segunda-feira, junho 20, 2005

Desilusao.

Fui a Morella, que é muito bela. Mas dos cátaros..., ni hablar! A menina do Turismo só me pôde dizer que o último Perfeito, Belibasto, vivera "algures" na rua tal da judiaria. Encontrei lá uma Companhia de seguros... Simbólico. Tivesse Belibasto permanecido em Morella e jamais a Inquisiçao lhe teria deitado a mao!

53 comentários:

lobices disse...

...BOM REGRESSO!...
...terá muito para contar!...
...um bom início de semana com um abraço

Anónimo disse...

Welcome back,Professor!
Quanto à 'menina do Turismo'...o costume (afinal,não é só cá que grassa a ignorância e a má formação dos funcionários)!
Depois de ter visto um jornalista da TVI dizer que Eugénio de Andrade era natural da região da Beira Baixa (daria muito trabalho a pesquisa sobre o sítio exacto do seu nascimento??),acredito em tudo!
Quanto à Companhia de Seguros,muito me apraz que não tenha encontrado uma sucursal do Millenium!
Um bom dia a todos

PS - Como adorei ontem o seu 'Estes Difíceis Amores'!É tentadora a vontade de retorquir na mesma moeda 'àquela gente',não é??

Anónimo disse...

Belibasto não escaparia à inquisição se tivesse permanecido em Morella, do mesmo modo que Anne Frank não escapou à gestapo, apesar de ter permanecido escondida numa arrecadação.

Não adianta fugir das bestas. Algumas conseguem mesmo apanhar-nos, mas isso que mal nos faz?

VerDesperto disse...

Vijar recicla a alma, é preciso partir volta e meia.

VdeAlmeida disse...

Meu caro Júlio, não lhe vou dizer que o visito todos os dias porque não é verdade, e é certamente a primeira vez que o comento, e nem o devia fazer deste modo, uma vez que o que lhe vou dizer não tem que ver com o seu post. Seria mais indicado fazer-lhe chegar estas palavras por mail, mas a verdade é que não o descortinei por aqui, portanto vai mesmo assim.
Tem então isto a ver com o que ontem lhe ouvi na conversa da Antena 1 com o Macedo. Apontou como seus eleitos, dois filmes que me tocam especialmente, e poderia até dizer que o Cinema Paraíso é o meu filme de vida. E quando o ouvi falar dele da maneira como o fez de maneira simples e claro, sem artifícios nem recurso a construções gramaticais complexas tão ao gosto de alguma classe intelectual e que me faz chegar ao fim da leitura dos seus escritos com um complexo de inferioridade imenso por não saber que nunca irei conseguir articular semelhante discurso, eu que também serei pífio, embora não tenha pneu, senti uma vontade imensa de lhe dizer o quanto gostei de o ouvir falar daquele filme, e do modo como o fez.
Dir-lhe-ei, para melhor compreensão deste meu gosto pelo Cinema Paraíso, que além do valor intrínseco do filme, o meu pai que já não está por perto, trabalhou toda a sua vida num cinema de Lisboa, uma pequena sala de bairro.
Há uns tempos, escrevendo num modesto fórum aqui na net, e de tal maneira a figura do Alfredo (interpretada pelo grande Noiret) me sensibilizou, que me decidi a escrever-lhe uma “carta aberta”, que publiquei no tal fórum e que a seguir transcrevo:

VdeAlmeida disse...

“Hoje escrevo-te Alfredo para te dizer que não acredito que tenhas morrido.
Acabei de rever o “nosso” Cinema Paraíso, onde há anos te conheci e ao Salvatore, e sei que pessoas como tu nunca morrem, ficam sempre connosco.
Sabes? senti o teu conselho ao Toto como se a mim fosse dirigido. Também eu tento vencer, mas apesar de tudo, e ao contrário do que fez o Salvatore, eu não abandonei nunca o meu cantinho, é nele que quero ser alguém, é cá que quero vencer.

