quinta-feira, junho 26, 2014

Boa noite, gente.

11 comentários:

andorinha disse...



Gosto imenso.
A trautear...e a assassinar a canção, mas pronto...não resisto:))))

Fiquem bem.

Caidê disse...

Musiquinha velha e sempre bonita!

João Pedro
Tens-te portado?

andorinha disse...



Beaaaaaaaa,

Where are you?

Saudades de ti, de te ler, cachopa.

Não esqueças o caminho para aqui:)))

Anónimo disse...

Anfitrite? Os mares, estão mais concorridos! Que qualquer. Torre Do Tombo...

Unknown disse...

Alguém generosamente partilhou no YT
https://www.youtube.com/watch?v=ekFHATrbTMM
MUITO BOM (este pelo menos)
Em estúdio, declamado sem público ficaria .... "inqualificável"!;)
CT

Anónimo disse...

Cê_Tê ;), ainda sabes? Quem é! A nossa. Mãe...

andorinha disse...


CT,

MUITO BOM, confirmo:)
Obrigada pela partilha.

Caidê disse...

UnKnown
So sorry! Não gostei! Há quem diga que o gosto também se educa. Pode ser o meu caso :)))

Anfy
E lá tenho eu de pedir desculpa outra vez. Mas arte é mesmo subjetiva.

Anfitrite disse...

Caidê,

Ainda bem que apareceu. Eu estive para comentar mas desisti, porque me parecia um silêncio ensurdecedor.
Realmente sou como o Bartolo o pianista é fabuloso a interpretar o "Barco negro".
Neste vídeo até pensei que o meu sistema radiofónico estava avariado e até tentei mudar para vocal, a ver se ficava melhor mas não deu.

E essa do professor dizer que nunca tinha lido poesia em público é porque se esqueceu que eu sou público e o ouvi no "Serralves fora de Horas" a declamar Eugénio de Andrade.

Eu como não tenho arte nenhuma para a poesia, ainda esta semana li este poema, que deve ter dado uma carga de trabalhos à autora, apesar da sua arte, quando se fosse em prosa era muito mais expressivo e facilmente interpretado. Não gosto de brincar com as palavras. Mas juro que pela minha incapacidade, falta de talento ou ouvido, não tenho que pedir desculpa. Talvez devesse pedir ajuda...

"Fins...

Vejo brilhar uma estrela que,
pelos vistos, já morreu - assim a
minha vida: luminosa e, porém,
assombrada pela escuridão. Sorte a

daqueles que só conhecem a morte
pelas mãos frias - toda a vida fiz luto
por corpos ainda sãos. A felicidade

faz-me, apesar de tudo, infeliz -
é sempre a ideia do fim que traz
a música certa para os meus versos."

Maria do Rosário Pedreira

Em prosa ficaria assim, e os burros entenderiam melhor:

"Vejo brilhar uma estrela que, pelos vistos, já morreu.
Assim é a minha vida: luminosa e, porém, assombrada pela escuridão.
Sorte a daqueles que só conhecem a morte pelas mãos frias. Toda a vida fiz luto por corpos ainda sãos.
A felicidade faz-me, apesar de tudo, infeliz. É sempre a ideia do fim que traz a música certa para os meus versos."

Bom fim de semana

andorinha disse...


Anfy,

Comenta-se bem também no silêncio. Ouvimos até melhor as palavras:)

O poema é belo mas triste!


Bom fds:)

Unknown disse...

BE WHAT YOU DO
IN YOUR ANNIVERSARY
BUT NOT GIVE A FIGHT