Ele tinha aprendido a pior lição que a vida pode ensinar - que é absurda. E quando isso acontece, a felicidade nunca mais volta a ser espontânea. Philip Roth.
...como posso discordar da opinião de Philip Roth?... Porém, alguma vez a felicidade é espontânea?... Como pode algo que não surge nem se esvai (a felicidade é...) ser ou não ser espontânea?...
desculpe caro leitor, mas a felicidade não surge nem se esvai? Como é que algo pode ter tal característica? A existir a felicidade tem sempre de depender de causas, caso contrário seria um estado permanente e imutável. Daí que tb não concorde na sua espontaneidade.
...caro João Ramos: no mínimo estamos de acordo quanto à não espontaneidade "dela"... mas penso que a "felicidade" é, na verdade, um estado permanente e imutável tal como o seu contrário... o Universo "só" existe porque em equilíbrio e as "coisas" são; as "coisas" estão; não somos nós que as fazemos; elas já existem; nós apenas as vivenciamos e as experimentamos... é-nos dado, ou concedido, um determinado espaço tempo para usufruirmos esta dimensão neste local num universo finito ou infinito (tanto faz)... ser feliz não é "encontrar" ou "fazer" a felicidade pois não existem "caminhos" para ela; ela, a felicidade é um caminho, ou se quiser, o caminho; logo, é, está; não depende de causas nem tem consequências; vivencia-se; se a vivenciamos ou não é porque ela é e nós é que a vivemos ou não... logo, mesmo que o amigo João Ramos continue a pensar que existem causas para a felicidade (e eu penso que não), no mínimo, ou na sua forma ou na minha forma, ela nunca poderá ser espontânea... quimnoguera
Só hoje tive conhecimento do seu blog. Seja bem-vindo. Eu que tento não perder um programa seu (q fantástico poder de comunicação) estou certa vou tb gostar destes seus "escritos". Já agora, gente... eu acho que a felicidade, enfim... tem dias! É feita de instantes, não é permanente
a felicidade é uma predisposição...a vida pode ser absurda nos estímulos e contrariedades que apresenta...mas a garrafa para uns está meia cheia , e para outros com queixume miseravelmente meia vazia.... a ironia judaíca encerra uma lição de esperança apesar de... isto é o que acho...
A vida é absurda mas se não consigo mudar o que nela existe de absurdo, basta-me vivê-la. E encontrar a felicidade nos pequenos nadas que nos tocam, surpreendem e alegram.
Saber hoje deste blogue e poder lê-lo é felicidade espontânea.
(É que já tinha lido os livros e assim volto a ter musa. Que alegria vê-lo cá! :)
A vida é absurda quando nos mostra que a felicidade é efémera. Já o sei. Talvez que o mais absurdo seja, apesar do que fica dito, discordar do Philip Roth. No meio do absurdo é inútil precavermo-nos. Deixemos pois que a felicidade continue a ser espontânea.
É ao contrário. Quando a felicidade não é espontânea a vida torna-se um pouco absurda. Ao trocar a ordem das frases o escritor obtém um pequeno efeito literário sem nada com particular sentido ou emoção. Se dissesse por exemplo: "Quando descobriu que a vida era absurda percebeu porque nunca amara verdadeiramente ninguém" aí a mensagem é mais forte e deixa aberta novas possibilidades de elaboração narrativa.
A morte da minha avó foi o meu momento de absurdo. A partir daí o tempo dos mimos tem sido esticado, como tentativa de preservar quem fica. A felicidade, pois, passou a ser um projecto. Bom fim de semana.
Está sempre com quem ganha e tem tendência para apagar os vestígios do seu passado. Vive dos negócios com o Estado e sabe que os negócios precisam de um Estado previsível. Está sempre do lado certo da sua história. Disse que se fosse “afastado” da CGD, isso seria perseguição política, mas não explicou se a sua nomeação foi um favor. A ele aplica-se a máxima de Douglas-Home: “Há dois problemas na minha vida.Os políticos são insolúveis. Os económicos são incompreensíveis”.
