Há vinte anos teria medo de ser mal interpretado. Não é para vender livros, dar-me-ia realmente prazer se alguns de vocês aparecessem no lançamento do livro em Serralves, Quinta-Feira às 18.30.
Gostaria muito, e apareceria, não indo em autocarro vermelho não haveria problema. Mas há muitos quilómetros pelo meio. Bom lançamento, e com muita força, para chegar bem longe.
Venho com menor frequência aqui. O espaço tornou-se menos heterogéneo e, talvez por isso, chama-me menos. Ou eu dou-me menos ao "nosso" espaço.
Mas, um livro seu é sempre merecedor de alterações de agenda para estar presente, ouvi-lo (como o faço quase diariamente) e dar-lhe um abraço. Não de parabéns pelo livro (que afinal nem conheço), mas de satisfação por o conhecer e poder consigo partilhar, mesmo que apenas, o tempo de um abraço.
Professor, Ao menos que a idade sirva para alguma coisa. Será que os livros são escritos para ir para o caixote do lixo? Eu, a Serralves não vou e nem conheço ainda. Mas não se preocupe porque eu já comprei o livro, portanto já tem garantida a maquia respeitante aos direitos de autor.
Caro José Rocha: «O espaço tornou-se menos heterogéneo», diz. Ora este espaço é o que dele fizerem os participantes, pois cada um tem total liberdade de abordar o que quiser, e da maneira que quiser. Poucos comentários têm sido retirados pelo Autor (provavelmente com insultos ou obscenidades, não sei), e apesar disso alguma linguagem menos própria, ou apenas «demasiado ousada» para o meu gosto, continua a aparecer de vez em quando sem que seja alvo de qualquer censura. Participe, portanto, para melhorar a diversidade dos temas e a qualidade dos comentários.
"alguns de vocês"?... ó cum raio! Sempre pensei que tivesse grande prazer na presença de todos. Hmmmm... Não se assim, "alguns de nós" ficarão na dúvida se deverão aparecer no lançamento, do livro... em Serralves... quinta-feira... às... dezoito horas e... trinta minutos.
Acredito no que me diz, mas garanto-lhe que já vi várias vezes a seguinte mensagem:
«Comentário eliminado Esta mensagem foi removida pelo autor.»
Fui retirar agora mesmo esta mensagem, precisamente, ao Post «Dia da Poesia», comentário n.º 42 (entre 55 que este Post tem). Procuro não falar em vão.
Vi outros iguais, mais no princípio da minha participação no blogue, há algum tempo que os deixei de ver.
Presumia eu que o autor era o Prof., pois tanto quanto sei, são os «proprietários» dos blogues que podem retirar os comentários que não interessem. Mas eu não sei muito disto.
Como o Prof. referiu há dias no Post «O “outro eu”» que abriram uma página no Facebook em seu nome, já nada me espanta, o autor afinal não é o senhor.
Peço-lhe desculpa pela afirmação incorrecta que fiz, mas não teve qualquer má intenção, como pode ver.
Mas de boas intenções está o Inferno cheio, também se diz.
Que alíviuo, não sou o único em palpos de aranha:). Acho que é o autor do comentário a removê-lo. (Não sei porquê, acho que há uma data de murcónicos a rirem-se de nós os dois:)))))).
É mais uma questão de semântica, que própriamente de "desconhecimento", meus Amigos. Afinal, estamos num meio virtual, a tentar guiar-nos pelas tabuletas, sem um GPS que nos indique a direcção. De qualquer forma, é sempre bom que alguem se ria de nós, se bem que, é preferível que se riam connosco... um sinal de que estamos sintonizados e... em rede. ;)))
Acho que para se eliminar um comentário deverá clicar-se numa espécie de caixotinho de lixo que aparece no canto inf. esq. do comentário. Tal imagem só aparece no comentário do próprio pelo que eu deduzi que seria ali. No entanto, ele não aparece sempre e esta parte ainda não descodifiquei. Contudo, não tenho a certeza do método porque nunca experimentei. Posto isto, não desanimem e sintam-se acompanhados:)))
Agora que publiquei o comentário voltou a aparecer o caixote do lixo. Vou eliminar o comentário nº1. Se não conseguir voltar a publicá-lo lembro ao Professor que não vou poder ir a Serralver mas que irei com o maior prazer dia 8, em Lisboa.
Já levei «bordoada» suficiente, e já me penitenciei pela minha ignorância informática. Que posso mais fazer? Mas com «bordoada tão suave» até apetece levá-la, assim aprendemos sem grandes traumas.
"Mensagem(ns)removida(s) pelo(s) autor(es)" - que as tem havido, é certo! Bem quis fazê-lo, quando reparei que um dos meus comentários aparecia em bifonia - Duas vezes? Seguidinhas? Como acontecera? Nunca soube. Como remover? Ainda tentei, mas népia! Não vi botão para a "operação borracha". Calculei que entendessem que em Informática só pesco tainhas. Nunca o tempo me chegou para me dedicar ao polvo ou às lulas gigantes...
Lançamento a 8? Bucholz? 18h30m? Tentarei não incorrer em falta injustificada. Adio Serralves para outras núpcias, ainda assim contrafeita :-)))!
Glutão, o polémico bebé que mama, chega hoje a Portugal.
É vendido com uma blusa que a criança pode vestir para simular os seus seios e desta forma, fingir a amamentação.
Li agora mesmo e pasmo! E dizem que tem vendido muito bem! E todos os disparates chegam cá:( Acho este "brinquedo" nojento, perverso, absolutamente idiota e por aí fora...
Mas, pelos vistos, os pais compram esta porcaria para as filhas. E por que não para os filhos, já agora? É só questão de vestirem a blusa...
Penso que os comentários de hoje assim como os dos últimos tempos vêm dar toda a razão ao JFR, o espaço tornou-se muito menos heterogéneo. Quem anda aqui há seis anos verifica isso facilmente. Isto não é um ataque aos "novos", é uma constatação.
Temos o Pedro constantemente a esbracejar por tudo e por nada, muita gente desapareceu, a interação entre a malta diminuiu imenso, o que origina que haja muito menos diálogo e discussões animadas e profícuas como já houve, onde se começava a falar de alhos e se acabava em bugalhos. E conversas que continuavam no dia seguinte e no outro...
