Uns, mais cépticos, disseram “Os sonhos de um homem praticamente nunca se realizam”.
Outros, menos cépticos, dizem “Desenhar um sonho demasiado opulento que o animava, com o impulso de nadador”.
Por este ‘sonho’ de pedra, vidro e água, concretizado pelo ‘arquitecto’ e publicitado pelo dono da obra, dir-se-á que este se comoveu com a generosidade da dádiva da arte.
E só faltam nas fotos brinquedos de toda a espécie espalhados pelo chão, bolas coloridas e risos a chapinharem na água, de crianças! E a aquecerem-lhe a alma! Sei que também lá estão :) e, num futuro, um Bisavô ternurento a abraçá-los com o olhar. Abraço,
...o meu habitual BOM DIA à tutti ...um bom fim de semana ...gozem bem a vida (enquanto se pode...) ...eu, enfim, lá vou para a minha caminhada (não tenho pachorra para os tapetes rolantes...) ...abreijos
lol Lobices "(não tenho pachorra para os tapetes rolantes...)". Faz bem, a mim sempre me faz impressão ver as pessoas a correr desalmadamente num tapete rolante...sempre penso para comigo, que poderiam ir para um parque ou sei lá no meio da Natureza. Nos ginásios fazem-se outros exercícios.
ihihihihihihihihihihihihihihihihih (parece que a Circe estava com saudades minhas; vou entrar de serviço agora à tarde) ihihihihihihihihihihihihihihihihih
e&e, Em sentido abstracto não sei. Para mim, a obra de arte é algo que, além de me agradar esteticamente, me interroga (no sentido de racional e/ou afectivamente eu tentar um passo para a transcendência). Bah!, não consigo explicar melhor:(. A Natureza produz-me esse efeito, embora alheia a autor humano. Quanto à matemática, lamento, nem de um modo confuso sou capaz de responder.
Prof.JMV, Embora sendo fã dos seus programas, nunca li nenhum dos seus livros. Hoje num "hiper" parei e li um pouco do "Estes Difíceis Amores", talvez pelo blog, talvez porque não me tem sido possível comprar livros e ao ler uma das histórias (curtas) me sentiria compensada por não poder agarrar num monte deles e trazê-los comigo. Já em tempos pensei lê-lo. Esta vontade surge sp que há uma nova fase (de amores ou desamores) na minha vida. Mas ainda não foi desta. Ao ler o primeiro "conto" percebi que quando "o" ler finalmente, já terei conhecido (através de experência de vida) mais alguns ângulos de uma mesma questão... amor/desamor/fidelidade/não fidelidade/etc...
E tudo isto que escrevi para quê? Para lhe dar os parabéns, mais uns... no meio dos muitos que já terá recebido. Mas são os meus.
PS:(não coloco o meu "blog" pq n desejo neste momento "favorecer" o interesse na leitura do mesmo. Sem querer com isto dizer que quem o coloca o deseja)
...permitam-me a "entrada" ...a "arte" não existe ...são apenas os nossos Sentidos que constroem a arte em nós; somos nós que a "vemos" como tal, enquanto tal e como a contextualizamos ...a "Arte" é um "produto" do que nós "criámos" ...a Natureza, essa sim, é Ela, em si mesma e por si própria a única definição de Arte ...porque ela própria se "produz"
Permito-me discordar do que afirmas. Penso que a "arte existe", á nós cabe-nos interpretá-la. Como costuma dizer a Maite, já sei que não me vais responder. Nunca o fazes.:( Porquê?:)
...to Andorinha at 7.45 PM: ...nunca te respondo?... oh my God ...posso não responder mas crê que te leio... ...e podes não concordar com o que os outros dizem: isso é saudável; daí nasce a discussão... ... ...porque é que eu digo que a Arte não existe?... pela simples razão que a existir ela será subjectiva e aquilo que para ti possa ser um objecto artístico (e não de arte) pode não o ser para mim... ...diga-se: ...a MonaLisa é uma obra de arte. ...porquê? ...porque é um artefacto feito por alguém muito "habilidoso" (de hábil, com capacidades, com habilidade para, apto para...) ...agora: é Arte?... Pode ser para ti e não o ser para mim... Um invisual não "vê" esse objecto, logo a Arte para ele não existe porque conceito abstracto ...existem objectos feitos com habilidade, com certos factores que servem de "feromonas" para quem os aprecia; logo, somos nós, os possuidores dos sentidos que "sentem" tal artefacto como um objecto bem "feito" e o consideramos como um objecto artístico, de arte, porque e como "artefacto"... feito facto, feito matéria ...a que ...se pode chamar, por conceito, Arte ...é só
para a Crazyjo das 8.06: na verdade estás a precisar dos Serviços Clínicos do Psiquiatra Dr. JMV será que estás a pretender uma consulta de borla? ihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihih aqui, o maluco de serviço sou eu ihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihih
Quem falou hoje aqui de sexo, senão você? Disfarce essa obsessão, vá lá. Não venha aqui agredir quem não conhece. Isto nem parece seu. Faça a si própria o favor da gentileza e ficaremos todos agradecidos.