A causa da sua viragem da extrema-direita em direcção à extrema-esquerda está agora documentada em: www.riapa.pt.to.
Foi uma agradável surpresa saber que o Júlio tinha um blogue e, imaginem, ainda por cima, aberto a comentários dos leitores. A maior parte das chamadas "figuras públicas" que anda na blogosfera tem a porta fechada, "não vá o diabo tecê-las!". (já escrevi umas peciscas sobre isto). Sobre o assunto em causa, acho que a felicidade nunca é espontânea, mesmo que o aparente ser. Há um caminho anterior que subrepticiamente a construiu. Ou seja, houve uma colecção de momentos, de vivências, de tentativas e erros, que prepararam o caminho. Quando a tal felicidade desponta, parece que irrompeu subitamente, porque não a associamos a esse mesmo trajecto anterior!
Prefiro adaptar à Felicidade uma frase que ouvi, em tempos, a um político. Dizia ele "Estou ministro, não sou ministro". E vou fazendo por estar, parecendo que o sou. Um beijinho, Profe.
E de repente, como um click, o momento de "felicidade" está aí...absurdo é a gente disso não se aperceber e o deixar passar, sem dele usufruir! É BOM pensar àcerca das coisas! th
murcon. com nome. isto é um privilégio. digo, saber com quem falamos... * combustão espontânea, essa, a da felicidade... absurdo? nem tanto. somos feitos dessas cinzas diárias. da conversão das noites em dias de dias em noites e, nos entre-tantos, um pouco de nós nos outros e dos outros em nós. momentos ...*
murcon. com nome. isto é um privilégio. digo, saber com quem falamos... * combustão espontânea, essa, a da felicidade... absurdo? nem tanto. somos feitos dessas cinzas diárias. da conversão das noites em dias de dias em noites e, nos entre-tantos, um pouco de nós nos outros e dos outros em nós. momentos com causas, causas com momentos. momentos. mas absurdamente, a cada passo, pensamos que pode ser de outra forma... *
Ruminar sobre a felicidade não me poderia passar despercebido, mesmo se a Felicidade já me fez feliz e agora seria incapaz da re_conhecer? Está visto que é preciso olhar para ver, sendo verdade haver coisas que não se vêm olhando! Andando... É bom visitar um homónimo tão convicto como heterónimo sou, a heteronímia sempre me miou aos ouvidos com convicção! Os homónimos também são todos diferentes... Ruminar implica regurgitar antes de mastigar, dá que pensar! Ruminei, a Felicidade já poisou... Comparar este comentário com outros comentários é que me põe a ruminar à maneira, sempre gostei de fazer coisas “à maneira”... Abraço p’rà Geral!
O senhor Freitas revela nos dois últimos anos, uma irracionalidade e intolerância, que levou a uma profunda alteração das suas convicções. Estes são os primeiros sinais de alerta para o início insidioso desta doença, que há uns anos atrás enlouqueceu o seu pai. No exame clínico poucas anomalias se observam, à excepção de uma tendência para deficiências sociais prévias (que já se começaram a detectar). De acordo com as circunstâncias sociais e com o grau de assistência por parte dos parentes, haverá uma tendência para a degradação social. Este tipo de Doença Psiquiátrica, tem uma forte componente hereditária. O senhor Freitas está Paranóico, pois revela ilusões de perseguição com um raciocínio coerente; está catatónico, pois tem períodos alternados de torpor e de excitação; e revela uma personalidade Hebefrenética, com carácter caprichoso e com sentimentos e ideias insensatas. A sua Personalidade está a fragmentar-se, revela uma personalidade esquizóide. Exame Obrigatório Anomalia Bioquímica Análise ao Azoto. De certeza que está a excretar maior quantidade, que é o sinal da doença. Imaginem se este senhor estiver a ocupar um cargo político, que tenta desesperadamente alcançar. Irá ser um Presidente Louco? Irá ser um Ministro dos Negócios Estrangeiros Louco?
