quinta-feira, setembro 29, 2005

O próprio.

Gaudí, em 1910, sobre a Casa Milà: "Os Gregos, hoje, fá-la-iam assim".

40 comentários:

amok_she disse...

...isso é "sadismos"!:-(

...vou-me embora!!!


;-)

RAM disse...

O mesmo disseram sobre a "Casa da Música"! :))))))))))

Anónimo disse...

Ram
Estiveste bem.
:-)

noiseformind disse...

Na Casa da Música foram sinceros, fizeram logo um buraco enorme para se perceber que aquilo era um enorme... buraco: financeiro, cultural, sociológico.
Em 2 semanas 4 companhias teatrais do Porto fecharam as portas suspendendo projectos e perdendo profissionais indispensáveis para a produção cultural nortenha. E isto por causa de .5% do que custou a Casa da Música.

Mas sobre isso muito já se disse. E alguma vez será o suficiente?

noiseformind disse...

E se as saudades são tantas asseguro fornecimento semanal de víveres que deseje de Barça ; ))))))))))))))))))))))
Por uma módica taxa de autografar toda a sua bibliografia na posse do meu grupo de amigos (digámos a a 3 livros por entrega???? )

; )

RAM disse...

Cara Yulunga,

Ao tempo....

Anónimo disse...

noiseformind 4:10 PM

"Na Casa da Música foram sinceros, fizeram logo um buraco enorme para se perceber que aquilo era um enorme... buraco financeiro, cultural, sociológico."

Conclusão: embora não o seja em termos arquitectónicos, a Casa da Música consegue ser mais surrealista que a Casa de Milà... ;-))

Anónimo disse...

Desculpem se me alongo falando de Gaudi mas O Professor JMV atingiu-me com este tema que me é caro.

Leio e releio o comment da yulunga no post anterior e esta sua interessante apreciação dá-me que pensar “São obras visualmente pouco humildes, mas são a partilhar por todos. Isto é o que me transmite a obra dele. Por isso acho que quando se fala dele é quase obrigatório falar dos outros também.”

Dá-me que pensar no facto de, na cidade, que é local privilegiado de reunião, de mistura e de diversificação, poder ocorrer inadvertidamente e como ritmo contagiante, a criação de automatismos comportamentais e uniformidades que desmotivam a invenção e chegam a impedir de crescer as iniciativas de comportamento original, dificultando a difusão do conhecimento e a diversidade conceptual.

Dá-me que pensar aturadamente na intervenção da arquitectura de Gaudi em Barcelona - que revela um empenho ideológico assumido, inegualável e arriscado e uma emoção artística pejada de alusões simbólicas e suportada por um exímio rigor estrutural - e que nos suscita uma espontânea admiração pela sua singularidade, que se impôs, a partir do Séc XX, como um ‘novo paradigma’ de arquitectura.

Dá-me que pensar em arte que, citando Nietzsche, “suscita todas as recordações mais subtis do inebriamento e cada vez que o contrário à arte - a submissão, o empobrecimento da vida, a impotência e a dissolução - são sugeridos, ainda que apenas à distância, o homem estético reage com o seu não” *

Pareceria estranho, a alguém menos familiarizado com o significado da palavra ‘clássico’, que tanta inovação e ruptura pudessem configurar ‘classicismos’, mas são as palavras do próprio Gaudi que nos remetem para a evidência do conceito ao dizer da sua casa Milá : "Os Gregos, hoje, fá-la-iam assim". **

Efectivamente, com o Renascimento a teoria das proporções dos gregos deixou de ser um expediente técnico e uma praxis construtiva própria dos arquitectos, restabelecendo uma relação directa entre técnica e natureza, entre homem (microcosmos) e universo (macrocosmos), relação que Gaudi soube utilizar em múltiplas reconfigurações inspiradas no crescimento orgânico, efectuado por ampliações regulares e periódicas, como as que sugere a Casa Milá.

* Nietzsche referido por Vattimo, Gianni - As aventuras da diferença (1980) - ed.70, 1988, pg 111

** E fico-me por aqui no elogio a este ‘esternocleidomastoideu’ da obra de Gaudi.

Anónimo disse...

