sexta-feira, junho 20, 2014

Boa noite, gente.

18 comentários:

andorinha disse...


Um banho de espuma, massagens e esta canção?
Deus meu! Como irá acabar a noite?:)))))))))


Fique bem.

Anónimo disse...

"Junta De Andalucia / Consejero de Obras Públicas Y Transportes / Dirección General de Arquitectura Y Vivenda / Van Berkel / Coenen / Mecanoo / Uytenhaak / "The interior is a complex interplay of different layers (Square, awaning, arcade, offices and garden), divided by more or less transparent sreens.)"

São disse...

Para mim, o post aparece completamente vazio!!

Bons sonhos :)

Julio Machado Vaz disse...

Andorinha,
Faça prova de vida amanhã de manhã:).

Impio Blasfemo disse...

A apologia da vacuidade, ou os novos tempos “modernos”; Laissez-faire laissez-passer”

“Quando a mente compreende a vacuidade; quando a mente vê ou percebe a vacuidade; então ela mesma é vazia; porque quando a mente está percebendo ou vendo a vacuidade, ela não vê nada que possa ser tomado como ‘bom’ ou ‘mau’; não há nada para ser agarrado como ‘positivo’ ou ‘negativo’ e assim então, a mente é vazia como um todo. Quando a mente é vazia, isso é a felicidade suprema, não há nenhuma felicidade que se aproxime tanto desta mais verdadeira e genuína felicidade da vacuidade. Esta é a felicidade da liberdade, quando a mente é completamente liberta de todas as coisas que têm poder sobre ela, que a influencia, que a apanha em armadilha, que empurra seus botões e assim sucessivamente. Esta é a felicidade mais alta, a felicidade da vacuidade……”

E blá blá blá….acrescentaria……eu
Não posso estar mais em desacordo, mas enfim…….vacuidades….!
É para tipo de discurso que tenho pouca pachorra! Ponto final; parágrafo!
Ah! Esquecia-me…uma 2º leitura às vezes ajuda. É sempre bom para quem lê atabalhoadamente pela primeira vez, ou modéstia à parte, para pitosgas como eu, que também os há…eh, eh eh!
No Jornal Público de hoje , 1ªpágina, “Governo Recua e paga subsídio de férias sem cortes à função pública”; sempre pensei que uma segunda leitura da lei ajudava a esclarecer dúvidas……

Abraço e até à volta
Impio

Impio Blasfemo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Andorinha, a estas horas. Pão? Só mais logo! Na padaria...

Bartolomeu disse...

Grande Ímpio, nota-se que te tens afundado nos pensamentos filosóficos Tauistas e que estás a um pequeno passo de alcançares o estado de graça, ou Zen, como preferires.
Mas sabes que no mundo em que vivemos, as vicissitudes em que mergulhamos e a idiossincrasia que nos prende a estranhos elos invisíveis mas por vezes tenebrosos, impedem a maioria de nós de gozar esse estado tranquilo e confiante que tão bem descreves. Aliás, há até quem viva na dependência de quem sabe, sente e entende a sua dependência de paz interior mas que só consegue descortinar fantasmas em cada inspiração/expiração, como descreve poeticamente a colega do nosso Amigo Júlio; Ofélia Bomba:
É PARA TI MEU DOENTE;
Hoje, este poema
É para ti meu doente,
A troco da emoção
E pela realização
Do sonho mais ardente
Que tu, também, evocas.

Para ti foi meu estudo,
Nas grandes solidões
De noites sem dormir,
Que é outra forma de amar,
De amar e de servir.

Para ti vai meu gesto
De extrema doçura,
Quando te desnudo
A alma e a mente
E me contas tudo
O que te põe doente.

Contigo,
Invado o mundo dos segredos,
Corro a angústia de lés-a-lés,
Desejos de morte
Ou apenas medos
E tudo o que, no fundo,
Exatamente és.

Por ti,
Desbravo a timidez,
Aparo a euforia,
Traço, com nitidez,
Projetos de harmonia.

Contigo,
Vagueio na confusão
Viajo no delírio
E subo degraus
Do calvário e do martírio.
Por isso,
A nossa relação,
Feita de confiança,
Não é só busca possível,
Uma troca fria
De dúvida-saber,
Uma dor-esperança,
Mas um elo incrível
Que só tu e eu
Podemos entender!

Saramago escreveu a cegueira coletiva que tomou o povo deste país, esqueceu-se de lhe acrescentar a loucura, ou então, achou que a cegueira já seria suficiente para justificar a loucura em que vivemos.

andorinha disse...


Júlio,

Cá estou, vivinha da silva:))))))))



Impio,

Essa felicidade da vacuidade também não quero.

Bom sábado.

Impio Blasfemo disse...

BART

Amigão. Ofélia Bomba, não conhecia.

Aqui vai outro que encontrei na Net.



