Homens cada vez mais parecidos com mulheres
2006/05/30 | 21:38
Diferenças ainda existentes vão atenuar-se.
Os homens estão a assumir comportamentos e interesses cada vez mais parecidos com os das mulheres, conclui um estudo hoje apresentado pela agência Publicis, que sublinha a importância dos novos valores masculinos no marketing e comunicação.
Com base no estudo «O Outro Lado do Homem», a Publicis defende que «muita coisa mudou sobre o que significa "ser homem" na nossa sociedade», sendo que «cada vez mais, homens e mulheres estão próximos no que respeita a obrigações, responsabilidades, direitos e deveres».
Aproximação que deverá tornar-se ainda mais significativa no futuro, já que «tudo indica que as diferenças ainda existentes se irão atenuando».
Os homens actuais têm «diferenças abismais» em relação às gerações dos seus pais ou dos seus avós quer em termos de personalidade, aparência física, vida profissional e familiar e interesses ou hobbies.
O «novo homem», refere a Publicis, tem «evidentes particularidades muito "femininas"», tendo o homem descoberto que «a aceitação do seu lado mais feminino lhe pode proporcionar muito prazer».
Mais «maternais», exigentes, consumistas, vaidosos e sensíveis, os homens adoptam actualmente actividades tradicionalmente consideradas exclusivas das mulheres, tirando prazer das suas novas «funções», adianta o estudo.
Entre essas actividades contam-se o cuidar da imagem, o cozinhar e ir às compras e o cuidar dos filhos.
O estudo «O Outro Lado do Homem» foi feito com base numa análise dos meios de comunicação de massas, nomeadamente imprensa, e resulta da recolha e sistematização dos conteúdos editoriais de artigos publicados entre 2004 e 2005.
A metodologia, designada por «Context Analysis» ou análise de contexto, é praticada a toda a rede mundial da Publicis e parte das premissa que o que os consumidores vão pensar amanhã é, em grande parte, causa e efeito do que vêem, lêem e ouvem hoje nos media.
Para a elaboração do documento foram analisados mais de 30 títulos da imprensa portuguesa com elevados índices de leitura, em áreas como a decoração, beleza/moda, viagens, música, culinária, etc.
Para ser representativo, cada tema tem que estar presente em pelo menos 3 publicações, num período superior a 3 meses.
46 comentários:
Se a semelhança for em questão de direitos e deveres ... Clap x n;
n--->+oo
Tenham uma boa noite! ;]
PS- ja estava a pensar em negociar o trespasse da tasquinha!
Realmente, os homens assemelham-se cada vez mais a mulheres. Já tinha dado por isso. E quem se lixa são as mulheres, contrariamente ao que elas possam pensar.
Antigamente, pelo menos na minha Lisboa de infância, até os putos mais certinhos gostavam de ter uma certa entoação "malandreca" na sua forma de falar. No fundo, esse era o estilo alfacinha de convivência entre rapazes.
Agora, só se vêem é putos a falar de tal forma, que um gajo fica logo de pé atrás sem saber se é mais um daqueles que "pegam de empurrão"...
Deve ser por causa do enorme número de divórcios e da consequência de terem que passar grande parte da sua vida apenas com as mães em virtude dos tribunais atribuirem - invariavelmente - a custódia dos filhos às mães, por mais mulas que estas sejam. Depois, dada a ausência de referencial masculino, ficam "abichanados"... Só podem.
E ainda há quem defenda a adopção de crianças por casais gays. Ala marujo, que se faz tarde !
Irmão אלוהים 11:15 PM
"... sou obrigado a avisar a todos que leram este comentário de que sou heterosexual e gosto muito de mulheres."
Já me tinhas dito. És tu e o Castelo Branco...
Boa noite.
Nós, mulheres, é que impusemos essas alterações. Não venham agora os homens dizer que mudaram por livre e espontânea vontade.:)
Cuidam da imagem, cozinham, vão às compras e cuidam dos filhos?
Não fazem mais do que a sua obrigação.
Fora de lei (11.16)
Ai, ai...homem.:(
O que vale é que nem sempre és da tua opinião.:))))))))))))
«Deve ser por causa do enorme número de divórcios e da consequência de terem que passar grande parte da sua vida apenas com as mães em virtude dos tribunais atribuirem - invariavelmente - a custódia dos filhos às mães, por mais mulas que estas sejam. Depois, dada a ausência de referencial masculino, ficam "abichanados"... Só podem.» Fora-da-lei dixit.
Como graçola tem piada e até me arrancou uma gargalhada... como teoria não tem qualquer rigor ou veracidade.
Aliás, a frase integral que escrevi era assim:
Um daqueles pais modernos - daqueles que dizem que não há nada mais importante na vida deles que os filhos mas, não pagam qualquer pensão de alimentos nem qualquer actividade extra-curricular às crianças porque a ex-mulher é sempre uma desiquilibrada qualquer e normalmente uma péssima mãe a quem eles ainda hão-de tirar a custódia dos filhos para a entregar à actual namorada que é boa na cama [...]».