Andei uns dias "fora", e confesso só hoje ter conseguido pôr a "escrita" em dia. Daí:

Andorinha 05.09.22 - 11.19PM

Prazenteira sua gargalhada;)

Plim 05.09.22 - 3.41 AM

Reportando-nos ainda..., ao n/ PM, permita-me passar desde já a concordar com seu amigo alentejano:) e discordar de si..., por...; (com os meus mui respeitosos cumprimentos), este País estar ficando mas é uma merda que é um desgosto!":(

Se calhar, o Professor tem razão sabe, parte disto resolvia-se, resolvia..., bora daí todos
para as Ramblas!;)

www.barcelonagallery.com

Ou então, pensando nos que eventualmente possam vir a ter problemas de logística, permitam-me sugerir um duo que muito prezo,(teatro de uma estória muito bem escrita), por cá mais pertinho:

O Princípezinho
O Chapitô convida-vos a fazer uma viagem de mão dada com o Principezinho, para desafiar um lugar que desafia a olhar para dentro e redescobrir a nossa verdadeira essência, aprisionada num mundo de convenções, regras e normas. Conheça o Principezinho, os seus planetas, os seus vulcões e, sobretudo, a sua frágil flor nos próximos dias 1 e 2 de Outubro, às 16h. Preço: 5 euros *(para quem provar ser criança):) e 10 euros (adultos) telef: 21 885 55 50


Fonte: "Destak" Fim-de-Semana 05.09.29

* - O diabo dos dedos esvoaçava pelo teclado e reuniram as letrinhas que inventaram a gracinha - "para quem provar ser criança":)


Continuação de boa tarde para todos:)

Anónimo disse...

My healing journey into manhood

I am 36 years old. For as long as I can remember, I hated myself. When I began reparative therapy to change from homosexuality, I learned the reason why I had this self-hatred. The reason I didn't like myself is because I didn't feel like a man. Today, I feel happy, free and, most-importantly, I feel powerful. And the reason for this is: I stepped into my manhood.

The gay activist community would have you believe that one is born gay and that you will come to like yourself if you accept your homosexuality. To those who say "Once gay, always gay" I say - "No fucking way!" I was not born gay and my feelings of not liking myself occurred when I was a child, long before I realized that I was homosexual.

Growing up, I felt lonely, isolated and different from the other boys. I would see the other boys playing from the window of my parent's home and I yearned to be playing outside with them. I was a "kitchen-window boy", a phrase used by Dr. Joseph Nicolosi in his book Reparative Therapy of Male Homosexuality. I stayed home and watched TV and read books. Because I felt different from and inferior to, the other boys I defensively detached from the world of boys. The roots of my defensive attachment began when I defensively detached from my father.

Besides hating myself at an early age, I also hated my father. Little did I know that there was a cause and affect relationship between the two. In rejecting the most significant male figure in my life, my father, I also rejected his very essence: his masculinity. The following incident in my life is indicative of the extent to which I hated my father. I sucked my thumb until I was six years old. The day my father touched my thumb was the day I stopped being a thumb sucker. I believed my thumb never tasted the same after my father touched it. I wasn't "trembling before God", I was trembling before my father.

My father was not an ogre. He didn't abuse me, beat me or belittle me. Because he believed it was the role of the mother to raise the kids, he abandoned me emotionally by not giving me the time and love that I was entitled to - and needed - to develop my internal sense of masculinity.

My mother, on the other hand, was there to fill the emotional void. She gave me unconditional love and was overprotective. She was my solace and comforter in facing a world I was so ill-equipped to be a part of. My close relationship with my mother also contributed to my rejection of my father. Early on I got the message from my mother that she was disappointed in my father. At the same time, I got the message that she preferred me more than she preferred her husband.

Not surprisingly, I adopted my mother's personality. Whereas my father was an extrovert and not afraid to express his anger, my mother was an introvert who kept her feelings bottled up inside. I felt my mother was the smarter of the two, because she didn't get angry. I regret that my mother and I became a team against my father. Whenever my parents argued, I sided with my mother based on my perception that she too was hurt by my father. Consequently, I made an internal vow never to hurt my mother and, in order to please her, I became a good little boy who never got angry. In doing so, I became a people-pleaser.

Having an emotionally-distant father and an emotionally-close mother created a male gender identity crisis. I knew I was male, yet I didn't fit in with the other guys. Because I was insecure with my masculinity, I made an easy target for ridicule by my peers. I was made fun of for how I ran and how I looked. Those negative messages became a source of ingrained shame throughout my life.