"Estou de partida
E eu, aventureira,
Que desejo tanto esta evasão
De repente…
Páro e sou, sòmente,
Dúvida, medo, hesitação.
A terra inteira
Se estende à minha frente !
Sonhei partir,
Em louca cavalgada,
Com destino marcado no Oriente,
Perigrina fiel numa cruzada.

Sonhei partir um dia,
Erguer bandeiras,
Esvoaçar estandartes
E, no meio de hinos de alegria,
Sulcar os mares em caravelas,
Tendo-te à minha espera, em cada porto,
Com um braçado de estrelas.

Sonhei… sonhei…
Tanto sonho morto !
Fui monja, poeta,
Fui rainha,
Qualquer coisa, enfim…
Só nunca fui
Eu, sózinha,
Dentro de nim !"



Fevereiro 1993



Extrait de « Poemas do rato morto », 1993



Ofélia BOMBA
(Portugal)

Abraço
IMPIO

Anfitrite disse...

Andorinha,

Graças a ti e ao futebol, estive ontem a ouvir a simpática professora Gabriela Moita, que só intervinha no momento, para ouvir um doutor com disfunção lingual, a falar só de disfunção eréctil e da não importância do tamanho do pénis (pequeno, micro e invisível). Duvido que alguém a quem o programa pudesse interessar o tivesse ouvido. Até eu era capaz de acrescentar alguma coisa, mas o assunto não me diz respeito, e toda a gente devia saber da inter-dependência medicamentosa, mas que os senhores doutores, não se preocupam. Só sabem receitar. E o doente que se lixe com os efeitos adversos. Eu escolhi os meus médicos, mas sou eu que lhes tenho que indicar a contra-indicações das misturas que me fazem.

Anfitrite disse...

faltou o certo no momento.

Bartolomeu disse...

Sabes Anphy, em tempos idos, muiiito idos, conheci uma Senhora, por sinal bastante... como direi... efusiva sexualmente, que detinha entre lábios (pequenos e grandes) algo que de início me causou estranheza e logo a seguir, imensa curiosidade. Poderia descrever esse "algo" em tudo semelhante a um micro pénis. Revelou-se afinal um maxi clitóris, bastante funcional, carnudo e eréctil. Em boa verdade, estranhei mas, não me assustei; adaptei-me e muito rapidamente descobria forma de tirar o máximo partido daquela... raridade, que fazia jus à velha máxima: primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Hmmmm?
Entranha-se, em que sentido???
Óh minha querida... que eu saiba só um sentido é possível, não te parece?!

Anónimo disse...

São, os posts? Estão! Quando se abre. A caixa de comentários...

andorinha disse...


Anfy,

Vês como tenho alguma utilidade?:))))))))))
A Gabriela Moita é uma pessoa que admiro desde o Estes Difíceis Amores...
Foi amor à primeira vista:)

Anfitrite disse...

Andy

Não és só tu que esperavas até às tantas da noite para ver "Estes Difíceis Amores". Como sempre o professor todo torcido no sentar. Eu só fiz muuuita publicidade ao "Sexo dos Anjos", porque era totalmente novo, e era uma equipa fabulosa. (A propósito no outro dia li uma parvoíce do Aurélio, que até estranhei). Também vi e gravei todas as "Sexualidades". Depois deixei de fazer publicidade porque já era muita gente a gabar. E eu não gosto de me misturar, quando há gente que gosta de loar. Passo eu a atacar para ser do contra. Mas gostei de ver o cabelo grisalho da Dra. que lhe fica muito bem e continua a parecer uma jovem leve e suave. Já agora para apontar alguma coisa digo que gostei muito das respostas francas do padre à Inês, e achei que, neste caso, a sabedoria estava nas respostas e não nas perguntas. embora a sexualidade dos padres não me interesse nada.

Bartolo,

Nós estranhamos e entranhamos tudo que é diferente, que mais não seja para saber como foi. E apesar de achar que o tamanho importa, há outras coisas mais importantes. Mas acho que no caso das mulheres não é propriamente o tamanho da pendureza que importa. Mas que raio de mania que eu tenho de me meter onde não sou chamada! Espero que ao menos consiga fazer sorrir o professor da minha ignorância. Mas como dizia o outro "la connaissance ça commence avec la pratique", não é só falar de cátedra.

Fiquem bem

andorinha disse...


Anfy,

A Gabriela fica bonita de qualquer forma. É uma beleza suave que vem de dentro, também.

Gostei bastante da entrevista da Inês. Entrevistadora e entrevistado estiveram bem.


A pendureza???????????? :)))))

Vou ver o jogo.

Biépi:)

Bartolomeu disse...

A anatomia não se resume ao estudo dos corpos, estende-se também à função e utilidade das partes que os compõem. Daí, nunca ter compreendido o sentido da palavra "pudor".