Cê Tê Esse vídeo e o da Meg Ryan com o Pacino são muito estilo :)! Não ligues a algumas faltas de convergência. Até porqu'aqui a gente "não gosta nada de consensos" (ganda frase! Está na moda do discurso político e tudo!:)
Se ainda forem a tempo vão ao teatro ver "Lar doce Lar" com o Joaquim Monchique- é mais no feminino e FANTÁSSSSSTICO.
Já que estamos num registo cómico imagino que num Lar com figuras tão interessantes haja senhoras e/ou cavalheiros a trocarem as medicações uns dos outros por motivos obscuros, a esconderem os óculos ou os andarilhos ;))))
Eu conheço o ambiente dos lares comuns e é preciso muito sentido de humor para lidar com o declínio de quem amamos ;# ... mas esse declínio não tem hora marcada e para alguns não chega se quer a chegar por dentro... Por fora MUITO POUCO interessa. Não sei se já tiveram essa experiência mas a voz não envelhece e se fecharmos os olhos podemos continuar a ver as pessoas como elas se imaginam por fora. ;*
Uma amiga nova Virginia ??? ficou presa na cave...alguém tem a chave?
"Eu conheço o ambiente dos lares comuns e é preciso muito sentido de humor para lidar com o declínio de quem amamos."
Diria antes que é preciso muito sentido de amor. Em primeiro lugar para evitar colocar ali os velhos. Em segundo, para, sendo inevitável, - e tanta vez não é - continuar a pensar e a agir como se eles fossem quem são: um membro de uma família que os gosta e, logo, não os esquece.
O drama de serem velhos e se sentirem jovens por dentro é mais do próprio. E, se por um lado traz vantagens - suponho que lhes há-de dar vontade de projectar e realizar, de ser actuantes, o que em meu entender nem é tão mau. Por outro, vai trazer as frustrações habituais de quem não é, por dentro, consentâneo com o corpo e a idade. O que é notável para si mesmo enquanto ser pensante, tem o revés do corpo que não lhe aguenta o querer; e ainda mais para a sociedade que, queiramos ou não, os vai encostando e limitando nas competências. A sociedade actual - como outras mais antigas - não estima os velhos. Guarda-os. Engaveta-os. De preferência fora de vistas. Enquanto espera que morram. E esta indiferença e até menosprezo de quem se aproxima da morte parece-me blasfema. Em linguagem religiosa, pecado mortal.
Entendo que existem doenças que os impedem de estar em sua casa. E até na casa de familiares, por vezes. Entendo que os velhos são aborrecidos, se tornam em certos aspectos como crianças. Mas as crianças são bonitas, como tudo que viceja o é, cheiram bem como compete a uma vida que começa, fazem chichi em todo o lado, mas passa e rápido criam autonomia; os velhos, quando começam as perdas de urina (já não se diz sequer que fazem chichi) - que cheiram bem mais mal -, não param senão na morte. As crianças são ingénuas, nada sabem, e as suas tiradas alegram-nos; os velhos aborrecem, esquecem tudo em todo o lugar, a memória prega-lhes partidas, falam muita vez a mesma coisa que não nos interessa, porque estamos fartos de ouvi-la e porque pertence a um tempo que esvaneceu e, pensamos, nada vale voltar a pensá-lo. Ou seja, o mundo deles passou.
(continuação) Em suma, não temos tempo para quem nos tratou, alimentou, velou em noites e noites de aflição, correu connosco para médicos e quejandos, passou em claro parte das noites em que nos divertimos até ser dia e nunca sequer nos disse, se privou de tanta coisa para satisfazer necessidades e preferências nossas, sem nos atirar à cara o que fez, por ser assim que é o amor. Que nos educou e nos ajudou de alguma maneira ao estar de hoje. Não interessa onde estamos, mas estamos porque também eles contribuíram. Acredito que os nossos melhores pensamentos não sejam apenas nossos, que eles tenham uma parte e dentro deles viajem tb. Foram os pais, os tios, os primos, os vizinhos, os… que souberam ser. A velhice é o tempo de lhes sermos gratos. É claro que há um preservar da dignidade que é devida a todos os homens. Mas há também o dever do amor grato – o amor não pode ser um dever, mas pronto -. Há o tentar agradecer o que, sabemos, não tem paga. Porque não pode ser igual a velhice de quem se deu à vida, da de quem se isolou dela. O lar não pode ser o futuro comum de todos, da mesma forma. E, não menos importante, há a atitude deles perante o estádio que atravessam. Que nos ajuda a atravessar com eles e também os ajuda ou impede de vivê-lo com a simpicidade difícil de ser alegre por estar vivo. Não faço ideia do que fazem os velhos do quarteto que o Ímpio trouxe. Sei que a velhice também pode ser agradável. Sem que tenha necessariamente de acompanhar e ser indistinguível das actividades de outras fases da vida. Que, queiramos ou não, ficaram para a memória. É bom recordá-las, sinal que as vivemos. Mas o sol nasce todos os dias. E também é para vêr os seus efeitos na terra que olhamos de novo as mesmas coisas. E nos congratulamos por isso. E também lhes encontramos sempre uma beleza nova.