Suponho que há aqui um equívoco, mas a net ainda não permite um contacto real e você só acreditará, se quiser, que sou um frequentador e não o autor do blog.
Incomoda-me assistir ao desespero desse desafio constante para uma acariação, o que num blog será certamente ineficaz, para não dizer atrozmente incomodativo.
Encarecidamente lhe peço (sem procuração alguma) que não esgravate mais com o garfo na ferida porque nos magoa a todos.
É demasiado visceral e não leva a nada.
Deverei acrescentar que já lhe achei graça no seu próprio blog e fico-me por aqui.
Caro Lobices, O que você nega não é a existência da Arte, mas sim a objectividade e univocidade do juízo crítico sobre a Arte. Não carece de demonstração que o conceito de Arte é um conceito subjectivo, mas com denominadores comuns inter-épocais que os validam e os canonizam. Muito interessante a este respeito seria a leitura do Anónimo autor do «Tratado do Sublime», que discute esse conceito de uma forma notável. Se colocarmos a questão de um ponto de vista pragmático subscrevo o enfoque da resposta de JMV : a fruição do prazer estético e a indagação que a obra de arte proporcionam.
Como ainda estou no ar vi aqui a sua participação no debate e acha-la-ia 'correcta', se se pudesse falar de 'correcção' numa apreciação estética. Como sabe, este conceito é mais usado por quem recusa o essencialismo.
De um modo igualmente rigoroso porque pragmático, dir-se-á que em arte se trata sempre de 'discutir preferências', as quias fazem sobressair os aspectos da fruição e da indagação em torno da obra de arte, como você evidenciou.
Poderá a discussão da fruição e da indagação em torno da arte acrescentar algo ao debate das sexualidades do 'homem'?
e&e, Não vejo como essa relação possa ser estabelecida. (Poderá eventualmente dever-se ao adiantado da hora.) Mas fico curiosa com o seu apport (que dará se e quando o entender, não necessariamente agora!) Boa noite para si C.
2005/06/01 Rui Fernandes A equação do cancro II Mas se for mentira significará o rídiculo total do Antonio... o físico. Ver-lhe ser entrevistado dizendo que o estudo publicado se baseia somente num ser-humano (mas em muitas experiencias em amostras e em ratos) mas que se trata da confirmação exacta de uma previsão teórica baseada em uma equação matemática... era impossível não sentir com ele o entusiasmo provavelmente análogo ao de Einstein ao confirmar o desvio do periélio de Mercúrio... mas os médicos, esses estatísticos, dizem que não. Seremos assim tão diferentes? Mais complexos que Mercúrio? Provavelmente sim.
