bráder, and elp-ime to ualque.
Já viste ana, a forma +profundamente estética,com que domino a língua?!
Hmmm?
Pois... não te deves esquecer da minha faceta omnipresente, de TS.
;)))
Ana
"Tal como muito bem disse o Manuel, o problema não está nos partidos mas sim na formação moral das pessoas que os formam. Acima de tudo, nos seus valores, acrescento eu."
Sem dúvida que sim; são as pessoas que fazem girar o mundo...mas o que acontece é que tanto os partidos como as instituições em geral têm a sua própria cultura, a sua própria moralidade, os seus próprios compromissos e por vezes as suas próprias clentelas o que torna tudo mais dificil. Quem se associa compromete-se de alguma forma com o histórico do partido e com as suas actuais dignâmicas políticas e sociais relacionadas, até porque é isso que esperam dele.
Contudo nada é estático e cada um, principalmente quem lidera, pode dar o seu próprio e distinto contributo no sentido de introduzir e de realizar mudanças...
Até porque ninguem, ao contrário do ditado, é susbstituível...:)
Menina da Lua:
Nem mais!
Só que continuo na minha: não vejo alternativa para se exercer a democracia, que não passe pela existência de partidos, associações, lobies, o que seja.Dêem-lhe o nome que quiserem.
Portanto, e para quem está verdadeiramente empenhado em que alguma coisa mude, terá que arranjar outra solução, que não a eliminação dos partidos. Acho é que podemos e devemos exigir a idoneidade e moralização da nossa classe política,ou seja, daqueles em quem delegamos o poder de decidir por nós. Para que uma luta seja eficaz e produza resultados positivos, temos que nos focar naquilo que é passivel de mudança. Senão, bem que podemos esbracejar, que só nos afundamos mais depressa.
E não creio que seja com argumentos do tipo "quando ainda não se viu está na altura de inventar" que lá chegamos.
Também o nosso Presidente apelou à imaginação mas houve logo quem o recordasse que de imaginação está a Europa farta. É que, enquanto uns devaneiam, outros terão que permanecer com os pés no chão para pagar as contas. Já agora convém que estajamos atentos a quem fica no chão, não vai dar-se o caso de , no lugar de pagarem as contas, se abotoarem com o dinheiro. E parece-me que tem sido isso o que tem andado a acontecer.
Por mim, prefiro permanecer no chão, mas atenta.
Bart:
Você sabe muito...:)))
Mas não se esqueça que eu também:)))
Ana b.
«"Love and be loved is the only thing that matters!"»
Isto seria o ideal equilibrio. Mas a potencialidade do amor está em amar , mesmo não tendo retribuição. A dádiva do amor desprendido, a entrega total. Quem já não amou sem ser correspondido? E não deixou de ser edificante, mesmo sem correspondência? O amor é dádiva.
Quanto aos partidos ... Eu acho que temos é um saldo negativo de intervenção cívica, e deixamos tudo por conta de alguns sem acautelarmos se estão a agir bem. Defeito nosso. Já o disse, e não vou continuar a repetir.
bart: segundo post das 10:01 / subescrevo.
bart: as leis passavam só com votos a favor. Que achas!?
E sem abstenção.
O blog deveria ter terminado ás 1:52 pm
Meu caro Aquiles:
Quem não recebeu amor, muito dificilmente terá para dar.
E refiro-me ao amor lato sensu.
Quanto ao amor dentro de um casal, então é que não vejo mesmo, como se pode sentir felicidade apenas amando o outro. É evidente que se pode amar um companheiro(a) sem se receber amor em troca. Porém, o não se sentir amado será sempre um obstáculo à fruição plena daquele amor. E não há quem não perceba quando não é amado. Pode é nega-lo.Mas isso é outra história.
Não sou favorável à existência de leis, Peter. Quer sejam aprovadas por maioria, ou impostas pela força.
A inteligência e a capacidade que todo o ser humano possui para relacionar e relativizar, ultrapassa a qualidade de qualquer lei.
Sou um gajo de Kibutz, Pedro. Valorizo a entreajuda e a discussão séria e objectiva das questões que afectam a comunidade, visando a solução equilibrada e equitativa.
Ah!
E sexo em grupo... tudo ao molho, tázaver?!
Ana b.