Ser contra é o dever de qualquer um e é gratificante quando alguém se apercebe que não estava assim realmente contra. Apenas não se queria sentir excluida num novo lugar. Quer pelas pessoas que conheceu ao longo da vida quer pelas pessoas que passaria a conhecer. Como estou sempre alienado da realidade tenho vindo a reparar que a moça minha avó se está a adapar muito bem. Imagine que fiz um telefonema no passado sábado e ainda fiquei com saldo. Na mesma linha de pensamento também deveriamos ser contra o pré-escolar. Não vão para lá fazer nenhum.
É tão bonito saber escrever bem. Há realmente muita gente má. Mas o amor também não se fabrica e, muitas vezes, não consegue aguentar tudo. Está a falar com uma pessoa que arruinou a sua vida para tratar, durante sete anos, de uma mãe doente e grande parte acamada, quando não se passava por qualquer desequilíbrio, medicamentoso, vitamínico, ou sei lá o quê. Alguém que vendeu o pouco que herdou e, que podia fazê-lo, alguém que pediu um empréstimo bancário, para pagar a uma pessoa durante o dia, e com medo do dinheiro não vir a chegar. Alguém que hoje está doente e não tem quem lhe vá buscar um remédio à farmácia. É muito bonito falar bonito, mas talvez não tenha passado pelo que eu passei, senão não falava tão bonito. E digo-lho que foi a coisa mais bonita que fiz até hoje. Não sei se teria aguentado muito mais, mas preferia que ainda cá estivesse, porque ainda teria feito e dito muito mais coisas que não fiz. Faz-me tanta falta! Ainda por cima está a falar com uma pessoa, que durante muito tempo, andou a fiscalizar lares, no aspecto financeiro, porque desviavam o dinheiro dos utentes ou de quem financiava, e viu e ouviu tanta coisa...que talvez nunca possa imaginar. Até quis entrar num pavilhão psiquiátrico, escondido aqui na quinta do Pisão, podiam até ser perigosos, mas não me fizeram mal nenhum, só que na altura ainda fumava e, enquanto tive cigarros nenhum me largou.
Ainda me lembro quando a Cê-Tê escreveu no seu blogue, no dia em que foi levar o pai ao Lar, naquela sua maneira agridoce de dizer as coisas. Como eu sei do que ela estava a falar.
Rainbow era a esse vídeo que me referia! Afinal tinhas sido tu ;D Bea Humor e Amor, claro- MUITO Depende dos lares, depende da condição do idoso, do tipo de apoio familiar que lhes é dado vs o que lhe pode ser garantido…. Cada caso é um caso e muda ao longo do tempo…. Eu não faço bem a minha parte NÂO! Confesso poderia fazer mais e melhor mas o que faço bem e de forma dedicada. Há pelo menos num certo tipo de Amor – que chamo de assexuado ;)- uma entrega sem esperar retroação –foi assim que o meu pai me educou Tenciono fazer o mesmo com os meus filhos apesar de muitas vezes os testar com cenários em que acabamos a gargalhar (por enquanto)- eu em completa decadência física e psicológica e eles a tomarem conta de mim :P
Pedrooooo, olha que eu fui ver ao google o que era isso!!!!!!!!!!!!! Gostei da analogia em relação à pré-escola que destesteiiiiii!!!
(queria corrigir o post mas não o consigo eliminar e não faz sentido estar a publicar a versão corrigida ;((( faltam palavras e há erros para variar "retribuição" em x de retracção.... blá blá)
Gostei muito do que escreveste. Mas não sou contra os lares, tout court... Há lares e lares e sei de gente que prefere lá estar a estar em casa. O ideal seria que toda a gente pudesse ter esse poder de decisão. Sei bem que não é assim:(
Anfy,
Também sei do que a Cêtê estava a falar. Todos, de uma forma ou de outra, temos as nossas dores...
rainbow, desculpa!!!! Estava a falar da pré-escola que fiz. Eu era uma boa selvagem foi difícil ;))) Ainda que em relação à atualidade... (como em tudo) há de tudo um pouco. Mas acredito que deves ser uma excelente educadora. ;) Mas dá-lhes liberdade e deixa-os voar... são tão pequeninos para serem formatados...
estou a falar, não. Estou a escrever:) E quê? é claro que não passei pelo seu caso, passei pelo meu.Para mim foi tudo simples. Não tenho culpa. A minha vida foi sempre assim: simples e fácil como regato que corre. Já disse que tenho jeito para a 3ª idade se ela for um tu; se for um eu...não sei bem.