Ora, na sua teoria as mulheres são mulas porque lhe escapou o desiquilibrada mas vai dar no mesmo!
Pois, digo eu, que os pais em vez de andarem a reclamar dos Tribunais que ditam uma extorsão de uns euros mensais [sempre uma exorbitância i.e lesa umas jantaradas com uma gaja boa!] e transforma a paternidade numa actividade a tempo parcial às 4as feiras e fins de semana intercalados com caracter de obrigatoriedade [e todos adoramos estar com alguem por obrigação!], digo eu que os pais deviam era ser civilizados e adultos e perceber que a vida segue para AMBOS os ex-conjuges e não deviam esgrimir as crianças nas suas dores de corno.
Normal era as crianças estarem com o pai sempre que quisessem e todos os dias e fins de semana ou apenas as meias horas que apetecessem a pais e filhos, sem necessidade de delegar num Juiz - outro ser humano mas com o poder de mudar as nossas vidas - o bom senso que eles próprios, os pais, não são capazes de ter!
Oops, exagerei no tamanho do lençol.
So sorry!
por favor mantenham o melhor que há num homem: a paixão cega por um clube de futebol, a encantadora falta de jeito para trair os amigos e outras particularidades que vos dão tanta graça.
"...tendo o homem descoberto que "a aceitação do seu lado feminino lhe pode proporcionar muito prazer."
Claro, porquê rejeitar uma parte de si?
Aliás, os homens que eu mais aprecio são aqueles que não têm medo do seu lado feminino.:)
Homens com lado feminino são tão atraentes como mulheres com lado masculino.
Pois é, machos, o que vos resta é tentarem parecer-se connosco o mais possível... pode ser que assim o coitadinho do cromossoma Y escape à extinção prevista para daqui a 50 milhôes de anos, mais dia menos dia...;))
Bons sonhos...
Ressalvo: milhões.
MALTA, O PESSOAL DE BARRANCOS MATA TOUROS, NÓS ENCONTRAMO-NOS PARA COMER BICHOS JÁ MORTOS, SÓ POR ISSO JÁ MERECIAMOS UMA COMENDA DA QUERCOS ; )))))))))))) NÃO SE ESQUEÇAM, MOUREDO DESGRAÇADO, DE RUMAREM NA PRÓXIMA 2ª FEIRA AO HOTEL MERCURE DAS TORRES DE LISBOA ONDE IRÁ DECORRER O PRIMEIRO JANTAR DO MURCON (SIM, SENHORA, O PRIMEIRO COM O BOSS A SUL DO PURIFICADOR RIO DOURO). JÁ SABEM AS CONDIÇÕES PARA MARCAREM PRESENÇA. NADA DE DROGAS QUE NÃO SEJAM AQUELAS QUE JÁ ESTIVEREM NA CORRENTE SANGUÍNEA, NADA DE MÁ DISPOSIÇÃO, NADA DE FALTA DE VONTADE PARA "O AMORE". NADA DE SE QUEIXAREM DE SER A UMA SEGUNDA-FEIRA, NÃO FOI DE PROPRÓSITO PARA EVITAR A PRESENÇA DE MALTA DO SECTOR PRIVADO E FAVORECER A MALTA QUE TRABALHA PARA O ESTADO O OS QUE DE NÓS, SIMPLESMENTE, NÃO FAZEM NADA. O ALTÍSSIMO É SAPIENTÍSSIMO NESTAS COISAS E POR TRÁS DO MAIS INOCENTE VOLTEAR DE UMA FOLHA RUMO À SUPERFÍCIE DE UM LAGO HÁ MAIS MISTÉRIOS DO QUE AQUELES QUE ESTÃO POR TRÁS DO FACTO DE TANTA GENTE GOSTAR DE IR PASSAR O FDS A ELVAS COM O BIBI ; ))))))))))) PORTANTO APAREÇAM, NINGUÉM VOS FAZ MAL (MUITO).
CONTAREMOS AINDA COM AS PRESENÇAS DE:
U2 (SE FOR POSSÍVEL...)
COLDPLAY (A CONFIRMAR)
BEATLES (FOI ENVIADA CARTA PARA UM ENDEREÇO PARA MARCAÇÃO DE CONCERTOS QUE ESTAVA NAS COSTAS DE UM BILHETE DE UM CONCERTO EM 1962... E ESTÁMOS A FAZER CHANTAGEM COM A OUTRA PERNA DA MULHER DO PAUL)
MASSIVE ATTACK (FOI ENVIADO UM POMBO CORREIO HÁ 3 MESES...)
ZZ TOP (TEMOS ALTOS CONTACTOS COM O BARBEIRO DOS SENHORES...)