Sempre achei que não se pode ser feliz, só estar feliz. A felicidade será mais um estar que um ser,não existe constancia na mesma. Saudações Nómadas... http://nomadasperdidos.blogspot.com http://ecodeminhavoz.blogspot.com
De repente só felicitá-lo pela coragem de estar aqui. E pela minha parte, que não lhe seja um fardo pesado inspirar a "murcandade" que se adivinha rodear o Murcon.
De repente só felicitá-lo pela coragem de estar aqui. E pela minha parte, que não lhe seja um fardo pesado inspirar a "murcandade" que se adivinha rodear o Murcon.
Abro para dizer duas coisas: A primeira que a frase de Roth me deixa ambivalente - o que não é costume e pode ser banal. Mesmo com a salvaguarda da «pior lição». Ainda que a vida seja absurda, qual é a relação com a felicidade? A segunda é uma banalidade - foi agradável tê-lo descoberto na blogosesfera. Saúdo-o por aqui!
Aprendi q a felicidade se constrói de pequenos momentos, q ñ existe aquela felicidade plena q tanto idealizamos... Acho q até agora, de tanto esperar, a perdi, mas estamos aí para começar a viver as situações dando-lhes o devido valor!
38 comentários:
...como posso discordar da opinião de Philip Roth?... Porém, alguma vez a felicidade é espontânea?... Como pode algo que não surge nem se esvai (a felicidade é...) ser ou não ser espontânea?...
desculpe caro leitor, mas a felicidade não surge nem se esvai?
Como é que algo pode ter tal característica?
A existir a felicidade tem sempre de depender de causas, caso contrário seria um estado permanente e imutável.
Daí que tb não concorde na sua espontaneidade.
João Ramos
Parabéns pelas ruminações (que vou passar a acompanhar)
...caro João Ramos: no mínimo estamos de acordo quanto à não espontaneidade "dela"... mas penso que a "felicidade" é, na verdade, um estado permanente e imutável tal como o seu contrário... o Universo "só" existe porque em equilíbrio e as "coisas" são; as "coisas" estão; não somos nós que as fazemos; elas já existem; nós apenas as vivenciamos e as experimentamos... é-nos dado, ou concedido, um determinado espaço tempo para usufruirmos esta dimensão neste local num universo finito ou infinito (tanto faz)... ser feliz não é "encontrar" ou "fazer" a felicidade pois não existem "caminhos" para ela; ela, a felicidade é um caminho, ou se quiser, o caminho; logo, é, está; não depende de causas nem tem consequências; vivencia-se; se a vivenciamos ou não é porque ela é e nós é que a vivemos ou não... logo, mesmo que o amigo João Ramos continue a pensar que existem causas para a felicidade (e eu penso que não), no mínimo, ou na sua forma ou na minha forma, ela nunca poderá ser espontânea...
quimnoguera
eu tento divertir-me com o absurdo.
às vezes consigo. outras não.
um abraço
Só hoje tive conhecimento do seu blog. Seja bem-vindo. Eu que tento não perder um programa seu (q fantástico poder de comunicação) estou certa vou tb gostar destes seus "escritos".
Já agora, gente... eu acho que a felicidade, enfim... tem dias! É feita de instantes, não é permanente
Gaivota/Figueira da Foz
[este é um comentário vivo, porém muito pouco absurdo]
parabéns pelo registo.
perspectivo assiduidade.
os melhores cumprimentos.
a felicidade é uma predisposição...a vida pode ser absurda nos estímulos e contrariedades que apresenta...mas a garrafa para uns está meia cheia , e para outros com queixume miseravelmente meia vazia....
a ironia judaíca encerra uma lição de esperança apesar de...
isto é o que acho...
nana
cito uma frase em forma de pergunta:
Pode alguém ser quem não é?
nana
A vida é absurda mas se não consigo mudar o que nela existe de absurdo, basta-me vivê-la. E encontrar a felicidade nos pequenos nadas que nos tocam, surpreendem e alegram.