When I began reparative therapy, I learned why I was the way I was. A person does not sexualize what they are familiar with. Instead, they are attracted to what they perceive is different from themselves. Because I saw men as different from me, I was attracted to them. This male gender identity crisis was the reason why I was homosexual. While I never acted out, I was driven to look at the physical appearance of other men. Because I didn't have a sense of my own masculinity, I was looking to get it from other males. Homosexuality is really a masculinity deficit disorder. Today, I am no longer sexually attracted to men and have a growing physical attraction to women. I will not stop the path I'm on until I am completely heterosexual.

The healing of homosexuality is the development of one's own masculinity AND above and beyond that, ownership of one's inherent masculine power. My experience has been that the work I've done outside the therapist's office has been just as important, if not more important, than the work I've done in therapy. As Alan Medinger has written in his book Growth Into Manhood, masculinity is not developed by reading a book or sitting in an analyst's office; masculinity has to be acquired. It comes from doing the things men do in order to overcome the loss of masculine power associated with defensive detachment.

My healing journey began when I did the New Warrior Training Adventure. I went to place inside me I never knew existed. I accessed my masculine power. It was the greatest moment of my life. In doing the New Warrior weekend, I entered the world of men. I received the male affirmation that had been absent throughout my life. Subsequent to the weekend, I completed the two-month Integration Group meeting process. Two years after I did the New Warrior weekend, I staffed a weekend. It was at that time that I came to own my masculine power. I realized that men coming to the weekend, most of whom are heterosexual, were seeking what I already had: masculine power. For the first time in my life, I have something that heterosexual men want.

As part of my healing process, I saw a masculinity development therapist who became a mentor and a second father to me. We went to a park where he showed me how to hit a baseball. He showed me how to hold a bat and how to stand in the batter's box. I love the power that comes from swinging the bat and driving a baseball into the outfield. This is what I never experienced when I was a boy. Rather, I disconnected from my body. As Nicolosi writes in his book on male homosexuality, because masculinity is connected to use of the body, when you're not using your body you disconnect from it. Playing sports heals that disconnection and increases one's sense of masculinity.

I learned in therapy that to live your life as a man means to honor your emotions. In other words, be authentic. Because I shut down emotionally from the time I was a boy, I had to learn how to honor my feelings. I learned that feelings are felt in the body and that by listening to my body, I can learn what I am feeling. I can now automatically express what I'm feeling in my body. If I'm angry or afraid, I feel it in my stomach. I consider the showing of masculine emotion to be my greatest power.

One of the things I've learned in doing this work is something about fear. I was always driven by fear. My mother embodied safety and comfort. Safety and comfort are the obstacles to overcome if you want to change from homosexuality. Doing this work does bring up fear. Yet, there are two things about fear that I know to be true: there's the fear itself and then there's the bringing your fear with you, overcoming it and experiencing the exhilaration of overcoming it. So there's nothing wrong with being afraid. Bring your fear with you and there will be people to help you along the way.

Martin Henry

Manolo Heredia disse...

Pai ausente + Mãe autoritária => Filho Gay!

Neste caso ainda foi a tempo de entender a armadilha que a vida lhe preparou, e quis ser um homem no masculino!

A principal violência da pedofilia é de criar obstáculos no caminho para este entendimento.

Digo eu, em chinês!

Manolo Heredia disse...

"Via os homens como diferentes de mim. Logo sentia-me atraído para eles".
Que é o mecanismo da atracção heterossexual.

Anónimo disse...

"there's the fear itself and then there's the bringing your fear with you,"
Há muitos anos comprei um LP de uma banda chamada "fear itself". Tinham uma versão da música "the letter" que era um espanto

Anónimo disse...

Martin Henry, o teu depoimento fez embuchar os Murcons!
Nunca lhes passou pela cabeça que houvesse homos que quizessem ser heteros!
Quem chega ao estado superior de Gay tem mas é que desenvolver o orgulho Gay! loool

Anónimo disse...

Até amanhã maralhal.
Boas blogadas.

Pamina disse...

Boa tarde JMV e Maralhal,

Não posso opinar quanto à Barcelona actual, pois não vou lá há imensos anos, mas depois de ler tantos elogios vou começar a pensar numa viagem.
Sobre o que não tenho dúvidas em opinar é o conto, mencionado pela Amok, "Fim-de-semana em Barcelona". É uma verdadeira delícia. Gostei especialmente dos comentários do anjo acerca da personagem feminina.