JOSÉ SÓCRATES
MANUEL MARIA CARRILHO
DUO ELE E ELA
TRIO AMANTE DELA E AMANTES DELE
ELEFANTE QUE TOCA O SINO NO JARDIM ZOOLÓGICO
OSAMA BIN LADEN (DEPENDENDO DE AGENDA DE ATENTADOS NO IRAQUE ESTA SEMANA)
DAN BROWN (QUE QUER CONHECER A NÉMESIS QUE PELA PRIMEIRA VEZ O ULTRAPASSOU NO TOP DE VENDAS DE UM HIPERMERCADO PORTUGUÊS)
E POR ÚLTIMO, LAST BUT NOT THE LEAST... O MARALHAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (VULGO, TODA A GENTE QUE SE SENTAR, CONVERSAR, COMER E NO FIM DESATAR A CORRER SEM PAGAR A CONTA. SERÁ DESTA QUE VAMOS SER APANHADOS?)
AGENTES DA PJ, IGS E SIS WELCOME. JORNALISTAS DE TELEVISÕES DE CANAL ABERTO FUCK YOU!!! JORNALISTAS DE TELEVISÕES DE CANAL ABERTO QUE QUEIRAM FAZER COBERTURA INTEGRAL DA JANTA COM OFERTA DE DVD À MALTA TODA NO FIM VERY VERY VERY WELCOME!!!!! JORNALISTA MEXICANA SEXY COM SEIOS DE SILICONE E BOCA DE BROCHE, PERDÃO, BOCA DE ANGELINA JOLIE, EXTREMELY AND UTTERLY WELCOME!!!!!!! GRAVAÇÃO DO HINO DO MURCON DE APOIO À SELECÇÃO NACIONAL (SE TODA A GENTE TEM UM...)
ESTA MENSAGEM SERÁ REPETIDA ATÉ OS INSCRITOS ULTRAPASSAREM A BARREIRA DOS 1.000 ; )))))))))))))))))
Esta notícia só vai resultar em mais violência doméstica. Acompanhem-me neste raciocíno: um homem lê esta notícia. Os homens estão a ficar iguais ás mulheres. E que é que faz? Antes de perder a sua masculinidade tal como a conhece vai logo urgentemente dar uma coça À mulher, sabe-se lá quando passarão elas a levantar-lhes a mão...
Olhando para as estatísticas do país eu diria que essa evolução é muito mais ao nível estético. Extrapolar para coisas como
"Com base no estudo «O Outro Lado do Homem», a Publicis defende que «muita coisa mudou sobre o que significa "ser homem" na nossa sociedade», sendo que «cada vez mais, homens e mulheres estão próximos no que respeita a obrigações, responsabilidades, direitos e deveres»."
a partir de coisas como
"Para a elaboração do documento foram analisados mais de 30 títulos da imprensa portuguesa com elevados índices de leitura, em áreas como a decoração, beleza/moda, viagens, música, culinária, etc."
Parece-me uma long shot. Li no Marketeer deste mês que as mulheres estavam mais sensíveis a imagens de homens em revistas para elas. Será este o "bogus" da questão. Sim, pq num país com os dados de desiguldade intra-género como os que nós temos só a brincar é que se pode falar que os "homens e mulheres estão próximos no que respeita a obrigações, responsabilidades, direitos e deveres". Mas só mesmo a brincar.
E, blablablabla. Uma mulher para se sujeitar ao marido é desiquilibrada? Não pode apenas ser portuguesa? ; ))))))))))))))))))))))
"Pois, digo eu, que os pais em vez de andarem a reclamar dos Tribunais que ditam uma extorsão de uns euros mensais [sempre uma exorbitância i.e lesa umas jantaradas com uma gaja boa!] e transforma a paternidade numa actividade a tempo parcial às 4as feiras e fins de semana intercalados com caracter de obrigatoriedade [e todos adoramos estar com alguem por obrigação!], digo eu que os pais deviam era ser civilizados e adultos e perceber que a vida segue para AMBOS os ex-conjuges e não deviam esgrimir as crianças nas suas dores de corno."
Mas que é que nós temos a ver com o teu gajo, mulher? looooooooooooool nada, até pq eu n sou filho dele nem teu amante looooooooooooooool
FDL,
A blablabla tem de vir ao jantar com o Irmão. Ainda vamos ter uma explicação "in rabo" desta coisa do "desabafar a próstata" ; ))))))))))))))) mais uma atracção... mais uma atracção... e tu vê se apareces, essa de mandar o teu amigo da última vez ficou mal loooooooooooooooooooool
Cetê,
Penso eu de q, como mostrei mais acima, que o estudo fala de duas coisas incompatíveis. Padrões de consumo semelhantes mostram apenas uma disputa entre géneros que cada vez mais se faz pelo exterior, penso eu de que. Repara que o padrão de acesso a especialistas na área de saúde sexual é totalmente distinto. Eles vão lá quando o madeiro começa a perder a força e elas vão muito mais cedo, questionando-se como amantes. Eles querem remédio azul ou laranja que lhes devolva a gaita tronitoante e elas querem "perceber" qual é o problema delas. Logo por aqui vemos que similitudes À superfície do consumo nada têm a ver com questões intrínsecas dos géneros. 80% das mulheres dizem que os homens não as ajudam nas taregas domésticas. Porém, 67% acham que eles fazem coisas demais em casa. Tás a ver a coisa... é que não é só eles não fazerem, são elas a dizerem que é melhor eles tarem quietinhos. E isto é fulcral quando debatemos questões de aproximação de conceitos de role-genderização. Digo eu, digo eu...