Não quero com isto melindrar ninguém, mas dizer às pessoas que apareçam para com a sua contribuição "melhorarem" o blogue, parece-me um pouco estranho, pois ninguém gostará de ficar a falar sozinho.
Todos os dias são indicados e dedicados:) links de músicas. É um gesto simpático, isso não está em causa, mas de repente aparece um comentário e ninguém liga e a pessoa cansa. E as músicas são dedicadas só a alguns quando outros murcónicos as merecem tanto como nós.
Ando a ruminar estas ideias já há alguns dias e o comentário do JFR foi o empurrão de que provavelmente precisava:)
Outros poderão ver as coisas de outra maneira, eu vejo-as assim. Penso que se poderia melhorar imenso em termos de interação, o que seria vantajoso para todos.
O Professor só não publicou alguns comentários no espaço de tempo em que esteve com a moderação activada. E foi a partir daí que o blogue perdeu muitos participantes. Por isso eu lhe pedi de joelhos, que tornasse o espaço aberto, que da minha parte não se arrependeria. De facto, nessa altura, o espaço esteve um pouco surrealista, mas o professor não deu tempo a que ele entrasse nos eixos. O que houve foi apenas um derivar de que qualquer adulto não se envergonharia, porque até as pessoas mais sensíveis podem pedir ao google que torne o espaço limitado a adultos, como acontece com uma murcónica diária, mas que agora anda entretida com o Facebook, assim como o Lobices e outros. Sei onde eles estão quase todos. Até admira que um murcónico laranja e formado em leis não tenha aparecido aqui, quando nós tinhamos entre mãos tamanho imbróglio, só que costuma ligar mais ao futebol. Se calhar só dá parecer quando é pago. Também houve uma altura em que não podia aparecer nenhuma mulher por aqui, que fizesse concorrência a uma residente. Agora está mais calma porque já chegou a determinada fase, e também foi demitida, há muito tempo, a Maria de Lurdes Rodrigues, e assim, ficaram resolvidos todos os problemas da educação. O professor também tem culpa porque deixou de estar apaixonado. Outras vezes dava umas respostas tão curtas, que até podia ser mal interpretado. Um que não deve ter gostado de uma resposta anda agora a comentar noutro sítio. O que não é o meu caso, que por ser desbocada, penso que sou a única sobrevivente da era adulta, não da velhice. É preciso lerem com calma para me entenderem. E V. Manuel, desculpe, apesar de ser muito simpático, é muito contido. A comida sem pimenta não tem sabor nenhum. Não foi à custa das especiarias que, em tempos, enricamos?! Eu às vezes dou erros de propósito, que é para compensar os que dou sem me aperceber, porque já disseram aqui, que eu "era uma gaja que nem a 4ª. classe devia ter". Eu ainda não li tudo, senão o comentário ainda era maior. Aninha boazinha, O caixote do lixo aparece sempre, desde que V. esteja identificada, e serve para anular os comentários que fez se se tiver arrependido ou quiser alterar. Não se admire com a sua esperteza porque eu também já tenho som, só que fiquei com as cadeiras derreadas, porque o meu computador está ligado a um subwoofer de 400W rds e a umas colunas separadas, por isso fiquei de rastos ao andar a ligar e desligar coisas num espaço limitado. Depois disto tudo ainda tenho de ir ouvir o que está para trás porque eu não gosto que me escape nada. E às vezes sou tão precipitada a responder, porque basta-me ler a primeira frase para querer responder, se for caso disso. Tudo isto para dizer que já me podem dar música. E dizer também ao jovem Manuel que se não gosta da Dulce Pontes é porque tem mau gosto, porque ela tem um voz extraordinária e trata-a como se fosse uma jóia rara. Por alguma razão o Bruce Willis a convidou para fazer parte da banda sonora dum filme em que participou e o Ennio Morricone para que ela actuasse com ele. Eu, por acaso, não gosto é do modo dela se apresentar, mas é porque tem mau gosto ou não entendo das serrapilheiras que ela veste, porque não estamos no tempo da Carmina Burana, ou seja do Carl Orff.
Está a referir-se a 'Aqui entre nós'? Não sabia que tinha novo livro... tomei conhecimento, sábado passado, depois da sessão de cinema de final de tarde! Manda meu ritual que passe pela Almedina para conhecer as novidades que me possam 'tentar'.
Amanhã? Dia 26 Maio? Serralves? Fica no meu caminho... vou tentar!
Hoje foi ouvir Philip Glass? Excelente, o concerto!
Professor, Ninguém se ri de vós. O problema é geral. O seu amigo Carlos Barbosa de Oliveira, está farto de fazer apelos no blogue, porque não consegue comentar. Mas eu nem uma dica dou porque ele é um dragão fanático e está farto de falar mal do Benfica.
Para si, que sei que gosta.
http://www.youtube.com/watch?v=ov4_L2G0qWE
Caidê, Identifique-se e verá que aparece o cesto do lixo nos seus comentários. Repare que é azul, porque é para reciclar papel...Se for um comentário acabado de fazer V. carrega no cesto azul, aparece o seu comentário, aonde lhe perguntam se quer eliminar, ou cancelar. A menina carrega em eliminar, mas o comentário não desaparece imediatamente. Sai do blogue e volte a entrar e verá que ele já não está lá. Se assim não resultar depois veremos
Este espaço convivial é feito por pessoas, sujeito, portanto, às dinâmicas de grupo inerentes; difícil seria que mantivesse permanentemente a mesma heterogeneidade e vivacidade, é natural que tenha períodos mais «cinzentos». A heterogeneidade faz-se com muitos participantes, que tenham posicionamentos na vida, opiniões, maneiras de ser e de estar diversos; se pensarem todos da mesma maneira sobre todas as coisas, é difícil haver vivacidade nos diálogos/debates. Portanto, pedir a quem se queixa de falta de heterogeneidade que apareça parece-me lógico. Sobre as músicas dedicadas, é uma atenção especial para uma dada pessoa num dado momento, mas qualquer um as pode ouvir (e eu já dediquei músicas a todos os que «conheço»). É como os textos, como este, dirigido a ti, mas que qualquer um poderá comentar, contestar o que digo, como já tem acontecido, e provavelmente acontecerá de novo. Para além de um eventual entorpecimento natural por que o diálogo/debate esteja a passar no Murcon, parece-me fácil identificar um ou outro factor objectivo que poderá para isso contribuir (e na minha opinião contribui). Em tempos eu usei a metáfora da antimatéria para me referir a um desses factores, tu acabaste de usar outro termo; é fácil ver que, especialmente um novo visitante não se sentirá atraído por isso, mas a delicadeza do assunto aconselhe reserva (a Anfi em tempos teve o cuidado de me pôr ao corrente, o que lhe agradeci, pois evitou que eu fizesse alguma observação menos adequada).
