Maria,
Pois tu estavas lá? Eu sei que és
portuguesa, mulher!, mas podias ter escolhido a vela ou o hipismo. Ah, o sexto
sentido feminino… Sei. O que te fazia olhar-me e decretar “estás preocupado”,
pese embora negativas e riso (amarelo) que colocava entre mim e a sistemática
confissão. Já no teu colo, tu ouvias; esses dedos longos em passeio pelos meus
cabelos, a ética inegociável, “faz o que tens a fazer”.
Tu estavas lá. E viste o triunfo
dos miúdos, a um sexagenário é permitido tratá-los assimJ. Que bom! Sabes, ao ouvir um
deles referir-se à família da canoagem – eu sei, fiz figura de parvo no
facebook ao chamar-lhe remo… - lembrei-me de Anselmo Braamcamp. Eu chegava das
aulas, fazia os deveres (TPC?) e com alívio guloso dava conhecimento do facto a
minha santa Mãe, que pronunciava as palavras mágicas – “vai para a rua brincar”.
A rua, Maria… A rua e os amigos
do peito que habitavam as “ilhas” tão portuenses, o Migalha, o Gabriel, o
Orlando, o Neca, o filho do barbeiro e por aí fora. Na casa de todos fui
recebido e ensinado, porque o dinheiro era escasso mas a solidariedade muita,
havia beijos e pão para o filho da Clarinha. E o ténis de mesa no Mocidade Invicta. Às
vezes equipava-mo-nos na própria sala de
jogo, o treinador segurava uma espécie de cortinado para salvaguardar senhoras risonhas daquela nudez adolescente e
tímida, éramos nós a ficar vermelhos, perdão!, nesse tempo dizia-se encarnado,
para não alimentar as paranóias do Messias de Santa Comba. Quando ganhámos o
campeonato regional o Presidente fez um discurso inflamado e deu um pacote de
bolachas e uma cerveja a todos os elementos da equipa. Eu tinha catorze anos,
foi o mais próximo que estive de um shot na adolescência, sobre a Faculdade e
as patuscadas é melhor não falar, mesmo a posteriori tu franzias o sobrolho.
Também ali se poderia falar de
família. Sabes como adoro futebol e a paixão desesperada – mas não cega e
surda… - que nutro pelo Benfica. Mas há tantas nuvens em tudo aquilo! Dinheiro
e dívidas a mais (supremo paradoxo), endeusamentos ridículos, negócios
duvidosos, violência física pronta a saltar, verbal sete dias por semana, parece que o relvado se tornou ilha minúscula
em gigantesco arquipélago de interesses. Não, não creio que se possa falar da
família do futebol, a não ser para decidir a que terapeuta a enviar para
loooongo tratamento de prognóstico reservadoL.
Por isso, ao ver a alegria
esfusiante dos miúdos, fantasiei-lhe uma dimensão selvagem de revolta, o que
poderiam fazer, eles e outros, com uma parcela modesta do investimento
reservado ao futebol? Sim, outros. O rapazinho que ficou em nono no triatlo, a
rapariga que caiu e recusou desculpas e lamúrias, ergueu-se e partiu para
qualificação e record, as meninas da maratona, os velejadores. Por que razão é
tão grande a assimetria de meios? São filhos de um deus menor? (Lembras-te do
filme e daquela cena, tu riste da minha interpretação, disseste “connosco não foi assim” e eu…
Adiante!).
A verdade é que, apesar de todas
as dificuldades, fazem as coisas acontecer. Rasteira? A que te referes, menina?
Ah, nem notei… Pronto, é verdade, quis verificar se ainda te lembravas de verso
e canção que te ensinei. Compraste o disco em Londres… E isso é bom ou mau? Foi
em nossa honra ou para mostrares a ti mesma que já não precisas do meu
emprestado?
O teu silêncio. A minha estante.
O disco. Nascemos para quê?
27 comentários:
Estamos naquela fase em que os jovens têm o futuro todo pela frente, e os distintos idosos têm todo o passado pela frente? Nostalgias, julgamentos, frustações, ou simplesmente admiramos a dádiva da vida? E nos extasiamos com ela.