Quase 5 da manhã malta, vou-me dar uma corridinha pela praia. Inté de manhã ; ))))))))))))))
http://www.arhp.org/healthcareproviders/onlinepublications/healthandsexuality/HS_Desire/desire.cfm
Aquieacolá, só uma notazinha antes do meu jogging ; ))))))))))...
"The linear model was superseded over the following three decades by more intricate ways to describe women’s sexual response, including the sexual response pattern, first introduced for women in 1997 by therapist David Reeds’ four stages: seduction (encompassing desire),4 sensations (excitement and plateau) surrender (orgasm), and reflection (resolution). The circular model was added to Reed’s model by Whipple and Brash McGreer.8 It demonstrates that during the reflection stage, if the sexual experience was pleasant and satisfying, it would lead to another experience, but if it was not, the woman may not want to repeat the experience."
Reed teve, quanto a mim, este grande mérito. Apesar de utilizar uma linguagem totalmente impossível de ser esquematizada em ligações lógicas ou mensuráveis (como classificar a sedução????) e de lidar com o orgasmo a um nível demasiado romantizado para poder ser analizado em termos de desenvolvimento Reed teve este mérito ENORME de esquematizar a mulher como um agente altamente prescutador de intenções de prazer da parte do homem. Neste artigo, que é demasiado genérico, não está isso mas ele de facto intuiu o grande problema com que a comunidade sexológica mediterrânea lida hoje em dia: mulheres sem disfunções funcionais mas sem interesse nenhum na actividade sexual. Os italianos abrem a boca ano após ano (e não estou a falar só dos que vão comungar À missa loooooooool) com os estudos que revelam uma sexualidade vivida pelas mulheres como mero joguete social e totalmente distituído de geração de prazer próprio. Mas disto teremos muito tempo para falar noutro dia, penso eu de que... ; )))))))))))))
or exemplo, repara nessa barra ao lado no texto. É apresentada com um erro típico da apresentação do sexo como vantagem. Repara que aí diz queo sexo
• Leads to longer life
• Protects against heart attack and possibly against stroke
• May decrease risk of breast cancer and prostate cancer
• Appears to bolster the immune system
• Helps people go to sleep and maintain a youthful appearance
• Burns calories and fat
• Relieves chronic pain and migraine
• Is closely correlated with overall quality of life
• Protects against depression
• Reduces stress and increases self-esteem
• Stimulates feelings of affection, intimacy, and closeness
• Improves social health
Pois é, mas esquecem-se de algo muito importante. O sexo que faz isto é, tanto nas mulheres como nos homens, aquele que está associado a situações de êxtase funcional, que para ela em 80% dos casos não é um orgasmo mas 12 a 20. E não dizem que nesta situação o homen tem MUITO MENOS beneficíos estatísticos cumulativos com a pratica de sexo que a mulher. Hã pois... hã pois... pq senão tínhamos de pegar no meu linkezinho para o Boston Medical aqui à coisa de 4 meses a dizer que em média o coito humano dura 3 minutos com honrosas excepções de 7 minutos ; ))))))))))))) e obviamente em 3 minutos as mulheres em condições de saturação de estímulo bastante para atingirem um orgasmo que seja serão q? 12%? Ou seja, o próprio debate profissional ainda gira não raras vezes à volta de uma igualdade quer de processos quer de interesses em resultados ; ))))))))) Achei engraçado pegar nisto pq é uma discussão muito actual para os sex-psis.
Onde tem escrito igualdade é "igualdade ilusória" : ))))))))))
E já agora, em relação a tempos de ejaculação cá fica um novo link para juntarem ao do Boston Medical Herald ; ))))
Desculpem ser através do Google mas a opção era fazer-vos pagar 40 dólares pelo artigo ; ((((((((((((((((
E pronto, chega de desculpas para não calçar as sapatilhas... me voy ; ))))))))) aqui e... acolá ; )
Two distinct but overlapping populations were identified by IELT. The mean IELT for non-PE men was 9.15 minutes (median, 7.3 minutes; range, 0-53 minutes) and 3.00 minutes (median, 1.8 minutes, range, 0-41 minutes). Test-retest reliability for IELT, ejaculatory control, and intercourse satisfaction was excellent (intraclass correlation coefficients were .94, .89, and .83, respectively). Control over ejaculation discriminated between the PE/non-PE populations better than intercourse satisfaction. Higher levels of IELT were associated with higher levels of control over ejaculation and satisfaction with sexual intercourse. This study provides excellent observational data validation of patient-reported outcomes to measure future treatment effects.