Pamina disse...

Já agora, a propósito de livros, gostava de fazer umas sugestões, com as minhas desculpas por fugir ao tema. No outro dia, o Noise perguntou se podia introduzir outro tema e o Prof.JMV respondeu que sim, portanto aqui vai:

-O anjo do Prof.JMV lembrou-me as criaturas celestiais que intervêm na vida de vários humanos no livro "De ontdekking van de hemel/The discovery of heaven(na tradução inglesa)" do holandês Harry Mulisch. É um livro enorme que exige uma certa disponibilidade intelectual e de tempo, mas que merece a pena ler. É um dos grandes romances da última década do século XX.

-AGENDA CULTURAL DO MURCON-
NOBIDADE LITERÁRIA:
Um dos contemplados com um prémio Corine (estatueta de mulher estilo rocócó, género de Óscar alemão de literatura) há algumas semanas, foi o livro de Per Olov Enquist "Das Buch von Blanche und Marie" cuja versão inglesa está mesmo para sair/acabou de sair, com o título "The book about Blanche and Marie".
Trata-se da narrativa romantizada das relações amorosas de Blanche Wittman e do Dr.Charcot e de Marie Curie e Paul Langevin.
O autor imagina também o encontro das duas, o que já é ficção.
As críticas são muito boas e, normalmente, os alemães só entregam os prémios Corine a bons livros.

-Já leram "The lemon table" de um dos meus queridos ingleses, Julian Barnes? É um livro de contos sobre o envelhecimento. Muito bom.

-Na outra noite, o Noise aconselhou o livro, de M. Scott Peck, "The road less traveled". Não conhecia, mas fiquei com vontade de ler.

Bom jantar e até amanhã.

P.S. Claro que a Amazon tem isto tudo.

Carlos Sampaio disse...

Boa noite

Sinceramente, não estou de acordo com Gaudi. A casa Mila é fabulosa e deslumbrante. Não necessita de um referência grega para ter um lugar na história. Os gregos tiveram o seu tempo, deixaram a sua marca e é tudo. Gaudi deixou a sua e única.

Patrícia Evans disse...

Mas porque é que o ser humano tem sempre de ir buscar uma boa referência para justificar aquilo que faz? A obra passa a ter mais legitimidade porque hoje os gregos a fariam assim ou tem a sua grandeza face a utilidade e a forma de fazer arquitectura hoje?O estudo da arte é a minha vida e fico sempre muito triste quando ouço este tipo de afirmações, devemos olhar o que se passa hoje e pensar no que devemos fazer hoje, e não justificar as nossas escolhas tendo em conta que a aqueles que tomamos como referência hoje também fariam assim.Estes "ses" fazem-me sempre confusão! Faz-me lembrar o "infeliz" que estuda determinada área porque os pais se tivessem oportunidade teriam estudado, ou algo semelhante, chega de nos justificarmos usando os "outros", ainda mais no caso em questão porque os gregos clássicos são História.

Patrícia Evans disse...

Também quero participar no proximo jantar ;-)

amok_she disse...

...»e.«...leste o EPC no Público de hoje????;-)

citando...

«Que é isso da estética? É uma tentativa de ver tudo do ponto de vista da beleza.(...)A arte era o espaço de arquitectura das cidades futuras. Mas a pós-modernidade alterou radicalmente esta perspectiva. Em vez de a arte traçar a utopia em que a revolução modificaria os homens, a arte é absorvida pelo mundo e passa a ser uma camada mais ou menos transparente duma beleza sobretudo cosmética.(...)

...e a cosmética, nós sabemos né?!;-), é capaz de tudo...até de tranformar um burro...em qq coisa q se (não)queira!:->

Anónimo disse...

olá amok

De momento só me estou a lembrar da arte de que se fala no teu blog mas, se houver tempo, volto cá mais logo.

1 abraço

Anónimo disse...

e ... do esternocleidomastoideu do Vasco de Santana.

Anónimo disse...

melhor, ... da alegoria que o Vasco Santana faz ao 'dito' na 'Canção de Lisboa' filme que, quanto a mim, é uma obra de arte.