Coincide con él en este punto Joaquín Arribas, jefe de Investigación Oncológica del Instituto de Investigación Vall d'Hebron de Barcelona: "Un paciente no es un sistema experimental que podamos controlar, como un ratón", añade, "y para valorar cualquier resultado es necesario hacer ensayos con muchos pacientes".
cassandra a discussão da fruição e da indagação em torno da arte pode acrescentar algo ao debate das sexualidades do 'homem', mas não me atrevo a debater aqui o assunto, ainda menos por se tratar do blog de um estudioso como JMV. Boa noite tb para si
Crazyjo, Continuo a dizer que precisas urgentemente de um analista. Desde já antecipadamente agradecida ao antecipadamente agradecido(10.39) por me ter poupado o trabalho de dizer isso mesmo
Professor Júlio Machado Vaz Hoje não posso comentar mt pq é a 1ª vez que aqui venho. Por favor,não sei se é possível o q vou pedir-lhe.Mas se puder vá a um dos meus blogs e deixe seu email,pq tenho 1 dúvida e gostaria mt da sua opinião. Não é consulta rsss
O que faz andar a estrada? É o sonho. Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva. É para isso que servem os caminhos, para nos fazerem parentes do futuro. (Fala de Tuahir)
...em primeiro lugar e como já vem sendo hábito (o Homem é um animal de hábitos?...), aqui venho eu, nada enfadado, desejar um BOM DIA à tutti!... ...que o dia se vos aflore num clima de paz e de prazer (seja ele qual for; pode ser o simples aroma de uma flor...) ...em segundo lugar, voltar um pouco à questão da "Arte" cujo conceito foi ali em cima sujeito a um comentário da Cassandra: ...vamos lá ver: ...cito: Cassandra at 12.23 AM Caro Lobices, O que você nega não é a existência da Arte, mas sim a objectividade e univocidade do juízo crítico sobre a Arte. Não carece de demonstração que o conceito de Arte é um conceito subjectivo, mas com denominadores comuns inter-épocais que os validam e os canonizam. Muito interessante a este respeito seria a leitura do Anónimo autor do «Tratado do Sublime», que discute esse conceito de uma forma notável. Se colocarmos a questão de um ponto de vista pragmático subscrevo o enfoque da resposta de JMV : a fruição do prazer estético e a indagação que a obra de arte proporcionam. ...reitero a minha negação da existência da Arte ...reitero a minha convicção de que a Arte é um conceito e, como tal, subjectivo, logo não fruidor de um estado mas sim de um sentir; esse sentir virá de quem o sente, logo do sujeito apreciador de um artefacto sijeito a essa acção ...citando-te ainda: ...mas com denominadores comuns inter-épocais que os validam e os canonizam ...exacto!... um conceito que é validado e canonizado (?) em épocas, logo não factual mas pontual... apenas conceptualizado e não "sendo" ...citas JMV: a fruição do prazer estético e a indagação que a obra de arte proporcionam. ...concordo plenamente com ele: é uma fruição do prazer e a indagação sobre o proporcionado ...logo: sou eu que "crio" a obra de arte porque do artefacto usufruo o prazer que ele me proporciona e não porque ele o seja; é do artefacto que retiro prazer; não por ele ser a emanação desse prazer; sou eu que o considero emissor de prazer e dele o retiro ... ...depois, a e&e das 12.47 AM: ...vai ainda "mais longe" ...cito: Poderá a discussão da fruição e da indagação em torno da arte acrescentar algo ao debate das sexualidades do 'homem'? ...claro que sim, Ester!... mas não me vou pronunciar aqui e agora sobre esse tema; espero bem que JMV fale sobre ele ...o Homem tem todo o poder de escolher tudo; até pode escolher a sua morte; o Homem nunca pôde escolher o seu "Nascer"... ...o Homem é colocado cá para usufruir e não para ter; o Homem é concebido para conceptualizar e contextualizar, apenas e só... depois... usufrui "criando" o sentido da "coisa" que o rodeia e no qual está inserido ...mas ...bolas!...Hoje é Domingo e está na hora do meu caminhar... ...volto logo abreijos
Gostaria de saber a sua opinião a credibilidade de um psicólogo com o distúrbio bipolar que estando medicado pelo psiquiatra (priadel, diplexil, etc etc) frequenta grupanálise e psicoterapias diversas desde a adolescência...
57 comentários:
... enigmas da vida.
...mais uma vez: Parabéns!...
:)
abraço
Bonito, Professor. Principalmente, a concretização dos sonhos...