Just another one...
bom dia
Bom dia!
Sociologicamente todos nós sentíamos que os papeis do homens já não eram os mesmos; mas daí a psicologicamente se aproximarem das mulheres vai um passo...
Apartir da mudança em que a mulher passou a ter espaço à sua autonomia e afirmação era inevitável que o papel do homem se alterasse; uns por aceitação, entendimento e naturalidade, outros por resistência e "desconforto"...e isto permitiu talvez um melhor reconhecimento deles em relação a elas.
Mas o que no final deve ter ficado nos homens é uma sensação de alguma indefenição (para não falar em vazio e até alguma confusão mental) e tornou-se-lhes fácil cumprir ou realizar papeis e funções femininas que passaram a entender e valorizar.
Contudo eu estou convicta que esta é uma fase de transição; os homens no futuro vão ter de se encontrarem melhor com eles próprios de modo a poderem igualmente se afirmarem pela diferença em relação às mulheres.
Esta diferença não só tem um substrato real de base fisico e psicológico , como ainda é espectável por parte das mulheres que eles se comportem de maneira distinta delas próprias.
As diferenças parecem-me desejáveis por verdadeiras e tambem porque o mistério, a sedução, a cativação são alguns dos ingredientes que levam tambem à procura da aproximação entre os dois sexos...
MARIAJOAO
Não será o paraíso, não.
Nós, os heterossexuais, não conseguimos ser "assim".
Podemos ser boas pessoas, afáveis e etc, mas jamais reuniremos as melhores caracteristicas dos dois sexos. Aliás, é isso que nos distingue. Simultâneamente afáveis e brutos, simpáticos e duros, cavalheiros e rudes. E desculpem-me, mas as mulheres gostam. Os homossexuais serão bons colegas para uma conversinha e companhia.
Esta "parecença" entre homens e mulheres parece-me um ingrediente indispensável, hoje em dia, à felicidade do casal.
...na minha simples e "poética" opinião não é assim tão linear...
...veja-se:
...diz-se, no estudo, que os homens estão a ter comportamentos conoctados com os femininos; noto, porém, que há muito tempo antes, as mulheres adoptaram muito mais cedo, hábitos e comportamentos masculinos (é disso prova a sua luta pela libertação, a chamada libertação da mulher - que, na minha opinião, só lhes veio trazer dissabores e mais trabalho...)
...porém concordo com o estudo que diz que o homem está a ter comportamento feminino: mais preocupado com a sua imagem, a sua beleza, a sua péle, a roupa, a casa, os filhos, etc... tudo o que, antigamente, era apanágio da mulher, da casa patriacal mas dominada pela presença da mulher que tudo resolvia porque era ela que dominava as concessões à família... após a sua necessidade de se libertar desse "feudo", veio a criar uma responsabilidade maior pois para além das suas habituais actividades de fêmea, mulher e mãe ela veio a suportar o peso de uma "masculinidade" que lhe tira a liberdade; e então passou a ser na mesma a fêmea, a mulher e a mãe mais a executiva, a utilizadora dos transportes públicos, etc etc, a fumadora, a frequentadora dos bares, das discotecas, do ambiente até então dominado pelo bicho homem...
...a mulher gerou o seu próprio "inferno" e hoje queixa-se da liberdade que não tem sendo, por paradoxo, um ser livre
...a mulher passou a ser a companheira do homem e não a fêmea procriadora; passou a igualar-se ao comportamento masculino
...hoje
...inverte-se a questão: é o homem que está a sentir a necessidade de se igualar à mulher, tornando-se mais apetecível, mais belo, mais "boneco" e menos macho, menos procriador e mais colega ou companheiro...
...daí as mulherees dizerem que os homens homosexuais são os seus melhores amigos!... Exactamente: eles por "conterem" os elementos femininos tanto no trato como na aparência, surgem junto da mulher como a "amiga" mulher mas não o amigo homem
...assim, a evolução da espécie faz com que (ou está a fazer) o homem se "efeminize" para se aproximar da fêmea que, entretanto, se "masculinizou"...
...como sabéis, pelos meus escritos, eu "divinizo" a Mulher e tenho-a como o ser mais belo que existe
...mas não deixo de aceitar que eu próprio me preocupo, hoje, mais com a minha aparência, etc. exactamente para agradar ao sexo oposto já que este, o sexo oposto, se aproximou da minha aparência mais cedo que o homem se aproximou da mulher...