Anfi:
Só se consegue medir o grau de «apimentação» da comida a partir do zero, da comida não apimentada. Portanto, nem que seja apenas como «medidómetro», a comida sem sal e sem pimenta faz falta. Afinal, a diversidade faz-se de múltiplos diferentes e não da monotonia de iguais. Depois, cada um identifica-se mais com um determinado tipo e outros com outro. Quanto à contenção, é bom de ver que não aprecio a alarvidade gratuita da linguagem, isto é, não faz sentido usar um fórmula 1 se se andar só na cidade. É um desperdício de potência. Mas o fórmula 1 já tem cabimento se tiver de fazer de vez em quando uma tirada numa pista. Tudo tem o seu lugar. É uma questão de gosto (e de educação), é certo que aprecio muito mais a ironia fina como forma de humor do que o humor desbragado, muito menos o deboche gratuito, a palavrão desnecessário. Mas isto é o meu gosto, que me vincula apenas a mim, não me impedindo de emitir a minha opinião. Mudando de assunto, eu não disse que não gostava da Dulce Pontes, disse apenas que não é das artistas que mais aprecio, mas não por causa das serapilheiras, isso pouco me importa, mas por causa do tom esganiçado da voz. Quando sai desse registo aprecio-a, como nas 2 músicas que então pus, e que repito, e a que acrescento mais outra ─ a cereja em cima do bolo.
Porreiro, pá! Os meus estimados amigos, apresentam argumentos demonstrativos de formas de estar "virtualmente" à palheta. Todos válidos, do meu ponto de vista. Subjacente ao assunto em apreço, está a notória ausência de certos "habitué" e de um determinado ambiente que deambulava entre a conversa séria e objectiva e... o avacalhanço. E porque é que o artolas do Bartolomeu se foi deixando estar por aqui?! Precisamente! Mas, é claro que o princípio da comunicabilidade e da troca de opiniões e pontos de vista, se encontra presente, talvez precise de ser vitaminado, mas não está extinto. Falta todavia a participação do mestre, ou seja, a participação que muitos desejariam ver aparecer na caixinha dos comentários. Mas todos sabemos, ou imaginamos que o senhor terá mais para fazer e que lhe restará pouca ou nenhuma paciência para vir aqui alimentar diálogo com um punhado de maduros... Talvez... e isto não passa de uma mera suposição, alguns visitantes considerem uma perda de tempo, colocar um comentário, na medida em que pouco ou nada lhes indica se o autor o lê, ou não. Outros, como é evidente, comentam com mais frequência, os comentários de certo comentador com quem sentem possuir alguma afinidade. Eu, aproveito tudo para "picar" o autor. Mas pronto, eu sou parvo, não sirvo de exemplo. Contudo, também gosto que me "piquem", acho que é uma demonstração de apreço pelo trabalho de publicação e pelo pensamento exposto, além de que, demonstra a possibilidade de analisar as questões de um outro ângulo, o que frequentemente, resulta em benefício para quem se dedicar a reflectir sobre o assunto.
Apelidar o blogue de menos heterógeneo quererá dizer que está mais homogéneo. Ou seja, as pessoas são mais parecidas umas com as outras e afinam todas mais ou menos pelo mesmo diapasão. Sendo assim, não vejo a necessidade de realçar que os novos não terão culpa. Certamente que não. Quanto muito poderão ser acusados de serem demasiado semelhantes oas adultos e anciãos:).Na verdade parece-me que as pessoas dissonantes foram pregar para outra freguesia. Se houve baixas no blogue ela deu-se antes dos novatos entrarem. Se reparar bem os que desertaram fizeram-no antes, a haver desilusão, esta foi anterior à chegada dos novatos e das suas músicas. Cansaram-se do blogue? Enfadaram-se dos outros anciãos? São hipóteses. Outros certamente foi por terem criado, eles próprios, os seus blogues. Como o tempo não é elástico eles acabam por aparecer aqui esporádicamente ou nem isso, tendo ido pregar, literalmente para outra freguesia. Congratulo-me, no entanto, que se tenham lembrado do blogue, que mais não seja para reclamarem e agradecerem o quinhão do livro que lhes é devido. A gratidão fica sempre bem:). Já aqui me travei de razões com uma anciã por este mesmo motivo. Por isso mesmo nem comentei o que disse o JRF. Continuo a pensar exatamente o mesmo e, confesso, já não há pachorra para este argumento. A mim, fazem-me lembrar os velhos dos Marretas:)))
É claro que eu sou boazinha. E quando sou má, sou melhor ainda:)))
Mázinha é você que me obriga a aterrar quando eu estava tão bem nas nuvens a me achar um ás da informática:) Mas eu continuo com uma dúvida: o meu cesto dos papéis não é azul, é cinzento. Será ecológicamente adequado?:)))
Manuel,
Concordo consigo. Também não vou muito à bola com a Dulce Pontes. E por ambos os motivos, pela voz esganiçada e pelas sarapilheiras:) Gostei muito do seu comentário, acho-o muito assertivo.
Pelo menos já estamos a conversar:) Não tenho muito tempo porque estou na escola.