Saber hoje deste blogue e poder lê-lo é felicidade espontânea.
(É que já tinha lido os livros e assim volto a ter musa. Que alegria vê-lo cá! :)
A vida é absurda quando nos mostra que a felicidade é efémera. Já o sei. Talvez que o mais absurdo seja, apesar do que fica dito, discordar do Philip Roth. No meio do absurdo é inútil precavermo-nos. Deixemos pois que a felicidade continue a ser espontânea.
É ao contrário. Quando a felicidade não é espontânea a vida torna-se um pouco absurda. Ao trocar a ordem das frases o escritor obtém um pequeno efeito literário sem nada com particular sentido ou emoção. Se dissesse por exemplo: "Quando descobriu que a vida era absurda percebeu porque nunca amara verdadeiramente ninguém" aí a mensagem é mais forte e deixa aberta novas possibilidades de elaboração narrativa.
A morte da minha avó foi o meu momento de absurdo. A partir daí o tempo dos mimos tem sido esticado, como tentativa de preservar quem fica. A felicidade, pois, passou a ser um projecto.
Bom fim de semana.
Freitas
Está sempre com quem ganha e tem tendência para apagar os vestígios do seu passado. Vive dos negócios com o Estado e sabe que os negócios precisam de um Estado previsível. Está sempre do lado certo da sua história. Disse que se fosse “afastado” da CGD, isso seria perseguição política, mas não explicou se a sua nomeação foi um favor. A ele aplica-se a máxima de Douglas-Home: “Há dois problemas na minha vida.Os políticos são insolúveis. Os económicos são incompreensíveis”.
A causa da sua viragem da extrema-direita em direcção à extrema-esquerda está agora documentada em: www.riapa.pt.to.
Foi uma agradável surpresa saber que o Júlio tinha um blogue e, imaginem, ainda por cima, aberto a comentários dos leitores. A maior parte das chamadas "figuras públicas" que anda na blogosfera tem a porta fechada, "não vá o diabo tecê-las!". (já escrevi umas peciscas sobre isto).
Sobre o assunto em causa, acho que a felicidade nunca é espontânea, mesmo que o aparente ser. Há um caminho anterior que subrepticiamente a construiu. Ou seja, houve uma colecção de momentos, de vivências, de tentativas e erros, que prepararam o caminho.
Quando a tal felicidade desponta, parece que irrompeu subitamente, porque não a associamos a esse mesmo trajecto anterior!
Prefiro adaptar à Felicidade uma frase que ouvi, em tempos, a um político. Dizia ele "Estou ministro, não sou ministro". E vou fazendo por estar, parecendo que o sou. Um beijinho, Profe.
Mas a felicidade existe?
:)
Bem, se não for espontanêa, pode ser de outro modo?
Como?
Da Pastoral Americana,certo? Se realmente é, bela escolha a sua esta frase resume o livro!
Gostei de visitar este local.
E de repente, como um click, o momento de "felicidade" está aí...absurdo é a gente disso não se aperceber e o deixar passar, sem dele usufruir!
É BOM pensar àcerca das coisas!
th
murcon. com nome. isto é um privilégio. digo, saber com quem falamos...
* combustão espontânea, essa, a da felicidade... absurdo? nem tanto. somos feitos dessas cinzas diárias. da conversão das noites em dias de dias em noites e, nos entre-tantos, um pouco de nós nos outros e dos outros em nós. momentos ...*
murcon. com nome. isto é um privilégio. digo, saber com quem falamos...
* combustão espontânea, essa, a da felicidade... absurdo? nem tanto. somos feitos dessas cinzas diárias. da conversão das noites em dias de dias em noites e, nos entre-tantos, um pouco de nós nos outros e dos outros em nós. momentos com causas, causas com momentos. momentos. mas absurdamente, a cada passo, pensamos que pode ser de outra forma... *
"A felicidade não é uma estação de chegada, mas um modo de viajar."
(M. Ruberck)
Íris Aparício
A vida não é absurda.
A vida é vida.