Parabéns!
Abraço,
Abençoado Guilherme!;-)
Que lugar tao bonito (a lembrar o Jura, nao Professor?)... E tao bonito fazer agradecimentos publicos.
Beijinhos,
Slunécko
Caro Prof. m8,
Quando eu for rico ;), se o Arq.Guilherme não cobrar muito, também quero uma mansão assim.;)
Faço minhas as palavras do Portocroft
Parabéns
Bom fds a todos!
Jessie,
Tem você toda a razão:)
Circe (7.38)
Subscrevo na íntegra.
(10.04)
Loooooooooool
Bela imagem...
By Primeiro Zum
Pior que não realizar os sonhos é não sonhar, portanto, parabéns pelos sonhos e pela sua concretização.
Uns, mais cépticos, disseram “Os sonhos de um homem praticamente nunca se realizam”.
Outros, menos cépticos, dizem “Desenhar um sonho demasiado opulento que o animava, com o impulso de nadador”.
Por este ‘sonho’ de pedra, vidro e água, concretizado pelo ‘arquitecto’ e publicitado pelo dono da obra, dir-se-á que este se comoveu com a generosidade da dádiva da arte.
E só faltam nas fotos brinquedos de toda a espécie espalhados pelo chão, bolas coloridas e risos a chapinharem na água, de crianças! E a aquecerem-lhe a alma!
Sei que também lá estão :) e, num futuro, um Bisavô ternurento a abraçá-los com o olhar.
Abraço,
...o meu habitual BOM DIA à tutti
...um bom fim de semana
...gozem bem a vida (enquanto se pode...)
...eu, enfim, lá vou para a minha caminhada (não tenho pachorra para os tapetes rolantes...)
...abreijos
lol Lobices
"(não tenho pachorra para os tapetes rolantes...)". Faz bem, a mim sempre me faz impressão ver as pessoas a correr desalmadamente num tapete rolante...sempre penso para comigo, que poderiam ir para um parque ou sei lá no meio da Natureza. Nos ginásios fazem-se outros exercícios.
ihihihihihihihihihihihihihihihihih
(parece que a Circe estava com saudades minhas; vou entrar de serviço agora à tarde)
ihihihihihihihihihihihihihihihihih
Caro JMV
Para quando um post que permita que lhe sejam colocados alguns desafios?
Caro JC,
E por que não os coloca espontaneamente? Se não souber o que lhe responder, garanto que me limitarei a confessá-lo:).
Oh Crazyjo, quais foram os seus desafios? É que eu só me lembro de umas anedotas ;)
JMV
Com amizade e se me permite, aqui vai um desafio:
O que é para si arte? Poderia defini-la? Para lá, ou não, da incontestável 'arte' desta casa em Catalães, claro.
U.Eco disse da arte que é "algo mais a ver". Eu concordo com ele, principalmente no que respeita à arquitectura.
E&E
JMV
Permita que faça só mais um desafio, derivado do anterior:
Será arte ou matemática a geometria fractal da natureza. Ou tão só 'Natureza'?
Nota: Essa geometria aparece hoje no blog da amok_she
E&E
e&e,
Em sentido abstracto não sei. Para mim, a obra de arte é algo que, além de me agradar esteticamente, me interroga (no sentido de racional e/ou afectivamente eu tentar um passo para a transcendência). Bah!, não consigo explicar melhor:(. A Natureza produz-me esse efeito, embora alheia a autor humano. Quanto à matemática, lamento, nem de um modo confuso sou capaz de responder.
Professor já que estamos numa de desafiá-lo...cá vai mais um desafio, mas este é muito comezinho (aparentemente) ;)
Lembrei-me agora de um mail muito simples, uma imagem de um rato (animal) a "montar" um "mouse" de pc.
O mais interessante é o feedback que as pessoas dão a esta simples imagem.
“O discurso moral é sempre igual, não é imaginativo; os discursos da perversão são infinitos”.
Tita dos Pés Sujos
www.riapa.pt.to
Caro Professor...
Gostei da mudança do template... a imagem era algo que faltava...
Ficou excelente...