Claro que seria complicado que o blog mantivesse uma dinâmica inalterada ao longo de seis anos. Mas penso que está a atravessar uma fase mais "morna",que tem precisamente a ver com a tal falta de heterogeneidade. Sinto imenso a falta de gente que habitava quase diariamente este espaço e que lhe dava uma vivacidade muito própria. Começava-se a discutir alhos e terminávamos em bugalhos. Havia discussões que continuavam no dia seguinte e no outro... São fases, eu sei, mas continuo com a mesma opinião de ontem: maior interação entre os murcónicos só beneficiaria o blog.
Não é o Júlio o "culpado" porque ele sempre teve esta atitude. Dá-nos toda a liberdade para tertuliar e intervem quando acha oportuno ou quando pode. Como já foi dito tantas vezes ele cede-nos a sala para conversarmos.
Nós só temos que aproveitar esse espaço ao máximo:)
É esse o espírito, amigão:) Falta aqui uma certa brejeirice saudável e também a discussão de assuntos sérios; uma coisa não invalida a outra.
Falta o FDL para ajavardar isto:)))))
Qualquer dia sou capaz de ir a Lisboa. Bora lá comer um pastel de Belém? Para além de pasteis, adoro tagarelar...
Ana,
Pensa como quiseres, eu também penso exactamente o que disse. E essa história de anciãos, velhotes ou novatos, dito da forma que o fazes, não tem pés nem cabeça
Quanto ao JFR é um murcónico da primeira hora, portanto não merece esse comentário depreciativo que fazes. Também eu estou farta desta discussão, mas aqui pode-se discutir tudo e não só o que tu queres ou o que achas que vale a pena.
Sim, ana, gosto! Para mim, é sinal que a minha pessoa não é ignorada e que a minha opinião é tomada em consideração e sobre ela foi tecida uma outra opinião, diferente, ou convergente, não importa. O que importa é ter-se verificado uma dinâmica, uma interacção que nos conduziu a uma reflexão. Sabes, ana? Não raras vezes, reflicto sobre as minhas opiniões e desafio-me, ou... "pico-me" reflectindo sobre as minhas próprias opiniões, inclusivé sobre aquelas sobre as quais julguei ter chegado a uma conclusão inalterável. Pó zé... iu nau... sametaimes ui maste blide, jaste tu nau ui are alaive... ;) http://www.youtube.com/watch?v=NdYWuo9OFAw
Se alguém dividiu o blogue em novos ou velhos foi você, não eu!
E eu não fiz nenhum comentário depreciativo sobre o JFR. Nem o poderia fazer porque não o conheço. Apenas constatei um facto: que ele desapareceu do blogue antes de eu e o Manuel aqui chegarmos. O motivo, só ele o saberá.Pelos vistos o blogue terá esmorecido bem antes dos novatos aqui chegarem com as suas músicas.
Quanto à diversidade de opiniões, lamento, mas acho que se enganou no alvo:) Apenas disse que não me revejo no discurso do tipo "no meu tempo é que era bom", daí a imagem dos velhos dos Marretas, por sinal, bem simpáticos.:)O que não quer dizer que não tenha lugar a discussão. Quando assim é, opto por não comentar, que era o meu propósito, caso a Andorinha não tivesse remexido no caso. Mas como me revejo mais no discurso do Manuel: "no lugar de lamentar, fazer" resolvi dar o meu contributo:))) Quanto ao encontro com o Bart, espero sinceramente que não chova no dia aprazado para a degustação do pastel. Segundo me constou o space shuttle não tem barbatanas:)))
Pois, ana... talvez um parzito de barbatanas apetrechasse melhor o space shuttle, mas olha que um GPS também iría ser uma mais-valia para muito boa gente... ;)))))
Engraçadiiiiinho... Não lhe caiam os dentinhos:)))))) Mas confesso que um GPS dava-me muito jeito. Se bem que o meu problema é nunca saber para que lado é o dtº ou o esqº e isso, o GPS não resolve:) Quando tirei carta de condução, chumbei no exame prático porque o examinador disse para eu voltar à dta e eu voltei à esq:))))
Bom, minha amiga ana, nesse caso, confirma-se o provérbio popular "quem mais escolhe, menos acerta". Secalhar, o melhor é entregar as suas escolhas, à proverbial certeza do destino... ;)
50 comentários:
Caro Prof.
Gostaria muito, e apareceria, não indo em autocarro vermelho não haveria problema.
Mas há muitos quilómetros pelo meio.
Bom lançamento, e com muita força, para chegar bem longe.
Haverá lançamento em Lisboa'
abraço!
Haverá lançamento em Lisboa?
abraço!
Prof. Júlio:
Não sabia do livro, perdoe-me.
Venho com menor frequência aqui. O espaço tornou-se menos heterogéneo e, talvez por isso, chama-me menos. Ou eu dou-me menos ao "nosso" espaço.
Mas, um livro seu é sempre merecedor de alterações de agenda para estar presente, ouvi-lo (como o faço quase diariamente) e dar-lhe um abraço. Não de parabéns pelo livro (que afinal nem conheço), mas de satisfação por o conhecer e poder consigo partilhar, mesmo que apenas, o tempo de um abraço.
Lá estarei.
José Rocha
Professor,
Ao menos que a idade sirva para alguma coisa. Será que os livros são escritos para ir para o caixote do lixo? Eu, a Serralves não vou e nem conheço ainda. Mas não se preocupe porque eu já comprei o livro, portanto já tem garantida a maquia respeitante aos direitos de autor.
Júlio,
Também não vou poder ir, mas desejo que corra tudo bem e que tenha por aí muitos murcons. ;-)
Menina da Lua,
Quando vi o seu link nos comentários do antepenúltimo post, lembrei-me da Europeana (não sei se conhece): http://www.europeana.eu
T.
Caro José Rocha:
«O espaço tornou-se menos heterogéneo», diz.
Ora este espaço é o que dele fizerem os participantes, pois cada um tem total liberdade de abordar o que quiser, e da maneira que quiser.
Poucos comentários têm sido retirados pelo Autor (provavelmente com insultos ou obscenidades, não sei), e apesar disso alguma linguagem menos própria, ou apenas «demasiado ousada» para o meu gosto, continua a aparecer de vez em quando sem que seja alvo de qualquer censura.