O que fazemos com ela é que pode ser absurdo.
Bem-vindo à blogosfera, Júlio! Um abraço,
Miguel Vale de Almeida
Era outro o link para o meu blog. Sorry. Corrijo-o agora.
Mário Lino, o novo Ministro das Obras Públicas, tem 2 Blogs. Já lhe deu os parabéns? A RIAPA já!
Moradas disponíveis em:
www.riapa.pt.to
Ruminar sobre a felicidade não me poderia passar despercebido, mesmo se a Felicidade já me fez feliz e agora seria incapaz da re_conhecer? Está visto que é preciso olhar para ver, sendo verdade haver coisas que não se vêm olhando! Andando...
É bom visitar um homónimo tão convicto como heterónimo sou, a heteronímia sempre me miou aos ouvidos com convicção! Os homónimos também são todos diferentes...
Ruminar implica regurgitar antes de mastigar, dá que pensar! Ruminei, a Felicidade já poisou...
Comparar este comentário com outros comentários é que me põe a ruminar à maneira, sempre gostei de fazer coisas “à maneira”... Abraço p’rà Geral!
VEM AÍ O LOUCO!
Análise Psiquiátrica
Centros de Estudos João da Quinta
O senhor Freitas revela nos dois últimos anos, uma irracionalidade e intolerância, que levou a uma profunda alteração das suas convicções. Estes são os primeiros sinais de alerta para o início insidioso desta doença, que há uns anos atrás enlouqueceu o seu pai. No exame clínico poucas anomalias se observam, à excepção de uma tendência para deficiências sociais prévias (que já se começaram a detectar). De acordo com as circunstâncias sociais e com o grau de assistência por parte dos parentes, haverá uma tendência para a degradação social. Este tipo de Doença Psiquiátrica, tem uma forte componente hereditária. O senhor Freitas está Paranóico, pois revela ilusões de perseguição com um raciocínio coerente; está catatónico, pois tem períodos alternados de torpor e de excitação; e revela uma personalidade Hebefrenética, com carácter caprichoso e com sentimentos e ideias insensatas. A sua Personalidade está a fragmentar-se, revela uma personalidade esquizóide.
Exame Obrigatório
Anomalia Bioquímica
Análise ao Azoto. De certeza que está a excretar maior quantidade, que é o sinal da doença.
Imaginem se este senhor estiver a ocupar um cargo político, que tenta desesperadamente alcançar.
Irá ser um Presidente Louco?
Irá ser um Ministro dos Negócios Estrangeiros Louco?
www.riapa.pt.to
:-)
Sempre achei que não se pode ser feliz, só estar feliz. A felicidade será mais um estar que um ser,não existe constancia na mesma. Saudações Nómadas...
http://nomadasperdidos.blogspot.com
http://ecodeminhavoz.blogspot.com
Seja bem-vindo a este mundo! Agora tenho-o em dois ecrans...
E o endereço de mail para o enchermos?
De repente só felicitá-lo pela coragem de estar aqui. E pela minha parte, que não lhe seja um fardo pesado inspirar a "murcandade" que se adivinha rodear o Murcon.
De repente só felicitá-lo pela coragem de estar aqui. E pela minha parte, que não lhe seja um fardo pesado inspirar a "murcandade" que se adivinha rodear o Murcon.
Tão doridamente verdadeira!
Vélcame, stôr. Heil to the Roth.
Abro para dizer duas coisas:
A primeira que a frase de Roth me deixa ambivalente - o que não é costume e pode ser banal. Mesmo com a salvaguarda da «pior lição». Ainda que a vida seja absurda, qual é a relação com a felicidade?
A segunda é uma banalidade - foi agradável tê-lo descoberto na blogosesfera.
Saúdo-o por aqui!
Aprendi q a felicidade se constrói de pequenos momentos, q ñ existe aquela felicidade plena q tanto idealizamos... Acho q até agora, de tanto esperar, a perdi, mas estamos aí para começar a viver as situações dando-lhes o devido valor!
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