...viva a Mulher e viva o Homem que se preocupa em ser "bonito"
...que ambos consigam formar o tal "Par" de que falo e que dele nasça o amor que ambos perseguem numa corrida desigual e ao mesmo tempo igual porque apenas falta descobrirem que não são as igualdades que os aproximam mas sim as diferenças que os completam!...
Noise For The Mind,
Havia uma anedota onde se perguntava porque é que andavam sempre três policias num carro patrulha. A resposta era: um porque sabe ler, outro porque sabe escrever, e o terceiro porque gosta de andar com gente culta...
Realmente, ruido nunca foi alimento para um cerébro. Sugiro-lhe que leia jornais e ouça os noticiários... porque alguns comentários resultam de notícias e acontecimentos da actualidade e não da "vidinha" pessoal do comentador!
Boa tarde.
Mariajoao (11.35)
Concordo contigo, claro, ainda bem que se está a operar esta mudança. Já não concordo quando dizes que "os homosexuais homens são os nossos únicos e incondicionais amigos".
Não é tanto assim, eu tenho amigos homens (poucos, é verdade) "perfeitamente" heterossexuais e que são amigos verdadeiros e incondicionais.
Mas não se encontram muitos homens assim, é um facto, é quase como procurar uma agulha num palheiro.:)))
Mário santos (1.32)
"Esta "parecença" entre homens e mulheres parece-me um ingrediente indispensável, hoje em dia, à felicidade do casal."
Eu diria à felicidade das pessoas em geral...:)
Lobices (1.48)
Mais uma vez gostei do teu post, no essencial concordo com o teu ponto de vista, ressalvando apenas algumas cositas.:)
"...a chamada libertação da mulher só lhes veio trazer dissabores e mais trabalho...
"...a mulher veio a suportar o peso de uma "masculinidade" que lhe tira a liberdade."
Tira a liberdade porquê? Eu percebo o que dizes, no sentido de que hoje em dia, muitas mulheres são "escravas" de um emprego e "escravas" em casa e isto porque a maior parte dos homens não realiza quaisquer tarefas domésticas. E eu nem digo ajudar.
Porque é que não há-de ser a mulher a ajudar o homem nas tarefas da casa?
Estou a ser muito radical?
Estarei...:)
aquieacola(2.21)
Concordo, mas não só para o Noise, mas sim para (quase) todos os homens.:))))
Até mais logo, gente:)
aquieacola(2.21)
o que eu acho é que os homens também têm esta capacidade, está é adormecida pelo esteriótipo masculino.
Pronto! Mais cedo ou mais tarde o “signo” metrossexuais haveria de chegar às sondagens, mesmo sem chamarem o “bicho” pelo nome!
Sim: é mais que evidente que algo está a mudar pelos lados do androceu...
Confesso o meu pecado: sempre gostei de um homem cuidado e bem vestido.
Mas isto a que se alude...merece reflexão...Vejamos alguns atributos não mencionados:
- Cartão de fidelidade na perfumaria,; personal adviser na Boss, Sacoor, Gant...etc (consta-me que até já chegou ao Rosa e Teixeira , santuário dos clássicos!); ginásio e fitness diários; ténis ao fds; limpeza de pele mensal; depilação; cremes anti-rugas; máscaras e liftings,; branqueamento dentário; nuances no cabelo...tudo bem feito, claro, para que o efeito não seja óbvio.
E, depois (não esquecer porque é muito importante!), uma legião de mulheres na agenda dos lazeres...
Tornou-se normal, portanto.
Devo ser cota mesmo... Umas simples unhas de comerciante abastado a brilhar de verniz costumavam-me pôr de cabelos em pé!
O efeito, agora, pode ser de melhor gosto, porque é, mas não sei se conseguiria conviver com alguém que demorasse 2 horas a fazer a toilette... para me ficar pelo superficial.
Resta perguntar para que é que é tudo isto. - Para nos agradar? Hummm...não acredito.
Sempre gostei de homens com um lado feminino assumido, é verdade. Mas como complemento da masculinidade, o que é dizer, como condimento de perfeição. Claro que ainda não concluí se errei ou não na preferência, mas isso é outra história
Mas agora...agora tenho dúvidas sobre o que é que uma mulher encontra nestes metrossexuais.. Esses homens de agora são portanto decidiamente mais fúteis. Mas será que também não serão decididamente...mais “púteis”?!
Eu também acho que se devem assemelhar á mulher em direitos e deveres e PONTO FINAL!
Há uns dois anos fui passar férias a um certo sítio e um espécime bem raro em constituição e beleza masculina chamou-m a atenção... Era mesmo um adonis, MAS PELADO...lol Tenham dó o homem com pelinho parece um edredon ;))))
Pelado deve ser o mesmo que afagar mulher. Irra!!!!!
Que pena ter perdido este post ihihihihihihi
A andorinha é muito leve de cabeça. É daquelas que se desloca aos blogues dos outros para os insultar de 'idiotas' e até os classificar de 'burros' assim a pretexto de não perceber o que lê.