Primeiro dá-se, depois recebe-se, ou não. Ficar à espera de receber para depois dar, ...hum! Lato sensu, ou não.
Já agora Florbela, que queria amar, amar perdidamente.
Aquiles:
Eu não disse nada disso. Não é uma questão de ficar à espera de receber para só então, dar!
Simplesmente, não se pode dar o que não se tem.
E continuo a achar que, por mais diferentes que sejam as pessoas, as suas culturas, as suas crenças religiosas ou outras, há um denominador comum para a sua felicidade : To love and be loved!
Quanto à Florbela, por mais que tivesse amado, penso que não foi o suficiente para se sentir feliz. Infelizmente.
Ana b.
A insatisfação amorosa de Florbela é mais complexa do que o simples amor correspondido / não correspondido, deve ser lida à luz de, pelo menos, 3 parâmetros para lá do amoroso mais óbvio. Concretamente: 1 - o modelo afectivo familiar; 2 - os valores da época, sociais e literários (feminismo e sosismo); 3 – as suas características pessoais particulares.
1 - É preciso compreender a realidade socioafectiva da sua família (filha fora do casamento do pai, fruto do relacionamento deste com uma criada de servir, aliás, autorizado pela mulher legítima que não podia ter filhos, criada a meias pela mãe e pela mulher do pai). Que modelo de afecto amoroso pôde viver?
2 - Pertencendo a uma geração charneira que marcaria literariamente a transição do século XIX para o XX, e que estabeleceria uma nova distinção entre os adaptados e os inadaptados (que eram eles próprios) para substituir a clássica distinção revolucionária burgueses/povo ou fidalgos /povo ou governantes/governados, sentia-se uma inadaptada, uma «proscrita social», de certo modo, o que não facilita a realização da vida pessoal, incluindo a amorosa.
3 - A sua «sensitivez» e «espiritualidade» causavam-lhe um tormento que se traduzia numa «febre do sonho e do desejo», logo uma insatisfação permanente que dificilmente encontrava realização no mundo imperfeito, concreto, em que vivia.
Aqui vai para se deliciar com a sua poesia cantada:
«Ser Poeta (Perdidamente)»: Trovante
http://youtu.be/EnJK9uHXots
«Fanatismo»: Raimundo Fagner
http://youtu.be/nju45fHYi78
Ana b.
E outra versão:
«Fanatismo»: Raimundo Fagner e Zeca Baleiro
http://youtu.be/wpuXPJDhFPA
Manuel:
Não fui eu quem foi buscar o exemplo da Florbela. Eu apenas respondi ao Aquiles que não bastou o querer amar para que se sentisse feliz. Mais nada disse.
Acho que se enganou no endereço da sua mensagem. Mas agradeço-lhe na mesma a excelente poesia da Florbela Espanca. Apesar de ter por hábito abrir os links, mesmo os que não me são endereçados. Mas só aqui, garanto:)
Ana b.
O coment sobre a Florbela do Manuel está muito bom.
«Quanto à Florbela, por mais que tivesse amado, penso que não foi o suficiente para se sentir feliz. Infelizmente.» Pois não foi Ana. Ela queria amar perdidamente para ser amada. O "para ser" foi sempre o problema dela. Uma busca nunca satisfeita. Mas o Manuel já pintou o quadro muito bem.
Aquiles:
É claro que está. Subscrevo-o inteiramente.
Não subscrevo foi o que você escreveu. E você não escreveu inicialmente o mesmo que o Manuel.
Você disse que a felicidade estava no dar. E poder-se-ia receber, ou não.Que isso não era relevante para a felicidade. E citou a Florbela como querendo amar, amar perdidamente. Amar só por amar, acrescento eu.
Eu disse-lhe que apesar de ela ter querido amar muito, isso não foi suficiente para ser feliz. Jamais mencionei o facto de os amores dela serem correspondidos ou não. Nem tal poderia afirmar por desconhecer em pormenor a sua biografia.
Apenas sei que não lhe bastou amar.
E a entrevista com o Manuel Carvalho da Silva: Reforma aos 75?
Agora só musica. Mais nada!
Para uma noite repousada:
http://youtu.be/hBY4pKP4oBo
http://youtu.be/dsU9zmnZ37g
Amigos ( Oscar Wilde )
"Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.''
Ana b.