Ainda hoje lamento (de forma bem resolvida :):):) )) não ter tido uma mota, cabelos ao vento e ousadia, sobretudo ousadia, de enfrentar o caminho desconhecido e livre. Ou seria anárquico? Enfim, era desconhecido e nunca o cheguei a conhecer.
Born to be wild
Born to love
Born to smile
Born to laugh and to cry
Born to fight and never give up
Born to be wild and brave and with a restless mind
Born to die
But meanwhile, born to celebrate life
“…..o Migalha, o Gabriel, o Orlando, o Neca, o filho do barbeiro……”
Excelente post Prof JMV, fico sem palavras para dizer mais alguma coisa e um pouco ao jeito do Manel faço de disk Jockey pois o que escreveu fez-me correr para os meus discos à procura dos “Cabeças no Ar” , um álbum que fala sobre a escola.
As minhas canções preferidas deste álbum são:
A Seita tem um Radar
O Cheiro dos Livros
Orlando de vez em quando
A Corrente do Jogo
O Primeiro beijo
A Fonte das Palavras
Deixo um link para algumas que estão no youtube
http://www.youtube.com/playlist?list=PL1D5091943C132D60
Quanto ao filme Easy Rider mostra as várias paisagens sociais dos EUA nos anos 60. Tem um final trágico onde se foca o pouco valor que é dado à vida humana, sobretudo quando não a entendemos ou consideramos muito diferente de nós.
Saravá
Ímpio
Nascemos para quê?
Para sermos selvagens, obviamente... uns bons selvagens, mas contudo, sobriamente fieis às origens...
;)))
Excelente prosa Senhor Júlio...
;)))
Bea
Parece que já por aqui andam 3 ex-aceleras. Muito parcimoniosamente acelera, pela minha parte. Pelo menos em cima de rodas. Já quanto à vida foi sempre a andar.Foi??? Não é??? É mais ou menos - ai a minha coluna! :)))
Aquiles
Não acredito que não tenhas feito disparates saudáveis!
Olha, o que eu tive de reivindicar pelas minhas primeiras calças de ganga...nem sonhas! Mini-saia era mais fácil (também não era preciso exagerar...), mas calças? Era como na democracia - depois de conquistar o essencial, o resto vinha por acréscimo. Mas que era preciso ser convicta e argumentativa, lá isso!...Dava uma trabalheira!
Professor
Lembrou a rua da infãncia! Que memórias engraçadas - das brincadeiras, da apropriação do espaço, dos companheiros!
E rio porque bem me lembro de ter sido educada para ser menina e de só gostar do que diziam que era para rapaz.
Afinal já era isso: "Born to be wild"! :)))
Tchhhhhhhhhhh!... Já são horas de berço (mesmo em férias)...
http://www.youtube.com/watch?v=PXGd_pvX1l8
Bom dia:)
Caidê,
Pois é, pelo menos três ex-aceleras:)
E se um dia vieres a Portimão, de burro, gasóleo ou patins:), avisa, pelo menos dois braços para te acolherem num abracinho sorridente.
Não conhecia essa do Ringo.
Bea,
A balada "Fields of gold" fez-te lembrar o "Principezinho". Perdi esse livro:( Mas tenho-o na minha cabeça.
E vê lá se é desta que dás um mergulho na vida:)
E como o post também fala de memórias de infância, aqui deixo dois links, a propósito do centenário do nascimento de Jorge Amado:
http://visao.sapo.pt/antonio-lobo-antunes=s23489
http://noticias.sapo.pt/internacional/artigo/o-escritor-que-ajudou-a-construi_4547.html
:)
“O teu silêncio. A minha estante. O disco. Nascemos para quê? “
Boa pergunta professor. Talvez não exista uma resposta e seja como com o corpo: cada um é um. O benéfico de uns é o inóquo e mau de outros. E quem sabe a resposta se altera com os anos, quem sabe concluímos que viver é a única resposta que podemos.
E melhorou? Ou ainda sentadinho na cadeira toda armadilhada? :) gostaríamos de vê-lo (interessada, julgo que desta vez a primeira pessoa do plural está certa). Não é sadismo; os olhos avaliam o desalinho por detrás do alinhado.