Anónimo disse...

mas ... quem se atreve a desdizer EPC?

Anónimo disse...

talvez, para já e para simplificar, possamos recorrer a Umberto Eco que disse que a arte é algo mais a ver.

até

Anónimo disse...

..opssss ..tb estão a exagerar...é só no sentido que os Gregos - os sabedores,filosófos, os arquitectos, os artistas, os ..enfim Eles-Os Gregos... não teriam feito melhor, mas assim...que significa optimooooo/maravilha/arte

joca maradas e nada de justificar o q não existe , é uma expressão com significado, com sentido.....

Anónimo disse...

e ... já agora, também me lembrei de Nelson Goodmam que afirma que a verdadeira questão não é saber o que é arte mas sim 'quando acontece arte' ou seja quando é que um objecto é uma obra de arte.

Mas deixemo-nos desta seca porque estavas a falar de cosmética, que é muito mais divertido e bem sabes como gosto de me divertir.

até amanhã cara amok_she

Anónimo disse...

corrijo Nelson Goodman

Anónimo disse...

Benny Goodman, that's the man (one of them) oh! yeah!
Aqui pra nós não é a melhor música mas também para aquele tempo não se podia exigir muito.

Anónimo disse...

às vezes venho aqui para ver se aprendo alguma coisa. Mas aqui desaprende-se, não no sentido do Alberto Caeiro mas no da parvoíce. Ainda anda por aqui gente a confundir "estética" com "beleza" e a tresler o Prado Rabbit, coitado. Então acham que o cubismo, o dadaísmo, o surrealismo, etc, estavam muito preocupados com a beleza? Ou será que criaram novas estéticas, sem serem as da cosmética...?!!!
Ide dar banho ao cão, bando de pretensiosos ignorantres. Até daqui a um mês ou mais e entretei-vos com os "pacientes". E aposto que alguns devem ser bem mais interessantes e cultos que vocês.

noiseformind disse...

"My healing journey began when I did the New Warrior Training Adventure. I went to place inside me I never knew existed. I accessed my masculine power. It was the greatest moment of my life. In doing the New Warrior weekend, I entered the world of men."

Por Édipo, não eram os de Esparta a maior força guerreira grega e tinham como regra a homossexualidade entre as suas hostes? ; ) Travaram Xerxes... portanto... Esta do "guerreiro macho" só pode ser um conceito obninublado da questão. Mas atenção, acho muito bem que quem não consegue lidar directamente com a sua homossexualidade em contextos hiper-saturados em termos religiosos procurem aliviar a sua dor. Como os toxicodependentes em frente ao Cat com a sua garrafa de vinho, mas num projecto de fuga muito mais largamente abandonado ao fracasso ; ))))) a alma não se cura nem se trata...

Ainda à quase nada foi inaugurada uma torre que mostra bem o arrojo daquela gente. Nada mais nada menos que a Torre Agbar, que não foi construida como um símbolo em altura (que também é) mas como uma estrutura revolucionária e sob a ditadura (impensável por estas bandas) ambiental da regra Eco Must. Como um OVNI acabado de pousar na Avinguda Diagonal, mas um OVNI francamente amigável ; )



Porém, mais preocupante para mim parece-me neste momento a Paddy's online ter atribuido o título ao Chelsea na 7ª jornada. Eu (e ao que parece, mais uns milhares de tipos por todo o mundo) estavamos a prepararmo-nos para fazer uns tostões com risco 0 e eles cortaram-nos as asas... isto não se faz pá... como é que se junta um pé de meia nestas condições??? : )))))))

Fora-de-lei,

A Casa da Música consegue ser mais surrealista do que todos os surrealistas juntos, falsificadores de surrealistas incluídos ; )))))))





e., minha patanisca, imagino que foi mais um dos teus lapsus intelectulaie fillae ; )