Fui verificar. Eu não usei a palavra felicidade em nenhum comentário. Foi a Ana que a introduziu para falar de amar e ser amado. Eu só falei na dádiva do amor, mesmo lato sensu. Não toquei no conceito de felicidade. A Ana é que o fez, e bem, para argumentar o seu ponto de vista. O meu registo sobre o amor foi noutra frequência :):):)
http://1.bp.blogspot.com/_2TVMxnrSCKY/SzFwRy6mEXI/AAAAAAAAGW0/n3BkdC3Ik2U/s400/thumbs_up.jpg
http://www.youtube.com/watch?v=nWuZMBtrc1E&feature=player_embedded
Aquiles:
Se o seu registo foi noutra fequência, lamento. Mas foi você quem baralhou as frequências:)))
Eu estava a concordar com o Bart sobre o quão parecidas são as necessidades básicas das pessoas (para a sua felicidade, claro!) apesar das suas diferenças de género, culturas, cor, credo,o que seja.
E disse que tudo se resumia em "To love and be loved". E você interpelou-me dizendo que a verdadeira essência do amor estava em dar. Mais disse, que ficar à espera de receber para depois dar...hum. Quando a expressão que eu usei não quer dizer nada disso.
Realmente acho que estamos em freqências diferentes, mas quem as baralhou não fui eu:)
Ana b.
Atiro a tolha ao chão :):):):)
Aquiles:
A minha está ensopada em suor:)))
Fechado.
Agora lembrei-me do "It´s a man´s world", recentemente enviado pela Caidê. Não sei se é bem assim que se escreve. E nem sei se é bem assim. Mas a versão que a Caidê enviou é muito bonita, Parabéns.
Boa tarde Dr. Júlio Machado Vaz. Sabemos que esta não é a melhor maneira de contactar consigo, no entanto foi a única que conseguimos encontrar. Somos um grupo de trabalho, do 12ºano e do Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga. Desde o ínicio deste ano lectivo que estamos a desenvolver um projecto designado "Sexologia sem Tabus", no âmbito da Disciplina de área de projecto - Biologia. Sabemos que é em cima da hora, mas gostaríamos de saber se era possivel ter contacto consigo e se seria possivel felicitar-nos com uma visita sua e alguns esclarecimentos numa palestra, no fim do ano. Deixamos-lhe o nosso site para visitar: http://sexologia.pt.vu/ ; e o email do nosso grupo, caso nos possa responder: sexologia-sem-tabus@hotmail.com. O seu trabalho é muito conceituado, daí o nosso interesse em contactá-lo. Obrigada, o grupo Condom.
Como já me secaram as lágrimas de tanto rir, e como tenho de poupar na energia, por cauasa das divisas, faço minhas as palavras de quem percebe bem do assunto.
http://jumento.blogspot.com/2011/04/irao-reabrir-materniade-de-elvas.html#disqus_thread
^-^
Anfi;
Seja bem-regressada.
A Anfi tem sempre coisas esclarecedoras como esta, pelo que a sua presença neste convívio é imprescindível.
Aqui vai para se animar:
«Tango dance»: Leonard Cohen
http://youtu.be/0Qo4E4iAnCQ
«Vieste do fim do mundo»: João Lóio – CD Encontros
http://youtu.be/SdW6s0PL4Vc
Há anos que tenho esta frase como lema:
«MAIS CEDO OU MAIS TARDE, ESTA MISTURA EXPLOSIVA DE PODER E IGNORÂNCIA VAI REBENTAR-NOS NA CARA.» CARL SAGAN
Rebentou-nos.
Malta:
http://joao-pedro-barbosa.blogspot.com/
Manuel:
Também você!?
Já o Pedro tinha colocado aqui este atentado:)))
Se o Leonard Cohen sabe desta video, tem um desgosto. Coitado. Acho que merecia melhor sorte:)))
Que charme de homem! Um homem destes dispensa entretens. A musica é também ele.
http://youtu.be/ecAmOEnXurk
Lindo! Lindo! Lindo!
Aquiles:
Do fundo do meu coração.
E sem pensar em receber nada em troca:)))
http://youtu.be/rXB33yd4KI0
http://youtu.be/Xj7wk6avr5Y
Ana b.
e esta?
«Unforgettable»: Natalie Cole & Nat King Cole (The Unforgettable Concert - 1992)
http://youtu.be/1GVKbhYrcGM
Manuel:
Liiinnnda!!!