Sabes que foi numa sala como a tua que nasceram os meus primeiros sonhos de menino? Ao lado de alguém como tu, o meu “Alfredo” portanto, vesti a pele de Ingrid e disse a Louis: “Play it again, Sam” e assisti à ganância desmedida de Kane.

Passeei de mão dada com Dorothy pela Yellow Brick Road, cantando arco-íris. Ri desbragadamente com Tati e Chaplin, e atravessei a Guerra Civil Americana com Reth e Scarlett.
Foi a seu lado que assisti aos inolvidáveis frescos italianos, que, no fim da projecção me deixavam invariavelmente imóvel de olhos presos para lá do écran como que em hipnose.

Foi também ao seu lado, realçando com um dito qualquer uma ou outra cena mais marcante, que me assenhorei do lema de Keating “Carpe Diem” e desejei veementemente pertencer a um Clube de Poetas.

Emocionei-me até às lágrimas com dois homens tão diversos como Neruda e o seu carteiro, a quem a poesia uniu numa amizade ímpar. E com o fabuloso destino de Amelie Poulain, uma maravilhosa criatura que me devolveu o fascínio pelo cinema, na altura um pouco perdido. Ou Moretti, sempre no meu coração principalmente depois do Quarto do seu Filho,, mesmo ao lado de Almodôvar.

Lembrei-me agora de como gostei da torturada Deanie no Esplendor na Relva, que certamente se veria amputado de uma ou outra cena de beijos pelo “teu” rigoroso padre. Ou como me apaixonei pela imortal Maria Braun de Fassbinder. Ou de como elegi Shane como o meu herói
E retenho Maria, de West Side, amparando a cabeça do seu moribundo Tony ao mesmo tempo que canta balbuciante um indescritível “Somewhere”.

Sabes Alfredo? por vezes gostava de desempenhar um papel num filme, não daqueles muito sofisticados, em que o “herói” seja uma complicação psicológica, em luta com inúmeros demónios e debatendo-se com grandes dúvidas existenciais, mas o de uma pessoa simples, humana, sem grandes arrebites de carácter. Afinal nunca fui muito exigente com o papel que me distribuíram na vida. Amo-a e é isso que conta. Do meu imaginário fazes tu parte. Eu só quero ter um lugar feliz no palco da vida. E um dia morro, claro. E queria ser guardado nos imaginários dos que amo, como tendo sido alguém que mereceu ser retribuído nesse sentimento.
Vou-me mas deixo-te a promessa que te deixou o Salvatore, o de nunca desistir dos meus sonhos.
“Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida, tão concreta e definida como outra coisa qualquer...como estas aves que gritam, em bebedeiras de azul”

Com amor, Alfredo”

Agora, passado este tempo, não sei se a carta era destinada ao Alfredo, ou se inconscientemente estava a escrever ao meu pai.
Talvez o senhor como bom psicólogo possa tirar alguma conclusão

E já agora, desculpe-me a extensão do comentário

lobices disse...

...to yardbird:
...não sou psi mas claro que estavas a escrever a teu Pai...
...acho que partilho das tuas palavras, não pelo facto do meu pai ter sido projectista em algum cinema de bairro mas pelo facto de eu ter começado a minha cinefilia aos 4 anos de idade (já lá vão 55) mas reitero e subscrevo todas as tuas palavras sobre os filmes que referes e sobre muitos outros que marcaram a minha vida ao longo dos anos...
...queria só deixar uma referência ao filmografia de alguém que marcou profundamente o meu amor incondicional pelo cinema: François Truffaut!...
...

RAM disse...

Welcome back...
O Porto é o Porto... :))

Anónimo disse...

to Yardbird:

Qual por mail! Obrigado pela partilha!

um abraço

Maite disse...

Boa tarde Maralhal e Professor

Pois é, tivesse ele lá permanecido! Mas como "poucos" gostam de viver entre muros, creio que ele também preferiu a liberdade mesmo conhecendo o risco.
Ou como diz lá atrás a anne "Não adianta fugir das bestas" Mas é melhor enfrentá-las num campo de batalha do que num esconderijo.

andorinha disse...