34 comentários:
;D
Quanto paga por um aconselhamento/ sugestão de um calçado alternativo? ;)))
A Caidê há tempos publicou aqui um vídeo fabuloso de outra cena do filme lindísssima!
(Sou sou eu que estou com diplopia???)
Achei esse filme fraquinho. Mas tem gente bonita.E uma ideia interessante.
está gago professor? ;)
http://www.youtube.com/watch?v=F-sBDQbhVZM
Bea,
Está classificado acuma da média, o projecto é interessante, tem boa música e gente bonita. Não há filmes só para Kafkas.
Anphy
não ligo muito às classificações :) opinei. A JLO não é grande actriz, é visualmente apelativa (continuo a opinar).
De Kafka só li a metamorfose e ainda que admire, não me faz estilo.
tá neura? ou só doentinha? tenho desábito de que assim lacónica.
Que se lixem os sapatos perante uma música destas:))))))))
Não vi o filme, não opino.
Cêtê,
Diplopia?
Lá vou eu ter que ver o que é isso...:)
Vou...fiquem bem:)
Agora venho ao terracinho. E já sei o que fazer por aqui:) "Shall we dance?" :)))
Cê Tê
Esse vídeo e o da Meg Ryan com o Pacino são muito estilo :)! Não ligues a algumas faltas de convergência. Até porqu'aqui a gente "não gosta nada de consensos" (ganda frase! Está na moda do discurso político e tudo!:)
Let’s look at a trailer diria o Laurodérmio
O Quarteto, a ver.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=655920&tm=4&layout=122&visual=61
IMPIO
Andorinha- dupla dupla imagem imagem ;) ;)
Impio, ;D que bela sugestão.
Se ainda forem a tempo vão ao teatro ver "Lar doce Lar" com o Joaquim Monchique- é mais no feminino e FANTÁSSSSSTICO.
Já que estamos num registo cómico imagino que num Lar com figuras tão interessantes haja senhoras e/ou cavalheiros a trocarem as medicações uns dos outros por motivos obscuros, a esconderem os óculos ou os andarilhos ;))))
Eu conheço o ambiente dos lares comuns e é preciso muito sentido de humor para lidar com o declínio de quem amamos ;# ... mas esse declínio não tem hora marcada e para alguns não chega se quer a chegar por dentro... Por fora MUITO POUCO interessa. Não sei se já tiveram essa experiência mas a voz não envelhece e se fecharmos os olhos podemos continuar a ver as pessoas como elas se imaginam por fora. ;*
Uma amiga nova Virginia ??? ficou presa na cave...alguém tem a chave?
Let's look at a dance:
http://www.youtube.com/watch?v=bibtqDxXv1o
Abraços:)
Maria Virgínia,
O elevador
Já desempancou
sliver 1993 unfinished Sympathy
http://www.youtube.com/watch?v=0QSa5nn6wbI
Entre
Amor e Ódio
E qualquer coisa
Com humor
P.S. Prefiro com.
CêTê
"Eu conheço o ambiente dos lares comuns e é preciso muito sentido de humor para lidar com o declínio de quem amamos."
Diria antes que é preciso muito sentido de amor. Em primeiro lugar para evitar colocar ali os velhos. Em segundo, para, sendo inevitável, - e tanta vez não é - continuar a pensar e a agir como se eles fossem quem são: um membro de uma família que os gosta e, logo, não os esquece.
O drama de serem velhos e se sentirem jovens por dentro é mais do próprio. E, se por um lado traz vantagens - suponho que lhes há-de dar vontade de projectar e realizar, de ser actuantes, o que em meu entender nem é tão mau. Por outro, vai trazer as frustrações habituais de quem não é, por dentro, consentâneo com o corpo e a idade. O que é notável para si mesmo enquanto ser pensante, tem o revés do corpo que não lhe aguenta o querer; e ainda mais para a sociedade que, queiramos ou não, os vai encostando e limitando nas competências. A sociedade actual - como outras mais antigas - não estima os velhos. Guarda-os. Engaveta-os. De preferência fora de vistas. Enquanto espera que morram. E esta indiferença e até menosprezo de quem se aproxima da morte parece-me blasfema. Em linguagem religiosa, pecado mortal.