E aquece a alma:)
Ana, Manuel, pedro, Sobrinho(Aquiles), everybody... sory, caidê...
Ninguém tem memória para tanta música. Então eu que só conheço o Dó?! Do Cohen gosto de tudo. De tango nem se fala. Mesmo que seja ao ritmo de:->1,2,3...<-1,2...
Já agora para não se queixarem da vida oiçam este homem, e por favor leiam a sua biografia e digam que isso só acontece nas telenovelas.
http://www.youtube.com/watch?v=bjFRLOktHXo&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Cb_xsOGMtiE (Ana, o filme começa aqui, o resto está no youtube. É interessante)
E mais esta que também me mexe com a espinha dorsal
http://www.youtube.com/watch?v=J2WilM6ljUg
Fernando Nobre tem tanta habilidade politica como o Roberto para defender.
É tão estranha a sua tendência para o tiro no pé.
Creio que é honesto - talvez por isso é que diz absolutamente tudo o que lhe vem à cabeça.
Desenganem-se os que pensam que é desonesto dizer "categoricamente" que não aceitaria nenhum cargo politico e escassos meses depois fazer exactamente o contrário. Na realidade parece-me que estava a ser completamente honesto em ambas as situações, o problema é a coerência´.
É dificil votar em alguém que temos a certeza que não fará o que disse que faria...
...
...mas pensando bem... Não houve um senhor que prometeu não subir impostos e que mal tomou posse fez exactamente o contrário? E graças a isso teve maiorias expressivas!
Ó prof. acho que estou a precisar duma consulta!!... Não me percebo!
Não te preocupes "Ti". Há seis milhões a sentir o mesmo. Lixados estamos nós que quando perdemos temos que contar com 6 milhões e continuar a contar 10 Milhões;)
Ana,
Já no outro dia, era para lhe perguntar, se não está a fazer publicidade às suas pernas, já que afirmou que só viu que não era você por causa dos sapatos.
Mas olhe que apesar das pernas serem bem recheadas, de chumbo é que os pés não têm nada.
E também para não ficar atrás deixe-me dizer-lhe que a 1ª. canção, que dedicou ao Aquiles, devia ter sido para mim.
http://www.youtube.com/watch?v=Q5XvLJrW6Fg&feature=related
E agora também ponho esta porque me lembrou um dia dos meus anos, era eu miúda, em que ía a caminho da da inexplorada praia dos Olhos de Água e tocou esta canção de que eu nunca mais me esqueci. qéqe eu heide fazer? Olá Bart? Já está a ronronar?
Que eu saiba já passou a Lua-Cheia.
Felizmente que já deixaram a amargurada bipolar em paz. É triste que o professor não diga nada. Mas não são só as origens que originam todos estes sofrimentos e sensibilidades.
Ela também gozou bem a vida. E não se contentou só com o que lhe deram.
Anfi:
Devia ter sido dedicada a si e já agora a mim também:)))
É a musica que mais me cantam. Porque será?:)))
Quanto às pernas, garanto-lhe que nada me dizem. Os pés sim. Faltam-lhes graciosidade. A ambos:)
Ti,
Não olhe só às contradições das pessoas. Olhe também às situações. Além de muitas outras coisas, não se esqueça do que se passou, em 2008, nos EUA e no que já se começou a passar lá e que nos fará ainda amargar muito mais, além de outras causas. Pode crer que isto está muito negro! O médico esse não conta, está habituado a fazer pensos sem gaze nem desinfectante portanto, para nós tanto faz.
Anfitrite
Porque é que deveria ter sido para si e não para mim? Não mereço?
Ana b.
Muito obrigado. Gostei.
E para si e para a Anfitrite
http://www.youtube.com/watch?v=PtXnUEW_OXw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=RIBoPsThloE&feature=related
Aquiles:
Obrigada.
Foi muito bom receber a sua música.
Embora eu não estivesse à espera de nada:)))
Aquiles,
Claro que merece! Mas tenho a impressão que se adaptava mais a mim.
Mas para não ficar triste deixe lá ver o que lhe arranjo.
Tome lá para ver que vale a pena acreditar nos jovens:
http://www.youtube.com/watch?v=wwAbtizFCzo&feature=related
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