Júlio,
Como já foi dito atrás, welcome back!
Já vai ter mais tempo para nós?:)
Bom início de semana.

Maite disse...

Andorinha, miúda
Há que tempo! não nos encontrávamos por aqui.

Tão só, um Pai disse...

Antes, sentia o regresso de uma viagem domo algo de penoso e doloroso, ao confrontar-me, de novo, com a nossa pequenez.

Agora, sinto um profundo alívio, do tipo, "finalmente, vou beber todos os cafés que me apetecer a 100 paus, e fumar o que me apetecer a 500".

Só não me habituei, ainda, ao confronto habitual com a esperteza saloia dos taxistas no areroporto.

Pamina disse...

Boa tarde a todo o maralhal,

Reparei que o título do post e outras palavras não têm til, pelo que julgo que o nosso querido anfitrião ainda se encontra em Espanha.

Boa tarde JMV,

Já me aconteceu o mesmo. Muitas vezes a realidade fica aquém das expectativas e teria sido melhor continuar a "imaginar" determinado local do que conhecê-lo, mas sem se tentar nunca se sabe, não é? Às vezes tem-se uma surpresa agradável.
Continuação de boa estadia em Espanha, se ainda andar por lá, ou boas vindas, caso já tenha regressado e a ausência do til tenha outra causa.

andorinha disse...

Maite,
Eu tenho estado SEMPRE por aqui!
Este cantinho também já é um bocadinho meu...
Desencontros de horários, provavelmente....:)

andorinha disse...

Pamina,
Pois..... nem me tinha apercebido da ausência do til.
Foste a única atenta!
Nós aqui todos a exultarmos com o regresso do Júlio e ele provavelmente ainda por lá.:)))

Júlio,

Sendo assim, retiro o que disse.:)
Acrescento - continuação de boa estadia em Espanha

P.S. Mas também já nos poderia ter
esclarecido, não acha?
O maralhal não deve ser indu
zido em erro.:)))

andorinha disse...

Lobices,

Fomos todos enganados pelo teu primeiro comentário, já reparaste? :)))))))))))

( Não te zangues - estou a brincar contigo)

lobices disse...

...andorinha!
...nada disso: eu disse Bom Regresso "aqui" ao blog dele!
...não induzi em erro
(lol)

Anónimo disse...

Será o tédio que nos empurra a escrever tanto de tão pouco ?
Opinião sobretudo pelos comments de "na berlinda:)"

Anónimo disse...

é certamente o tédio enfadonho é

que mais poderia ser?

Anónimo disse...

"hoje, a Internet apenas retrata o mundo real. A Internet, é feita por nós. O mundo somos nós. E nós, precisamos de ajuda urgente."

no http://queridoleitor.zip.net/

Anónimo disse...

"Os blogues entre novas formas criativas e um diferente tipo de solidão urbana"

em http://industrias-culturais.blogspot.com/ 16.6.05

Anónimo disse...

"Percebi que não me posso ausentar por muito tempo do país. Há uma família que depende de mim: a família que explora o quiosque de jornais."

em http://melancomico.blogspot.com/

Neste caso, é a família do blog Murcon

Julio Machado Vaz disse...

Yardbird,
Grato, como todos os outros, pelo seu comentário. E magnífico nick:)!

lobices disse...

..."jb" at 6:27 PM:
...cito:
Será o tédio que nos empurra a escrever tanto de tão pouco ?
Opinião sobretudo pelos comments de "na berlinda:)"

...
...Caro JB: espero que ainda exista um bom JB 15 anos para digerir o que necessita de ser digerido; na verdade, poderá ser o tédio sim, a ter de ser digerido e que, por isso, nos empurra a escrever tanto sobre tão pouco...
...a questão estará em saber:
...o que é o "tanto"
...e/ou
...o que é o "tão pouco"
...mas aceito que a frase que vem logo a seguir do "enfadado" seja por ser mais literal, a verdadeira razão
...cito:
é certamente o tédio enfadonho é
que mais poderia ser?