Todo o teu comentário das 5h01m da tarde, a partir de "Dá-me que pensar no facto de...", foi retirado do ensaio de Alberto Pérez-Gómez "Hermeneutics as Architectural Discourse". Ou seja, suponho que para ti um ensaio não é considerado um estudo? É que dizes que estás a citar Vattimo citando Nietzsche mas esqueceste-te, como já começa a ser irritantemente hábito, que além disso estavas a citar do supra-citado ensaio. Mas duma coisa tenho de estar em acordo contigo, não fizeste copy paste, deste-te ao trabalho de traduzir do inglês para o Português. Isto quer dizer que a tua trafulhice está-se a tornar mais refinada portanto. Eu a pensar que a minha pequena pesquisa e exposição como fraude te tinha orientado no sentido da luz da verdade e logo no dia a seguir outra vez a mesma coisa. Imagino que vais meter agora aqui outro comentário ofendido a dizer que não tens de citar pessoas quando lhes roubas as ideias? Se bem que para o senhor Alberto deves ser menos do que o neurónio de uma barata das que vivem no lodo mais afiambrado e portanto longe dele.
Mas pronto, Ao menos já deu para perceber que ou tens um programa que traduz muito bem de Inglês para Português ou então sabes MESMO inglês, o que já é um sinal de que pelo menos tens o 7º ano de escolaridade, o que não é mau de todo aqui por terras lusas ; )
Fica bem e APRENDE A ESCREVER COISAS TUAS!!!!!!!!!!

noiseformind disse...

Ou seja. Onde está "Dá-me que pensar no facto de..." deveria estar "Como eu tava aqui a ler num texto muito interessante de Alberto Pérez-Gómez que passo a divulgar aqui no blog..." Resumindo, continuámos a conhecer e ti uma erudição... que não tens!!!

Su disse...

noiseeeeeeeeeeee
não sejas assimmm
qq dia estou aqui , euzinha, escrevendo no pc cocaaaa e ainda não acabei o "a" e está a judite à porta :)))))))))))) tu vê lá, avisa-me antes para ter tpo para saltar para o brasil como o bou frederico e a baby felgueiras
...prof se cuideeee....olhe q niguem está longe disto...

Anónimo disse...

Bom dia maralhal.

amok_she disse...

...bem gentes, como o nosso querido faz_barulho elegeu uma outra para dar porrada - isto sou eu a ter uma cena de ciúmes!!!:-> - e assim disfarçar a sua própria insegurança - ó rico, aquilo da barriguinha era a brincar, querido!, desde q ñ exagerada eu até acho piada, assim com'assim é uma forma de ñ me sentir tão imperfeita com a minha celulitezinha!:-> - como ia dizendo: dado q fui passada pra trás..."mi voi!" prá praia q eu e a natureza (registe-se: mar, sol, areia quentinha e o mais q se apresente em harmonia!) somos assim "tu cá, tu lá"!!!:-)))))

...bom fds gentes!!!...e ñ se amofinem mt q o tempo ñ está pra isso...olhem a nossa viagenzinha a Barcelona/Gaudi ...;-) :-> ;-)

...beijos, gentes....:->

Anónimo disse...

noise

Estou a ler-te e espanto-me com as tuas artimanhas, a tua má fé e o teu revelado mau carácter e a tua aleivosia e ignorância.

E bastante pulhice, daquela que os putos usam na escola quando acusam os colegas com quem embirram à professora a quem vão dar depois as florinhas e as maçazinhas.

Talvez o sr qq coisa q citas tenha copiado algo de trabalhos meus publicados e registados - será a isso que te referes?

Não tens jeito nenhum para pesquisar na net - é o que digo miúdo. Vá lá, procura, busca busca.

Que trama hedionda - bem diz a elis regina - "nos dias de hoje é bom que se proteja, ofereça a face a quem quer que seja"

Deverás reconhecer que ainda vais ter de estudar e insistir bastante para chegares à verdadeira fonte.

Mas conseguirás isso? saberás interessar-te por mais alguma coisa que não a tua pessoa?

Bom, vá lá uma ajuda, como tenho todos os trabalhos profissionais registados, não será a ti que tenho de prestar contas e muito menos neste espaço.

E porque não me respondes directamente aos mails que te mandei? E eu que gostaria tanto de te encontrar no jantar de hoje, como te disse, assim como aos bloguistas que lá estarão, estou a ver que não poderei lá ir porque não conheço o local.

E porque não me agradeces o retrato que te mandei? gostaste?

Atenta que ele te pode vir a render muita massa na velhice - chegarás aí?

Anónimo disse...

Adorei adorei Coma
Um espanto
Muita gente do set
muito gajo do jet

Coma com loiros e morenos
mas coma com modos
sim rico?

Didas disse...

Modesto.

Roberto Iza Valdés disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.