Beijinhos
Delirio da Loirinha
Não!, querem ver que isto virou "Um contra todos"?
Ou, antes, que virou todos contra um? :)))
JMV
Grata pela resposta.
Acrescenta sempre algo mais à arte, falar-se dela; e a interpelação da sua resposta é inspiradora.
E&E
Prof.JMV,
Embora sendo fã dos seus programas, nunca li nenhum dos seus livros.
Hoje num "hiper" parei e li um pouco do "Estes Difíceis Amores", talvez pelo blog, talvez porque não me tem sido possível comprar livros e ao ler uma das histórias (curtas) me sentiria compensada por não poder agarrar num monte deles e trazê-los comigo.
Já em tempos pensei lê-lo. Esta vontade surge sp que há uma nova fase (de amores ou desamores) na minha vida. Mas ainda não foi desta.
Ao ler o primeiro "conto" percebi que quando "o" ler finalmente, já terei conhecido (através de experência de vida) mais alguns ângulos de uma mesma questão... amor/desamor/fidelidade/não fidelidade/etc...
E tudo isto que escrevi para quê?
Para lhe dar os parabéns, mais uns... no meio dos muitos que já terá recebido. Mas são os meus.
PS:(não coloco o meu "blog" pq n desejo neste momento "favorecer" o interesse na leitura do mesmo. Sem querer com isto dizer que quem o coloca o deseja)
...permitam-me a "entrada"
...a "arte" não existe
...são apenas os nossos Sentidos que constroem a arte em nós; somos nós que a "vemos" como tal, enquanto tal e como a contextualizamos
...a "Arte" é um "produto" do que nós "criámos"
...a Natureza, essa sim, é Ela, em si mesma e por si própria a única definição de Arte
...porque ela própria se "produz"
Boa tarde a todos.
Lobices (7.29)
Permito-me discordar do que afirmas. Penso que a "arte existe", á nós cabe-nos interpretá-la.
Como costuma dizer a Maite, já sei que não me vais responder.
Nunca o fazes.:(
Porquê?:)
crazyjo,
Não estarás TU a precisar de um analista? :))))
...to Andorinha at 7.45 PM:
...nunca te respondo?... oh my God
...posso não responder mas crê que te leio...
...e podes não concordar com o que os outros dizem: isso é saudável; daí nasce a discussão...
...
...porque é que eu digo que a Arte não existe?... pela simples razão que a existir ela será subjectiva e aquilo que para ti possa ser um objecto artístico (e não de arte) pode não o ser para mim...
...diga-se:
...a MonaLisa é uma obra de arte.
...porquê?
...porque é um artefacto feito por alguém muito "habilidoso" (de hábil, com capacidades, com habilidade para, apto para...)
...agora: é Arte?... Pode ser para ti e não o ser para mim... Um invisual não "vê" esse objecto, logo a Arte para ele não existe porque conceito abstracto
...existem objectos feitos com habilidade, com certos factores que servem de "feromonas" para quem os aprecia; logo, somos nós, os possuidores dos sentidos que "sentem" tal artefacto como um objecto bem "feito" e o consideramos como um objecto artístico, de arte, porque e como "artefacto"... feito facto, feito matéria
...a que
...se pode chamar, por conceito, Arte
...é só
para a Crazyjo das 8.06:
na verdade
estás a precisar dos Serviços Clínicos do Psiquiatra Dr. JMV
será que estás a pretender uma consulta de borla?
ihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihih
aqui, o maluco de serviço sou eu
ihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihihih
Sobre o cancro e a Matemática deixo aqui este e este link. Acreditem que o Rui Fernandes sabe do que fala.
(Isto do anonimato tem [de facto] os seus benefícios)
crazy
Quem falou hoje aqui de sexo, senão você?
Disfarce essa obsessão, vá lá.
Não venha aqui agredir quem não conhece.
Isto nem parece seu. Faça a si própria o favor da gentileza e ficaremos todos agradecidos.
Crazy
Suponho que há aqui um equívoco, mas a net ainda não permite um contacto real e você só acreditará, se quiser, que sou um frequentador e não o autor do blog.