...
...o que me leva a perguntar, com propriedade, o que é que "vos" traz aqui? Se o tédio, se o enfado?... É que, se estão aqui é porque assim o quiseram...
...a liberdade de enfadarmos ou de entediarmos, é algo a que ainda temos direito
...bem como
...o direito de sermos entediados e enfadados
...porém, só o é quem o quer
...

K. disse...

:)

Valência é, no entanto, uma das comunidades mais agradáveis para viajar de comboio, professor.

Yardbird, gostei muito da carta aberta, também fiquei marcado com esse filme, que vi pela primeira vez com 15 anos.

Anónimo disse...

lobices lobices

Vimos aqui para FUGIR ao tédio e ao enfado lá de fora, carago.

O lema do meu pai era: "vida que satura se atura lendo"

O meu será, por hoje: "vida que satura se atura blogando"

Chinezzinha disse...

Para ser franca não conhecia Morella.Fui a 1 site e é na verdade uma cidade muito bonita.

Sinto que ando a precisar de férias,mas não sou esquisita.rss Já me contentava em estar numa esplanada em Tuy.Dáva-me por muito contente.

Boa noite

Beijos

VdeAlmeida disse...

Grato, Julio. O nick vem do Charlie Parker, e como me sinto como um pardal de telhado...:)

Lobices, é das tais coisas que para os outros será mais evidente que para mim

Foi um prazer Mario

Há partilhas que nos gratificam especialmente, Katraponga :)

Anónimo disse...

conhecerá, terá lido, alguém lhe terá já falado do livro de Emilio Rodrigué, na traduação francesa: «Séparations Nécessaires»? Num tom diferente, oh se diferente, Emilio, «le singe» não partilha as suas ruminações com o mundo. Chama-lhes Mémoires» e é de uma candura e narcisismo ao nível 5 do mecano. Conhece? Sabe?

Anónimo disse...

Circe

Guten Abend
und Aufwiedersehen

lobices disse...

Para o "enfadado lá fora e não aqui, carago":
...
...fico feliz por ser assim... a tua frasee anterior dava o sentido contrário... :)
...por isso, ok, retiro o que disse
...viva-se a leitura um dos outros
abraço

lobices disse...

...e, perdoem-me, já me ía esquecendo do meu habitual desejo de BOM DIA à tutti
...

Anónimo disse...

Bom dia,
ontem à noite, estava eu a ver o Dificeis Amores , o tal da irritação, perguntando-me pela 59ªvez, porque é que estes programas nunca foram editados em dvd?...quando o ouvi falar no blog!
fiquei contentíssima,procurei e cá estou para lhe fazer a pergunta.adorava poder um dia mostrá-los à minha filha.
tenho a mm profissão (não a mm especialidade) e sempre lhe admirei a clareza com que fala dos assuntos e a forma educativa com que o faz.
obrigada pelos bons momentos.
voltarei mais vezes, para ler tudo com mais calma, mas hoje não queria deixar passar.
um abraço
riquita

(tinha escrito este coment. num post mais antigo e só depois reparei, desculpas)

SaoAlvesC disse...

bom dia a todos! :)
bom dia Júlio, e bom dia passarinho do telhado :D

gostei muito do "cinema paraíso", adorei a carta aberta ao Alfredo, ou não fosse ela escrita pelo Yard de quem sou fã incondicional (mas isso ele já sabe!

Anónimo disse...

Circe,

Sehr danke, aber ich bin ein portugiesisch Korrektor :)

O Prontuário

Anónimo disse...

Circe, a falar em estrangeiro julgando que escapavas ao Prontuário ;-)

Anónimo disse...

"Entra século e sai século e as coisas não mudam":

Eina Frau mit Persönlichkeit wird immer schwer zu ertragen sein.

In http://queridoleitor.zip.net/

Anónimo disse...

eina Frau,

Pronuncia-se "eina" mas escreve-se
eine.

O Prontuário

Anónimo disse...