Caidê
Não sei se ainda lamento não ter tido a piaggio ou a vespa que tanto desejei; atraía-me a descontração dos jovens italianos, homens ou mulheres, a passearem em grupo. É verdade que mais tarde gostaria de ter experimentado a velocidade numa mota a sério, mas a única pessoa que me prometeu a voltinha, receou as consequências do sonho e optou por um carro em vez da mota. Ajuizou. E não cumpriu o que sonhara para si. A agulha magnética do sonho às vezes muda o norte. E foi assim que cristalizou o meu desejo de “fuge, fuge, Leonoreta de lambreta”. Foi de nenhuma hora:)
A vida é mesmo a andar. Sempre. Enquanto haja. Também lutei por. Usar calças, por exemplo; mini saia creio que não me deixaram usar nunca salvo quando larguei a casa paterna : ) saídas à noite nem sequer me lembrei que existiam :) Mas estas miudezas eu nem considero dentro do campo das minhas lutas. São pequenos apontamentos do quotidiano, com a mesma importância que tem penteia pela manhã. O meu tão pequeno planeta que tinha de varrer senão explodiam e era lava por todo o lado. Que os meus vulcões eram à séria; inflamavam de tudo e nada:) de modos só vos acompanho na infância; a minha ovni adolescência tem na verdade o mérito de ser desigual.
Aquiles
vivemos a dádiva da vida. mesmo que não extasiados :) nem sempre é possível derretermo-nos com o que oferece. Mas que continue a ofertar-nos a taça; inda que às vezes vinagre em vez de mel, é um sabor.necessário. O bem de nos mexermos é sentir que a imobilidade nos amarfanha; a graça de uma brisa, andar por aí ao deus dará sem que o corpo espantado do esforço, a queixar-se por todos os poros, deixa-me quieto, não me obrigues. Escrever sem que os dedos toscos, em embotamento de bebedeira que te atrofia. E um movimento que não acerta, a dificuldade em senti-los, serão meus ainda? É preciso apreciar tudo, Aquiles. Até ao ponto final.
Rain
Pois.
Hirondeeeeeelle!.....
Agora o Murcon está mais criativo, a avaliar pela arquitetura. Três andares já é obra! Agora temos um prédio só para nós. Assim, já não me chega nem a sala nem a varanda. Meninos, onde é o jardim? Quero ir para lá escrever. :)))
Rain(bow)
Para o próximo verão Portimão não me escapa. Esse abracinho não perde pela demora, estou certa. Esqueci-me de dizer que fui às nuvens (mas já voltei a casa) com “Fields of gold” :um mimo! Daqui a nadinha vou aos links do Jorge Amado. Hoje também seria o aniversário de Saramago!
Dona Bea (Leonoretta), Com todo o respeito, à guisa do J. Palma :)))
“E não cumpriu o que sonhara para si.” Olha lá, não se desiste de sonhos. Esses evoluem. Têm-se outros. Eu estou sempre a magicar entre os possíveis para já, para logo, para daqui a… Aposto que tu também. Então como havíamos nós de quebrar a nostalgia de se estar vivo e de se querer estar efetivamente vivo? Sonhos e loucuras e mimos e galhofas. Comprimidos é que não. Puxa! Como sou adversa aos plásticos! Só em causas perdidas. Nesse caso, lá aceito e adiante!
Bora ao mergulho? Leva a espingarda e traz um belo espadarte para a gente. Leva a máquina fotográfica e olha os corais.
Jeans, mini-saias, shorts, uma bela duma bike, uma pedalagem sadia, umas nights entre musicais e amigalhaços são lá agora miudezas!...
É verdade que o lava e o encera não eram comigo, mas depois foram e "habituadei-me". Dessa vez tive de aceitar o remédio – que injeção! Depois passei à aspirina e MELHOROU!... :))) Hoje é canja!
Ímpio
Então não é que perdi o post que saudava a tua playlist tão a propósito e de tão boa saúde – Os Cabeças no AR! Ah, pois! Obrigada pela tua boa lembrança!