Incomoda-me assistir ao desespero desse desafio constante para uma acariação, o que num blog será certamente ineficaz, para não dizer atrozmente incomodativo.
Encarecidamente lhe peço (sem procuração alguma) que não esgravate mais com o garfo na ferida porque nos magoa a todos.
É demasiado visceral e não leva a nada.
Deverei acrescentar que já lhe achei graça no seu próprio blog e fico-me por aqui.
A Deus
Guardo as desculpas
Amigos, ou melhor amigas.
Foi mto bem feito o teu trabalho de regresso à graça e à paz.
Grata
Ester
Caro Lobices, O que você nega não é a existência da Arte, mas sim a objectividade e univocidade do juízo crítico sobre a Arte.
Não carece de demonstração que o conceito de Arte é um conceito subjectivo, mas com denominadores comuns inter-épocais que os validam e os canonizam.
Muito interessante a este respeito seria a leitura do Anónimo autor do «Tratado do Sublime», que discute esse conceito de uma forma notável.
Se colocarmos a questão de um ponto de vista pragmático subscrevo o enfoque da resposta de JMV : a fruição do prazer estético e a indagação que a obra de arte proporcionam.
cassandra
Como ainda estou no ar vi aqui a sua participação no debate e acha-la-ia 'correcta', se se pudesse falar de 'correcção' numa apreciação estética. Como sabe, este conceito é mais usado por quem recusa o essencialismo.
De um modo igualmente rigoroso porque pragmático, dir-se-á que em arte se trata sempre de 'discutir preferências', as quias fazem sobressair os aspectos da fruição e da indagação em torno da obra de arte, como você evidenciou.
Poderá a discussão da fruição e da indagação em torno da arte acrescentar algo ao debate das sexualidades do 'homem'?
Cara Maite,
Gostaria de saber qual o investigador matemático que refere.
Desde já agradecido.
O Matemático
e&e,
Não vejo como essa relação possa ser estabelecida. (Poderá eventualmente dever-se ao adiantado da hora.)
Mas fico curiosa com o seu apport (que dará se e quando o entender, não necessariamente agora!)
Boa noite para si
C.
A notícia do investigador matemático:
2005/06/01
Rui Fernandes
A equação do cancro II
Mas se for mentira significará o rídiculo total do Antonio... o físico.
Ver-lhe ser entrevistado dizendo que o estudo publicado se baseia somente num ser-humano (mas em muitas experiencias em amostras e em ratos) mas que se trata da confirmação exacta de uma previsão teórica baseada em uma equação matemática... era impossível não sentir com ele o entusiasmo provavelmente análogo ao de Einstein ao confirmar o desvio do periélio de Mercúrio... mas os médicos, esses estatísticos, dizem que não. Seremos assim tão diferentes? Mais complexos que Mercúrio? Provavelmente sim.
Coincide con él en este punto Joaquín Arribas, jefe de Investigación Oncológica del Instituto de Investigación Vall d'Hebron de Barcelona: "Un paciente no es un sistema experimental que podamos controlar, como un ratón", añade, "y para valorar cualquier resultado es necesario hacer ensayos con muchos pacientes".
cassandra
a discussão da fruição e da indagação em torno da arte pode acrescentar algo ao debate das sexualidades do 'homem', mas não me atrevo a debater aqui o assunto, ainda menos por se tratar do blog de um estudioso como JMV.
Boa noite tb para si
e a vaca a dar e a burra a fugir
crazy crazy
ai o soninho...
Crazyjo,
Continuo a dizer que precisas urgentemente de um analista.
Desde já antecipadamente agradecida ao antecipadamente agradecido(10.39) por me ter poupado o trabalho de dizer isso mesmo
Crazyjo?
Analista? :)
Camisa de forças já.
:) Muito bonito mesmo*
Professor Júlio Machado Vaz
Hoje não posso comentar mt pq é a 1ª vez que aqui venho.
Por favor,não sei se é possível o q vou pedir-lhe.Mas se puder vá a um dos meus blogs e deixe seu email,pq tenho 1 dúvida e gostaria mt da sua opinião.