Comi agora uma morcela, que era divinal. Mas dos grelos..., nickles! A menina da Tasca só me pôde dizer que o último molho deles, estivera "algures" na Praça a um preço descomunal. Mas só lá encontrei um molho de nickles escondidos... Fatal. Tivessem os grelos permanecido no Blogger e a minha atenção lhes teria deitado a mão!

Anónimo disse...

Prontuário, e que tal um blog para tirar dúvidas sobre as linguas que dominas?
Olha que seria uma ferramenta muito util para estudantes e não só.

Anónimo disse...

yulunga,

Muito bem pensado mas, infelizmente, não tenho tempo, cara amiga. Vou passando por aqui quando posso. E espero que a minha presença não incomode. Estou em crer que não ;)

O Prontuário

Anónimo disse...

A O Prontuário

Sie haben Recht!

Anónimo disse...

A O Prontuário
Sie haben Recht!

Ao maralhal
Você tem razão)

Anónimo disse...

Prontuário, só posso falar por mim. Pelo menos a mim não me incomodas, se bem que me incomode um pouco ser emendada em coisas que sei e onde erro por distração ou por falta de vontade de raciocinar. Não domino de todo o Português, mas gosto e tento respeitar a minha lingua.
Eu acho que os erros que o maralhal dá algumas vezes são por serem coisas escritas à pressa (à sucapa dos chefes) sem revisão, sem pontuação, etc.
Acho também que a forma como participas te dá algum prazer, daí ter sugerido um blog de duvidas.
Acedes ao fim do dia e esclareces.
P.S. Não sabia mesmo a dos palpos vs. papos.
Outro P.S. Qual a forma correcta ou a mais correcta:
Deverá ler-se
ou
Dever-se-á ler
Até depois.

andorinha disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

olá! Sinto-me tão «pequenina» a comentar um blog de uma pessoa que aprecio muito...mas o que me leva a escrever é o facto de se poder ir ao país vizinho (num instante)quando nos apetecer, sem pagar os 215 euros da viagem de avião P.Delgada/Lisboa...pois viver numa ilha é um «feliz fatalidade» que tem as suas coisas boas, mas também os seus custos. Até um dia!

Anónimo disse...

"McLuhan defendia que os media alteram a relação do homem com o seu meio envolvente. (...) Daí a sua metáfora: o meio é a mensagem, a relação do receptor com o referente.
Para ele, os media electrónicos dividem-se em quentes e frios – quanto maior for o número de elementos de informação numa mensagem e mais densa a substância informacional, mais quente é a mensagem. Assim, um retrato é quente e uma caricatura é fria; uma fotografia e um filme são quentes e a imagem televisiva é fria (constituída de um número limitado de pontos). A "temperatura" da mensagem liga-se à participação do receptor: numa mensagem quente, o sentido é dado pelo emissor; numa mensagem fria, o sentido é dado pelo receptor que está implicado na comunicação."
Afirma Rogério Santos em http://industrias-culturais.blogspot.com/

Pergunto eu, os blogs são 'quentes' ou 'frios'?

Anónimo disse...

Hoje vim tarde mas já está tudo limpo, só falta aspirar.

A empregada de serviço

Anónimo disse...

Parece-me que um blog ser quente ou frio depende de nós... darmos contribuições quentes ou frias.

um abraço a todos

Julio Machado Vaz disse...

Mas é bom nao esquecer o velho Clapton e os Yardbirds:)

Anónimo disse...

A "temperatura" da mensagem liga-se à participação do receptor: numa mensagem quente, o sentido é dado pelo emissor; numa mensagem fria, o sentido é dado pelo receptor que está implicado na comunicação."

Este blog por vezes é quente, outras frio.

Ontem este blog foi frio mas no final aqueceu

Anónimo disse...

Ó menina de serviço

Mas q'é que faz aqui? Eu ainda cá trabalho!
Agora já não tenho nada p'ra fazer, mas volto cá amanhã.
Vou queixar-me de si ao Sr Professor.