Enfim, retrato de uma professora do país real. Felizmente que há colégios estrangeiros em Portugal...
Bem, andorinha, é só "fans"! :)))
Boa altura para aplicar aquele conselho que me deste! hehehe :))))
"Os homens estão a assumir comportamentos e interesses cada vez mais parecidos com os das mulheres."
GRAÇAS A DEUS!
"Entre essas actividades contam-se o cuidar da imagem, o cozinhar e ir às compras e o cuidar dos filhos. "
ATÉ QUE ENFIM!
"Para ser representativo, cada tema tem que estar presente em pelo menos 3 publicações, num período superior a 3 meses."
ATÉ PARECE A FIXAÇÂO DE JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO!
Só há uma coisa em que eu espero que eles não fiquem como nós....
FISICAMENTE: PLease!
boa noite
Eu escrevi pelado sem aspas devia ter ou então leiam depilado, façam um esforcito
lolol
"O melhor seria se ninguém dissesse mal de ninguém..."
Era assim em Portugal, até há 32 anos atrás, no tempo do Oliveira Salazar.
Boa noite.
aquieacola (7.54)
Eu sei, estava a brincar contigo.:)
Thorazine,
Qual foi o conselho que me deste ontem? Já não me lembro...
Esta minha memória já não é o que era.
Quanto a provocações e idiotices, aprendi há muito a ignorá-las.
Beijinhos, miúdo.:)
Aliás, a critica construtiva não passa por professorecas vimaranenses andarem a chamar idiotas e burros a pessoas que não sabem sequer quem são [podem ter azar na devolução da resposta]!
Plus, as andorinhas rumam sempre ao sul. Talvez esta andorinha com arraiais assentes em "MordidelaDeCachorro" [espero que a senhora não leccione português!] se despache para lá de Bagdad enquanto ainda é Primavera e se deixe de comentários anónimos no meu blogue. [Sou alérgica à estupidez!].
11:01 PM
«Quanto a provocações e idiotices, aprendi há muito a ignorá-las».
Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço?!...
Andorinha,
Deixa lá. Eu também não sei que disciplina lecionas!
Mas o conselho, foste tu que me deste e eu nem disse que foi ontem! Mas eu compreendo, tou a ver a discussão da RPTN e imagino o que alguns profs sofrem! :|
Beijinhos, ó graúda! ;)
É desagradável depararmo-nos com comentarios menos bons. Acredito que sim. Mas neste mundo da internet é complicado associar um anónimo a alguém objectivamente. O melhor modo de precaver-se é proíbi-los. Acusar pessoas assim "à priori" não me parece acertado.
Apreciei o seu comentário de há dias e aproveitei para ver o seu blog. O Post é interessante para ser analisado ainda que a ciência não confirme as estatísticas. Tinha o meu comentário feito, mas ao ler o que escreveu aqui deixa-me reticente.
Thorazine,
Sabes, sabes, eu já te disse.:)))))))
A tua memória ainda está pior que a minha Looooooooooool
Beijinhos, miúdo.
Porta-te bem:)
Andorinha,
Tenho de ir pesquisar, deve estar escrito "lá para traz"! É a sorte de ficar tudo congelado, hehhe! A memória, pronto, não digo nada..! Acho que aquilo realmente importante eu lembro-me sempre...
Em relação ao tema,
faz-me associar a uma antropóloga, Riane Eisler. Acho que ela chamaria a isto "dissolução de valores dominadores".
Vou tomar a liberdade de deixar aqui um excerto de uma entrevista:
"Riane Eisler on the Power of Partnership
Stephen Marshall: Good morning Riane. We have so many things to touch on today but, to start, could you just give us an introduction of how it was that you became so involved with the study of history, of social systems and what you call the dominator model?
Riane Eisler: I took a job, at one point in my life, as an assistant scientist at the Systems Development Corporation – it was an offshoot of the Rand Corporation. I lasted a very short time there. And even though their focus was on war games, it was a systems approach. So my work really looks at the system. Unlike most studies, I draw from a database that includes the whole of history, including pre-history and the whole of our lives. Not just politics and economics, like most studies, but… where we live, parent-child, woman-man relations, and yes, a database that includes the whole of humanity – both its female and male halves. And we all know that if we only look at part of the picture, we can’t see the connections between the different parts of the picture. We can’t connect the dots. And I began to see these patterns. I mean, anybody who uses this approach will begin to see what I call the dominator and the partnership models as two underlying possibilities that transcend time and place… and race… and East and West… and industrial or post- industrial, religious or secular, capitalist or communist.
You begin to see patterns.
Now for me and for the many, many people who are now using my work, writing about it, writing theses about it – there are actually some high schools where kids are really, really touching this stuff– this is something that is empowering for them. When you begin to have a name for something that you intuited – that you intuitively see – and you begin to actually see the configuration, what holds it together, then you are free to really get away from all of this information overload, all of these equally weighted bits of data. And you can really see what you want. More for yourself, in your own relations, and also how every one of us can become more intelligently and more purposefully involved in helping to accelerate this shift from what I’ve called a dominator to a partnership model.