Participe, portanto, para melhorar a diversidade dos temas e a qualidade dos comentários.
"alguns de vocês"?... ó cum raio! Sempre pensei que tivesse grande prazer na presença de todos.
Hmmmm...
Não se assim, "alguns de nós" ficarão na dúvida se deverão aparecer no lançamento, do livro... em Serralves... quinta-feira... às... dezoito horas e... trinta minutos.
Manuel,
Tirando o tempo da moderação, nunca retirei um comentário, não sei fazê-lo:).
Obrigado pelas palavras de apoio de todos. O Lançamento em Lisboa, Alvex, será a 8, à mesma hora, na Bucholz.
Caro Prof.
Acredito no que me diz, mas garanto-lhe que já vi várias vezes a seguinte mensagem:
«Comentário eliminado
Esta mensagem foi removida pelo autor.»
Fui retirar agora mesmo esta mensagem, precisamente, ao Post «Dia da Poesia», comentário n.º 42 (entre 55 que este Post tem).
Procuro não falar em vão.
Vi outros iguais, mais no princípio da minha participação no blogue, há algum tempo que os deixei de ver.
Presumia eu que o autor era o Prof., pois tanto quanto sei, são os «proprietários» dos blogues que podem retirar os comentários que não interessem. Mas eu não sei muito disto.
Como o Prof. referiu há dias no Post «O “outro eu”» que abriram uma página no Facebook em seu nome, já nada me espanta, o autor afinal não é o senhor.
Peço-lhe desculpa pela afirmação incorrecta que fiz, mas não teve qualquer má intenção, como pode ver.
Mas de boas intenções está o Inferno cheio, também se diz.
Manuel,
Que alíviuo, não sou o único em palpos de aranha:). Acho que é o autor do comentário a removê-lo. (Não sei porquê, acho que há uma data de murcónicos a rirem-se de nós os dois:)))))).
É mais uma questão de semântica, que própriamente de "desconhecimento", meus Amigos. Afinal, estamos num meio virtual, a tentar guiar-nos pelas tabuletas, sem um GPS que nos indique a direcção.
De qualquer forma, é sempre bom que alguem se ria de nós, se bem que, é preferível que se riam connosco... um sinal de que estamos sintonizados e... em rede.
;)))
Bem gostava eu de ir conhecer o malharal, mas estou em Paris até segunda-feira..:P
Abreijos! :) *
Prof e Manuel,
Acho que para se eliminar um comentário deverá clicar-se numa espécie de caixotinho de lixo que aparece no canto inf. esq. do comentário. Tal imagem só aparece no comentário do próprio pelo que eu deduzi que seria ali. No entanto, ele não aparece sempre e esta parte ainda não descodifiquei. Contudo, não tenho a certeza do método porque nunca experimentei. Posto isto, não desanimem e sintam-se acompanhados:)))
Prof e Manuel,
Agora que publiquei o comentário voltou a aparecer o caixote do lixo. Vou eliminar o comentário nº1. Se não conseguir voltar a publicá-lo lembro ao Professor que não vou poder ir a Serralver mas que irei com o maior prazer dia 8, em Lisboa.
Eureka!
Estou parva com a minha sapiência:)))
Júlio,
Estou zangadíssima consigo, que raio de dia foi escolher!:(((
JFR,
O livro também te é dedicado, já que és um murcónico de longa data.
Entendo o que queres dizer com:"O espaço tornou-se menos heterogéneo..."
Também sinto e noto isso, mas este é o "meu" café e é uma questão de adaptação.
Bart,
Tu és mesmo doidão:) Looooool
Júlio e Manuel,
Eu não me rio com a ignorância dos outros porque também o sou, só por isso:)))))
Quando é o próprio que o elimina aparece: Esta mensagem foi removida pelo autor.
Se fosse o Júlio aparecia: Esta mensagem foi removida por um administrador do blogue.
Izzy:)
Andorinha:
Já levei «bordoada» suficiente, e já me penitenciei pela minha ignorância informática.
Que posso mais fazer?
Mas com «bordoada tão suave» até apetece levá-la, assim aprendemos sem grandes traumas.
Shshshshshshiiiiuuuu, Andorinha!
Assim, estragas-me o disfarce e depois o ppl deixa de acreditar que sou um tipo execrável.
;)))))
"Mensagem(ns)removida(s) pelo(s) autor(es)" - que as tem havido, é certo! Bem quis fazê-lo, quando reparei que um dos meus comentários aparecia em bifonia - Duas vezes? Seguidinhas? Como acontecera? Nunca soube. Como remover? Ainda tentei, mas népia! Não vi botão para a "operação borracha". Calculei que entendessem que em Informática só pesco tainhas. Nunca o tempo me chegou para me dedicar ao polvo ou às lulas gigantes...
Lançamento a 8? Bucholz? 18h30m? Tentarei não incorrer em falta injustificada. Adio Serralves para outras núpcias, ainda assim contrafeita :-)))!
Oh Professor
Bom! estava a ver que não respondia onde era o local do lançamento do livro:). Vou tentar lá estar com todo o gosto no dia 8 Junho.
Tangerina
Muito obrigada! mas ainda não conhecia a Europeana.
Glutão, o polémico bebé que mama, chega hoje a Portugal.
É vendido com uma blusa que a criança pode vestir para simular os seus seios e desta forma, fingir a amamentação.
Li agora mesmo e pasmo! E dizem que tem vendido muito bem!
E todos os disparates chegam cá:(
Acho este "brinquedo" nojento, perverso, absolutamente idiota e por aí fora...
Mas, pelos vistos, os pais compram esta porcaria para as filhas. E por que não para os filhos, já agora?
É só questão de vestirem a blusa...
Fico "podre" com m..... destas.
Só vim ripar um pouco de "Cotonete".
Parabéns pelo livro. Os pensamentos de direita não avamçam sem os pensamentos de esquerda.
Durmam bem, hoje ou amanhã.
Penso que os comentários de hoje assim como os dos últimos tempos vêm dar toda a razão ao JFR, o espaço tornou-se muito menos heterogéneo.
Quem anda aqui há seis anos verifica isso facilmente. Isto não é um ataque aos "novos", é uma constatação.