Não é consulta rsss
Lindíssima casa.Deve ser um sonho aí viver.
beijinhos de uma sua admiradora
O que faz andar a estrada? É o sonho. Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva. É para isso que servem os caminhos, para nos fazerem parentes do futuro.
(Fala de Tuahir)
Parabéns a um dos bons profissionais de saúde mental.
Boa. Enjoy It. Be Happy :))))))))))))
...em primeiro lugar e como já vem sendo hábito (o Homem é um animal de hábitos?...), aqui venho eu, nada enfadado, desejar um BOM DIA à tutti!...
...que o dia se vos aflore num clima de paz e de prazer (seja ele qual for; pode ser o simples aroma de uma flor...)
...em segundo lugar, voltar um pouco à questão da "Arte" cujo conceito foi ali em cima sujeito a um comentário da Cassandra:
...vamos lá ver:
...cito:
Cassandra at 12.23 AM
Caro Lobices, O que você nega não é a existência da Arte, mas sim a objectividade e univocidade do juízo crítico sobre a Arte.
Não carece de demonstração que o conceito de Arte é um conceito subjectivo, mas com denominadores comuns inter-épocais que os validam e os canonizam.
Muito interessante a este respeito seria a leitura do Anónimo autor do «Tratado do Sublime», que discute esse conceito de uma forma notável.
Se colocarmos a questão de um ponto de vista pragmático subscrevo o enfoque da resposta de JMV : a fruição do prazer estético e a indagação que a obra de arte proporcionam.
...reitero a minha negação da existência da Arte
...reitero a minha convicção de que a Arte é um conceito e, como tal, subjectivo, logo não fruidor de um estado mas sim de um sentir; esse sentir virá de quem o sente, logo do sujeito apreciador de um artefacto sijeito a essa acção
...citando-te ainda:
...mas com denominadores comuns inter-épocais que os validam e os canonizam
...exacto!... um conceito que é validado e canonizado (?) em épocas, logo não factual mas pontual... apenas conceptualizado e não "sendo"
...citas JMV:
a fruição do prazer estético e a indagação que a obra de arte proporcionam.
...concordo plenamente com ele: é uma fruição do prazer
e
a indagação sobre o proporcionado
...logo:
sou eu que "crio" a obra de arte porque do artefacto usufruo o prazer que ele me proporciona e não porque ele o seja; é do artefacto que retiro prazer; não por ele ser a emanação desse prazer; sou eu que o considero emissor de prazer e dele o retiro
...
...depois, a e&e das 12.47 AM:
...vai ainda "mais longe"
...cito:
Poderá a discussão da fruição e da indagação em torno da arte acrescentar algo ao debate das sexualidades do 'homem'?
...claro que sim, Ester!... mas não me vou pronunciar aqui e agora sobre esse tema; espero bem que JMV fale sobre ele
...o Homem tem todo o poder de escolher tudo; até pode escolher a sua morte; o Homem nunca pôde escolher o seu "Nascer"...
...o Homem é colocado cá para usufruir e não para ter; o Homem é concebido para conceptualizar e contextualizar, apenas e só... depois... usufrui "criando" o sentido da "coisa" que o rodeia e no qual está inserido
...mas
...bolas!...Hoje é Domingo e está na hora do meu caminhar...
...volto logo
abreijos
com admiradoras
também eu queria ser figura mediatica ...
o link era
http://spaces.msn.com/members/chinezinha/
Boa tarde Maralhal e Professor
Matemático das 12.57PM
Creio que não era a mim que queria interpelar. Correcto?
Lobices
Fico aguardando o tal debate.
Atenta e obrigada.
crazy
de repente.. acho que condiz.
Ester
Simplesmente, perfeita.
Grata ao olhar e ao Ambiente.
Caro JMV
Espontaneamente e sem novidade alguma! :)
Gostaria de saber a sua opinião a credibilidade de um psicólogo com o distúrbio bipolar que estando medicado pelo psiquiatra (priadel, diplexil, etc etc) frequenta grupanálise e psicoterapias diversas desde a adolescência...
Enviar um comentário