Bea
Pra ti!
http://www.youtube.com/watch?v=SKdVq_vNAAI&feature=related
gosto dos cabeça no ar :)
Caidê
percebi umas por outras, mas obrigada pelos bee Gees
E cartas de amor não se escreviam naquele tempo? :):):)
http://www.youtube.com/watch?v=_8pxzjas7So
Caidê
Nunca fiz disparates saudáveis. Os meus infimos disparates nunca foram de dar grande saúde a ninguém, muito menos a mim. Sou um ingénuo.
A segunda vez é só para chatear a Bea.
João Peeeeeeeeeeeedro!....
:))))
Boa noite:)
Mas afinal quantas Leonoretas há neste blogue?:)))
Bea,
Se tiveste uma adolescência ovni,e tiveste que apagar vulcões à séria, isso fez de ti a pessoa que tu és, e de quem nós gostamos.
A Andorinha anda a voar por aí, a malandra, faz ela bem:)
Ímpio,
O que eu gostei de voltar a ouvir "A seita tem um radar"... há muito tempo não ouvia essa canção.
Caidê,
Ok, mas o abracinho pode ser no dia 30, não?
Dois grandes escritores e grandes seres humanos, Saramago e Jorge Amado.
Carlos,
Num andar em cima, li o poema que nos deixou de António Gedeão. Obrigada.
Aqui vai outro, para recordar:
http://www.youtube.com/watch?v=kGvY4tqcgUQ
Aquiles,
Deixei-lhe um comentário há uns posts atrás sobre a curta metragem North Atlantic, não sei se leu.Já lhe tinha deixado o link. É que entretanto já está nas 10 finalistas e vai ao festival de Veneza. Como relata uma história passada nos Açores e é realizada por um português, é motivo de orgulho. Agora é torcer para que ganhe.
Fiquem com esta:
http://www.youtube.com/watch?v=xGzvcZZVsqQ
Sempre que descreve o seu tempo de infância catapulta-me para o meu e há coisas parecidas! É tão boa a viagem... (Denominadores comuns a todos, se calhar...)
Essa coisa de rasteirar... não parece coisa bonita...
boa noite para todos
(Já tinha sentido a falta do Pedro por aqui, também)
Rainbow e Caidé
Os dias de Portugal estão cade vez mais a ficar dias de Orlandos, uma das canções do Jorge Palma no álbum dos “Cabeças no Ar”. Quando os Orlandos têm a oportunidade de conviver com aqueles que pela sorte da vida estão noutro patamar, noutro balcão ou noutra varanda então esses dias são dias de festa para os Orlandos. Este foi um dos motivos que me agradou no post; há que saber sair da “casta” e o caminho que estamos a levar, qualquer dia divide-nos entre os que têm fome e os que têm tudo. Ainda ontem ouvia o Mário Crespo e no frente a frente debateu-se os auxílios às pessoas que estavam a fazer quimioterapia e que salvo erro a partir de um rendimento de 625 € passavam a pagar do seu bolso a deslocação ao hospital.
Perguntarão:- que tem isto a ver com o post e com o Orlando? Bom, responderei que os Orlandos crescem e saem da escola e infelizmente alguns não conseguem perder o estatuto de Orlandos, e mais agora quando existem directivas comunitárias, brilhantes directivas por sinal, que nos aconselham a baixar os salários. Só podem estar a pensar nos salários de alguns sátrapas que ocupam lugares certos lugares nas empresas públicas e privadas que de privadas só têm o estatuto, pois vivem como verdadeiros parasitas dos nossos impostos.
Mas lá estou com o meu “Wild Side” falando de coisas duras e reais do nosso dia-a-dia. Vou ficar por aqui deixando o link da letra da canção do Orlando:
http://letras.mus.br/cabecas-no-ar/1297650/
“Se as águas fossem iguais
P'ra quem começa a nadar
Talvez eu viesse mais
Talvez até ousasse voar
Eu sou um Orlando
E só venho à escola
De vez em quando
De vez em quando
Se alguém se lembrar de mim
E disser: "O Orlando veio."