Temos o Pedro constantemente a esbracejar por tudo e por nada, muita gente desapareceu, a interação entre a malta diminuiu imenso, o que origina que haja muito menos diálogo e discussões animadas e profícuas como já houve, onde se começava a falar de alhos e se acabava em bugalhos. E conversas que continuavam no dia seguinte e no outro...
Não quero com isto melindrar ninguém, mas dizer às pessoas que apareçam para com a sua contribuição "melhorarem" o blogue, parece-me um pouco estranho, pois ninguém gostará de ficar a falar sozinho.
Todos os dias são indicados e dedicados:) links de músicas. É um gesto simpático, isso não está em causa, mas de repente aparece um comentário e ninguém liga e a pessoa cansa. E as músicas são dedicadas só a alguns quando outros murcónicos as merecem tanto como nós.
Ando a ruminar estas ideias já há alguns dias e o comentário do JFR foi o empurrão de que provavelmente precisava:)
Outros poderão ver as coisas de outra maneira, eu vejo-as assim.
Penso que se poderia melhorar imenso em termos de interação, o que seria vantajoso para todos.
Bons sonhos, malta:)
Manuel, restantes novatos e adolescentes,
O Professor só não publicou alguns comentários no espaço de tempo em que esteve com a moderação activada. E foi a partir daí que o blogue perdeu muitos participantes. Por isso eu lhe pedi de joelhos, que tornasse o espaço aberto, que da minha parte não se arrependeria. De facto, nessa altura, o espaço esteve um pouco surrealista, mas o professor não deu tempo a que ele entrasse nos eixos. O que houve foi apenas um derivar de que qualquer adulto não se envergonharia, porque até as pessoas mais sensíveis podem pedir ao google que torne o espaço limitado a adultos, como acontece com uma murcónica diária, mas que agora anda entretida com o Facebook, assim como o Lobices e outros. Sei onde eles estão quase todos. Até admira que um murcónico laranja e formado em leis não tenha aparecido aqui, quando nós tinhamos entre mãos tamanho imbróglio, só que costuma ligar mais ao futebol. Se calhar só dá parecer quando é pago. Também houve uma altura em que não podia aparecer nenhuma mulher por aqui, que fizesse concorrência a uma residente. Agora está mais calma porque já chegou a determinada fase, e também foi demitida, há muito tempo, a Maria de Lurdes Rodrigues, e assim, ficaram resolvidos todos os problemas da educação.
O professor também tem culpa porque deixou de estar apaixonado. Outras vezes dava umas respostas tão curtas, que até podia ser mal interpretado. Um que não deve ter gostado de uma resposta anda agora a comentar noutro sítio. O que não é o meu caso, que por ser desbocada, penso que sou a única sobrevivente da era adulta, não da velhice. É preciso lerem com calma para me entenderem. E V. Manuel, desculpe, apesar de ser muito simpático, é muito contido. A comida sem pimenta não tem sabor nenhum. Não foi à custa das especiarias que, em tempos, enricamos?! Eu às vezes dou erros de propósito, que é para compensar os que dou sem me aperceber, porque já disseram aqui, que eu "era uma gaja que nem a 4ª. classe devia ter". Eu ainda não li tudo, senão o comentário ainda era maior.
Aninha boazinha, O caixote do lixo aparece sempre, desde que V. esteja identificada, e serve para anular os comentários que fez se se tiver arrependido ou quiser alterar. Não se admire com a sua esperteza porque eu também já tenho som, só que fiquei com as cadeiras derreadas, porque o meu computador está ligado a um subwoofer de 400W rds e a umas colunas separadas, por isso fiquei de rastos ao andar a ligar e desligar coisas num espaço limitado.
Depois disto tudo ainda tenho de ir ouvir o que está para trás porque eu não gosto que me escape nada. E às vezes sou tão precipitada a responder, porque basta-me ler a primeira frase para querer responder, se for caso disso.
Tudo isto para dizer que já me podem dar música. E dizer também ao jovem Manuel que se não gosta da Dulce Pontes é porque tem mau gosto, porque ela tem um voz extraordinária e trata-a como se fosse uma jóia rara. Por alguma razão o Bruce Willis a convidou para fazer parte da banda sonora dum filme em que participou e o Ennio Morricone para que ela actuasse com ele. Eu, por acaso, não gosto é do modo dela se apresentar, mas é porque tem mau gosto ou não entendo das serrapilheiras que ela veste, porque não estamos no tempo da Carmina Burana, ou seja do Carl Orff.
http://www.dailymotion.com/video/xdri1g_o-fortuna-carmina-burana-carl-orff_music
Sei que há melhores sonorizações, mas esta apresentação fez-me lembrar o saudoso S.Jorge, embora lhe falte mais um balcão.
Está a referir-se a 'Aqui entre nós'?
Não sabia que tinha novo livro... tomei conhecimento, sábado passado, depois da sessão de cinema de final de tarde! Manda meu ritual que passe pela Almedina para conhecer as novidades que me possam 'tentar'.
Amanhã? Dia 26 Maio? Serralves? Fica no meu caminho... vou tentar!
Hoje foi ouvir Philip Glass? Excelente, o concerto!
Professor,
Ninguém se ri de vós. O problema é
geral. O seu amigo Carlos Barbosa de Oliveira, está farto de fazer apelos no blogue, porque não consegue comentar. Mas eu nem uma dica dou porque ele é um dragão fanático e está farto de falar mal do Benfica.
Para si, que sei que gosta.
http://www.youtube.com/watch?v=ov4_L2G0qWE
Caidê,
Identifique-se e verá que aparece o cesto do lixo nos seus comentários. Repare que é azul, porque é para reciclar papel...Se for um comentário acabado de fazer V. carrega no cesto azul, aparece o seu comentário, aonde lhe perguntam se quer eliminar, ou cancelar. A menina carrega em eliminar, mas o comentário não desaparece imediatamente. Sai do blogue e volte a entrar e verá que ele já não está lá. Se assim não resultar depois veremos
Andorinha:
Este espaço convivial é feito por pessoas, sujeito, portanto, às dinâmicas de grupo inerentes; difícil seria que mantivesse permanentemente a mesma heterogeneidade e vivacidade, é natural que tenha períodos mais «cinzentos».