_Now, I’d like to move into this whole issue of language and how it is used in our society. It seems as if we have been looking, for a long time, in our culture especially, for words to redefine the interactions and inter-relationships of various groups. Feminism, for example, had its way of speaking to the male power structure. But it didn’t necessarily position itself in a role that would extend beyond feminism. And that’s why I think that The Chalice and the Blade was so important. You use the word dominator and the whole idea of dominator cultures –_
And partnership cultures.
Of course, as the anti-thesis. Can you explain to us why you use those words and what they mean in reference to our modern world?
In my work over three decades, I have been looking at the long span of human history, trying to see patterns and connections that we need to understand if we are not going to repeat the mistakes of the past. And when I discovered those patterns, naturally because it was a discovery, there were no names for them. So I picked the terms dominator or domination model, and partnership – and sometimes I say partnership/respect – model. Dominator/domination model – hey, you know – it’s easy isn’t it? But a lot of people think that because I chose the term partnership – and it was a long search – that it means just working together. And I want to start by saying… people work together to dominate and to destroy. I mean, I saw it in my life. The Nazis worked together – and I happened to be a very little girl and my parents and I had to flee Nazi Austria, Vienna, where I was born.
So that’s not the difference.
The difference really is, in the domination model, the primary principle is ranking. You know, man over woman, man over man, race over race, nation over nation. And naturally, when you have to maintain rigid rankings, a lot of violence is built into the system. All the way from violence that many of us still are very familiar with, because it still gets transmitted. Child beating… you know, violence against children. What they call domestic violence, which people used to take for granted: “Oh sure, he beat her? Well she probably had it coming, right.” All the way to warfare. These are built into this way of relating because, ultimately, those rankings are maintained by fear or by force.
But… there is a continuum. If you move to the other side, you begin to see a very different way. And we’ve all had the intuition that this is possible. We’ve all experienced it in bits and pieces. But we haven’t seen the configuration. And the configuration that I saw was that, instead of this authoritarianism – strong men rule in the family or the tribe or state, with male dominance, domination of one half of humanity over the other – you have a system which is both politically and economically egalitarian and democratic. Equal partnership between the two halves of humanity. That’s basic to the model. And just about everything is constructed differently. You do have hierarchies, but power is exercised the way that people are beginning to talk about – as empowering rather than disempowering.
...
In the dominator model there are some core elements and in the partnership model there are core elements.
Dominator model says strong men rule, be it in the family, tribe or state. You see the ranking of one half of humanity – the male half. It could be the female half, but the opposite of patriarchy is not matriarchy, that’s just the other side of the dominator coin – (It’s partnership, where there is this equal relationship, this equal valuing, ok, as an aside) – and a high degree of built in violence. You know, ‘spare the whip and spoil the child’. I mean, that’s part of our heritage, from earlier dominator times. But so is warfare, as a means of one nation imposing their will. It’s always somebody imposing their will, to rank themselves – to dominate over another.
The partnership model or configuration – the Scandinavian nations are very interesting because of all the contemporary nations, they have been moving more closely – not ideal, not perfect, but consider they have both more political and more economic democracy. There isn’t this huge disparity between haves and have-nots, they have a much more equal partnership between the female and male half of humanity – I mean they have – what we could really talk about a participatory democracy. About 35-40 % of parliament is female. And they have certainly had women heads-of-State. But a very interesting thing happens, and this is basic: As the status of women rises, the valuing of those qualities and behaviors that are stereotypically in the dominator model associated with femininity – care giving and non-violence – also rise in status and social governance. So it’s not coincidental that the first peace academies – you know, we’ve got thousands of war academies – the first peace academies came out of the Scandinavian world. The first laws making it illegal – illegal – to hit a child in the family – came out of the Scandinavian world. The first experiments in what we today call teamwork, Scandinavian world – economics democracy. And it is not coincidental that care-giving policies, health care policies, child care policies, elder care policies, care-giving being stereotypically associated with women – they pioneered that, they pioneered all this including parental leave – paid parental leave… so you begin to see a configuration, don’t you?"
Texto na íntegra: http://gnn.tv/headlines/52/The_Dominator_Model
Acho que é o que o estudo pode ter mostrado, uma pequena dissolução dos valores dominadores, mas não acredito que o futuro da humanidade passe por aqui!
Temos uma cultura muito vincada desde o aparecimento do DEUS vingador, e actualmente alcóol, televisão e futebol acho que reforça ainda mais estes valores..
Thorazine,
Leio essa entrevista amanhã. É extensa e amanhã tenho aulas cedo, portanto....caminha.
Não tenho a tua vida, miúdo.:))))))
Amanhã falamos.
Bjs.
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