Diga-lhe que hoje vim
Mas fiquei sozinho no recreio”
Abraço
Ímpio
RainboW
Vi o seu comentário, sim. E peço imensa desculpa se não lhe respondi na altura. Falha minha.
E conheço esse filme sim.
Grato
Ímpio
É a verdade do slogan "escola inclusiva"
Não conheço bem nenhum dos dois, Jorge A. ou Saramago. Ainda assim sou hereticamennte apologista do brasileiro.Por nada. Desconheço-lhes os pormenores da vida.
Caidê
não me chateias, acho piada :) sobretudo porque me sequestrei e já estou meia farta de ver o sol aos quadradinhos, desconhecendo o términus. monta-se a gente num elétrico sem destino, e depois não poder apear-se.
Rain
obrigada pelas músicas. agora escrevo só com um dedo, e talvez que também só com um neurónio, desconta os erros. e se não vier, não será só porque não vôo; é que até rastejar não posso:))O que somos sem o corpo? ham? muito poucochinha coisa. talvez que nem uma coisa.
E um bom dia a todos
Boa tarde:)
Pois parece que é hoje que vou voltar a ver a Pamina, que conheci pessoalmente em finais de Setembro,via Murcon:)
Ímpio,
Faz bem ter esse "wild side".
Infelizmente há muitos Orlandos, e com essas brilhantes directivas comunitárias, já faltou mais para voltarmos ao passado, ao tempo em que uns tinham tudo e outros nada.
Bea,
Então doentinha? As melhoras.
Abraço.
Aquiles
Cartas de amor? Claro que ainda sou um pouquinho desse tempo. Havia cá mails ou Fb?...
Guardo respeitosamente uma carta do meu pai à minha mãe, escrita a tinta permanente numa caligrafia de mestre :)
Lembras, por certo:
http://www.youtube.com/watch?v=tdVFApo0EXg&feature=related
:)
Rain(bow)
Mais nenhuma Leonoreta se acusou :)
Hoje é dia 11 e, acredita, nem que fosse só por um dia como hoje, trocava a minha terra pela tua - Portimão. Festival da sardinha - nunca perdia. Pedro Abrunhosa - não faltaria. Ai, o luar de agosto!...
Dia 30 ainda só existe em plano A. Vamos ver se não vem um plano B para estragar o abracinho prometido. Há um ano conheci a nossa hirondelle, a Ana, o J.P., e mais...Mais tarde, conheci o Ímpio. Não queria quebrar este ritual anual - por nada! Até me faz lembrar as almoçaradas dos que tinham ido à tropa em 60s ou em 70s. Da tropa, a que não fui, por sorte, não me importo nada de ficar só com as almoçaradas ou jantaradas e com a vossa companhia. E depois disso trocar cartas eletrónicas bloguistas - este rock que é só nosso e duuuuura, duuuuuuuuraaa :)))
Ímpio
Como eu aprendi a gostar desses Orlandos!... Com eles é primeiro afeto, depois confiança e a ponto que tal ensinadagem. Sempre no elástico...que as vidas deles estão sempre por um fio.
E mantém-te "Wild side"...e saudável!
Não podemos é consentir em tanto desapoderamento.
Fica o Fausto:
http://www.youtube.com/watch?v=1RItM40rI8I
Bea
Tens estado ill, carocha? "Nã" vais mesmo dia 30? Agarra-te à saúde como puderes. Desejo-te boas e rápidas melhoras. Jinhos.
Anaaaaaaaaaaaaaaaaa!...
:)
Vou dormir.
Musiquinha? Fortezinha?
http://www.youtube.com/watch?v=Gin-l4LDdXQ
Tenham bom berço. Aproveitem o domingo que começou agorinha:))
Good Morning everybody
http://www.youtube.com/watch?v=nfNLspDL3ns
:)))
Caidê
bigada. dia 30? quem me dera poder.deus queira que possa. é onde, afinal? se melhorar digo qualquer coisa. já disse que tou meia grogue? não? mas tou. de repente a minha janela abriu sozinha. podia pensar que é o vento. mas prefiro outra coisa:)
bj
PS: carocha :) já ninguém me chama assim.
Bom Dia!
Caidê
Lembro bem, obrigado.
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