A heterogeneidade faz-se com muitos participantes, que tenham posicionamentos na vida, opiniões, maneiras de ser e de estar diversos; se pensarem todos da mesma maneira sobre todas as coisas, é difícil haver vivacidade nos diálogos/debates. Portanto, pedir a quem se queixa de falta de heterogeneidade que apareça parece-me lógico.
Sobre as músicas dedicadas, é uma atenção especial para uma dada pessoa num dado momento, mas qualquer um as pode ouvir (e eu já dediquei músicas a todos os que «conheço»). É como os textos, como este, dirigido a ti, mas que qualquer um poderá comentar, contestar o que digo, como já tem acontecido, e provavelmente acontecerá de novo.
Para além de um eventual entorpecimento natural por que o diálogo/debate esteja a passar no Murcon, parece-me fácil identificar um ou outro factor objectivo que poderá para isso contribuir (e na minha opinião contribui). Em tempos eu usei a metáfora da antimatéria para me referir a um desses factores, tu acabaste de usar outro termo; é fácil ver que, especialmente um novo visitante não se sentirá atraído por isso, mas a delicadeza do assunto aconselhe reserva (a Anfi em tempos teve o cuidado de me pôr ao corrente, o que lhe agradeci, pois evitou que eu fizesse alguma observação menos adequada).
Anfi:
Só se consegue medir o grau de «apimentação» da comida a partir do zero, da comida não apimentada. Portanto, nem que seja apenas como «medidómetro», a comida sem sal e sem pimenta faz falta. Afinal, a diversidade faz-se de múltiplos diferentes e não da monotonia de iguais. Depois, cada um identifica-se mais com um determinado tipo e outros com outro.
Quanto à contenção, é bom de ver que não aprecio a alarvidade gratuita da linguagem, isto é, não faz sentido usar um fórmula 1 se se andar só na cidade. É um desperdício de potência. Mas o fórmula 1 já tem cabimento se tiver de fazer de vez em quando uma tirada numa pista. Tudo tem o seu lugar.
É uma questão de gosto (e de educação), é certo que aprecio muito mais a ironia fina como forma de humor do que o humor desbragado, muito menos o deboche gratuito, a palavrão desnecessário. Mas isto é o meu gosto, que me vincula apenas a mim, não me impedindo de emitir a minha opinião.
Mudando de assunto, eu não disse que não gostava da Dulce Pontes, disse apenas que não é das artistas que mais aprecio, mas não por causa das serapilheiras, isso pouco me importa, mas por causa do tom esganiçado da voz. Quando sai desse registo aprecio-a, como nas 2 músicas que então pus, e que repito, e a que acrescento mais outra ─ a cereja em cima do bolo.
«Los Pastores»: Dulce Pontes & Estrella Morente
http://youtu.be/pgbRk766TLU
«Se esta rua»: Dulce Pontes & Estrella Morente
http://youtu.be/I0ql6sILTIg
«Canção do Mar»: Dulce Pontes
http://youtu.be/QCahD0M9cv4
Anfi,
E desta também gosto muito:
«O Mare e Tu»: Andrea Bocelli & Dulce Pontes
http://youtu.be/OwfbTVzN-fc
Porreiro, pá!
Os meus estimados amigos, apresentam argumentos demonstrativos de formas de estar "virtualmente" à palheta.
Todos válidos, do meu ponto de vista. Subjacente ao assunto em apreço, está a notória ausência de certos "habitué" e de um determinado ambiente que deambulava entre a conversa séria e objectiva e... o avacalhanço.
E porque é que o artolas do Bartolomeu se foi deixando estar por aqui?! Precisamente!
Mas, é claro que o princípio da comunicabilidade e da troca de opiniões e pontos de vista, se encontra presente, talvez precise de ser vitaminado, mas não está extinto.
Falta todavia a participação do mestre, ou seja, a participação que muitos desejariam ver aparecer na caixinha dos comentários. Mas todos sabemos, ou imaginamos que o senhor terá mais para fazer e que lhe restará pouca ou nenhuma paciência para vir aqui alimentar diálogo com um punhado de maduros...
Talvez... e isto não passa de uma mera suposição, alguns visitantes considerem uma perda de tempo, colocar um comentário, na medida em que pouco ou nada lhes indica se o autor o lê, ou não.
Outros, como é evidente, comentam com mais frequência, os comentários de certo comentador com quem sentem possuir alguma afinidade.
Eu, aproveito tudo para "picar" o autor. Mas pronto, eu sou parvo, não sirvo de exemplo. Contudo, também gosto que me "piquem", acho que é uma demonstração de apreço pelo trabalho de publicação e pelo pensamento exposto, além de que, demonstra a possibilidade de analisar as questões de um outro ângulo, o que frequentemente, resulta em benefício para quem se dedicar a reflectir sobre o assunto.
Andorinha,
Apelidar o blogue de menos heterógeneo quererá dizer que está mais homogéneo. Ou seja, as pessoas são mais parecidas umas com as outras e afinam todas mais ou menos pelo mesmo diapasão. Sendo assim, não vejo a necessidade de realçar que os novos não terão culpa. Certamente que não. Quanto muito poderão ser acusados de serem demasiado semelhantes oas adultos e anciãos:).Na verdade parece-me que as pessoas dissonantes foram pregar para outra freguesia. Se houve baixas no blogue ela deu-se antes dos novatos entrarem. Se reparar bem os que desertaram fizeram-no antes, a haver desilusão, esta foi anterior à chegada dos novatos e das suas músicas. Cansaram-se do blogue? Enfadaram-se dos outros anciãos? São hipóteses. Outros certamente foi por terem criado, eles próprios, os seus blogues. Como o tempo não é elástico eles acabam por aparecer aqui esporádicamente ou nem isso, tendo ido pregar, literalmente para outra freguesia.
Congratulo-me, no entanto, que se tenham lembrado do blogue, que mais não seja para reclamarem e agradecerem o quinhão do livro que lhes é devido. A gratidão fica sempre bem:).
Já aqui me travei de razões com uma anciã por este mesmo motivo. Por isso mesmo nem comentei o que disse o JRF. Continuo a pensar exatamente o mesmo e, confesso, já não há pachorra para este argumento. A mim, fazem-me lembrar os velhos dos Marretas:)))
Anfi,
É claro que eu sou boazinha. E quando sou má, sou melhor ainda:)))
Mázinha é você que me obriga a aterrar quando eu estava tão bem nas nuvens a me achar um ás da informática:) Mas eu continuo com uma dúvida: o meu cesto dos papéis não é azul, é cinzento. Será ecológicamente adequado?:)))
Manuel,
Concordo consigo. Também não vou muito à bola com a Dulce Pontes. E por ambos os motivos, pela voz esganiçada e pelas sarapilheiras:)
Gostei muito do seu comentário, acho-o muito assertivo.
Bart,
Ai gosta que o piquem...:)
Com agulhas?:)))
Manuel,
Pelo menos já estamos a conversar:)
Não tenho muito tempo porque estou na escola.
Claro que seria complicado que o blog mantivesse uma dinâmica inalterada ao longo de seis anos.
Mas penso que está a atravessar uma fase mais "morna",que tem precisamente a ver com a tal falta de heterogeneidade.
Sinto imenso a falta de gente que habitava quase diariamente este espaço e que lhe dava uma vivacidade muito própria. Começava-se a discutir alhos e terminávamos em bugalhos. Havia discussões que continuavam no dia seguinte e no outro...
São fases, eu sei, mas continuo com a mesma opinião de ontem: maior interação entre os murcónicos só beneficiaria o blog.
Não é o Júlio o "culpado" porque ele sempre teve esta atitude. Dá-nos toda a liberdade para tertuliar e intervem quando acha oportuno ou quando pode.
Como já foi dito tantas vezes ele cede-nos a sala para conversarmos.
Nós só temos que aproveitar esse espaço ao máximo:)
Bart,
É esse o espírito, amigão:)
Falta aqui uma certa brejeirice saudável e também a discussão de assuntos sérios; uma coisa não invalida a outra.
Falta o FDL para ajavardar isto:)))))
Qualquer dia sou capaz de ir a Lisboa. Bora lá comer um pastel de Belém?
Para além de pasteis, adoro tagarelar...
Ana,
Pensa como quiseres, eu também penso exactamente o que disse.
E essa história de anciãos, velhotes ou novatos, dito da forma que o fazes, não tem pés
nem cabeça
Quanto ao JFR é um murcónico da primeira hora, portanto não merece esse comentário depreciativo que fazes.
Também eu estou farta desta discussão, mas aqui pode-se discutir tudo e não só o que tu queres ou o que achas que vale a pena.
E agora vou trabalhar...
Sim, ana, gosto!
Para mim, é sinal que a minha pessoa não é ignorada e que a minha opinião é tomada em consideração e sobre ela foi tecida uma outra opinião, diferente, ou convergente, não importa. O que importa é ter-se verificado uma dinâmica, uma interacção que nos conduziu a uma reflexão.
Sabes, ana?
Não raras vezes, reflicto sobre as minhas opiniões e desafio-me, ou... "pico-me" reflectindo sobre as minhas próprias opiniões, inclusivé sobre aquelas sobre as quais julguei ter chegado a uma conclusão inalterável.
Pó zé... iu nau... sametaimes ui maste blide, jaste tu nau ui are alaive...
;)
http://www.youtube.com/watch?v=NdYWuo9OFAw
Boa ideia andorinha!
Pasteis e conversa, fazem uma excelente combinação!
;)
Andorinha:
Se alguém dividiu o blogue em novos ou velhos foi você, não eu!
E eu não fiz nenhum comentário depreciativo sobre o JFR. Nem o poderia fazer porque não o conheço. Apenas constatei um facto: que ele desapareceu do blogue antes de eu e o Manuel aqui chegarmos. O motivo, só ele o saberá.Pelos vistos o blogue terá esmorecido bem antes dos novatos aqui chegarem com as suas músicas.
Quanto à diversidade de opiniões, lamento, mas acho que se enganou no alvo:) Apenas disse que não me revejo no discurso do tipo "no meu tempo é que era bom", daí a imagem dos velhos dos Marretas, por sinal, bem simpáticos.:)O que não quer dizer que não tenha lugar a discussão. Quando assim é, opto por não comentar, que era o meu propósito, caso a Andorinha não tivesse remexido no caso. Mas como me revejo mais no discurso do Manuel: "no lugar de lamentar, fazer" resolvi dar o meu contributo:)))
Quanto ao encontro com o Bart, espero sinceramente que não chova no dia aprazado para a degustação do pastel. Segundo me constou o space shuttle não tem barbatanas:)))
Pois, ana... talvez um parzito de barbatanas apetrechasse melhor o space shuttle, mas olha que um GPS também iría ser uma mais-valia para muito boa gente...
;)))))
Anfi,
Gosto e ela tem razão, já escrevi muiita coisa a olhar pela janela:). Mas tenho um fraquinho pelo Room with a View de Billy Vera.
Bart,
Engraçadiiiiinho... Não lhe caiam os dentinhos:))))))
Mas confesso que um GPS dava-me muito jeito. Se bem que o meu problema é nunca saber para que lado é o dtº ou o esqº e isso, o GPS não resolve:)
Quando tirei carta de condução, chumbei no exame prático porque o examinador disse para eu voltar à dta e eu voltei à esq:))))
Óh minha amiga ana, desde que a decisão de optar pela esqª, ou pela dtª, seja tomada em consciência... nunca errará no caminho!
;)))
Bart:
Embora em consciência, já tenho algumas derrapagens pelo caminho, tal a pressa de corrigir a direção:)))
Bom, minha amiga ana, nesse caso, confirma-se o provérbio popular "quem mais escolhe, menos acerta". Secalhar, o melhor é entregar as suas escolhas, à proverbial certeza do destino...
;)
Ana,
Cuidado para não entrares em (direcções!) contrárias..
Pedro:
Vou acatar o seu conselho:)
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