Entendo que existem doenças que os impedem de estar em sua casa. E até na casa de familiares, por vezes. Entendo que os velhos são aborrecidos, se tornam em certos aspectos como crianças. Mas as crianças são bonitas, como tudo que viceja o é, cheiram bem como compete a uma vida que começa, fazem chichi em todo o lado, mas passa e rápido criam autonomia; os velhos, quando começam as perdas de urina (já não se diz sequer que fazem chichi) - que cheiram bem mais mal -, não param senão na morte. As crianças são ingénuas, nada sabem, e as suas tiradas alegram-nos; os velhos aborrecem, esquecem tudo em todo o lugar, a memória prega-lhes partidas, falam muita vez a mesma coisa que não nos interessa, porque estamos fartos de ouvi-la e porque pertence a um tempo que esvaneceu e, pensamos, nada vale voltar a pensá-lo. Ou seja, o mundo deles passou.
(continuação)
Em suma, não temos tempo para quem nos tratou, alimentou, velou em noites e noites de aflição, correu connosco para médicos e quejandos, passou em claro parte das noites em que nos divertimos até ser dia e nunca sequer nos disse, se privou de tanta coisa para satisfazer necessidades e preferências nossas, sem nos atirar à cara o que fez, por ser assim que é o amor. Que nos educou e nos ajudou de alguma maneira ao estar de hoje. Não interessa onde estamos, mas estamos porque também eles contribuíram. Acredito que os nossos melhores pensamentos não sejam apenas nossos, que eles tenham uma parte e dentro deles viajem tb.
Foram os pais, os tios, os primos, os vizinhos, os… que souberam ser. A velhice é o tempo de lhes sermos gratos. É claro que há um preservar da dignidade que é devida a todos os homens. Mas há também o dever do amor grato – o amor não pode ser um dever, mas pronto -. Há o tentar agradecer o que, sabemos, não tem paga. Porque não pode ser igual a velhice de quem se deu à vida, da de quem se isolou dela. O lar não pode ser o futuro comum de todos, da mesma forma.
E, não menos importante, há a atitude deles perante o estádio que atravessam. Que nos ajuda a atravessar com eles e também os ajuda ou impede de vivê-lo com a simpicidade difícil de ser alegre por estar vivo.
Não faço ideia do que fazem os velhos do quarteto que o Ímpio trouxe. Sei que a velhice também pode ser agradável. Sem que tenha necessariamente de acompanhar e ser indistinguível das actividades de outras fases da vida. Que, queiramos ou não, ficaram para a memória. É bom recordá-las, sinal que as vivemos. Mas o sol nasce todos os dias. E também é para vêr os seus efeitos na terra que olhamos de novo as mesmas coisas. E nos congratulamos por isso. E também lhes encontramos sempre uma beleza nova.
E sou contra os lares. Pronto.
bea,
Ser contra é o dever de qualquer um e é gratificante quando alguém se apercebe que não estava assim realmente contra. Apenas não se queria sentir excluida num novo lugar. Quer pelas pessoas que conheceu ao longo da vida quer pelas pessoas que passaria a conhecer. Como estou sempre alienado da realidade tenho vindo a reparar que a moça minha avó se está a adapar muito bem. Imagine que fiz um telefonema no passado sábado e ainda fiquei com saldo. Na mesma linha de pensamento também deveriamos ser contra o pré-escolar. Não vão para lá fazer nenhum.
Melhor falando. "PERDEM" as referências. Será?!
The book of love...
The book of life...
Há que viver para aprender, Prof?
Alguns, raros, até nascem ensinados:)
Esquecem é facilmente...:(
Muito gostava eu de o ver com esses scary shoes...:)
O que a malta 'pagava' para o ver dar dois passitos de dança!
João Pedro
toma lá o pente. E vai encontrar os macacos sff.
Há por aqui uma educadora de infância, a Rain. Dirá melhor que eu.
Bea,
É tão bonito saber escrever bem. Há realmente muita gente má. Mas o amor também não se fabrica e, muitas vezes, não consegue aguentar tudo. Está a falar com uma pessoa que arruinou a sua vida para tratar, durante sete anos, de uma mãe doente e grande parte acamada, quando não se passava por qualquer desequilíbrio, medicamentoso, vitamínico, ou sei lá o quê. Alguém que vendeu o pouco que herdou e, que podia fazê-lo, alguém que pediu um empréstimo bancário, para pagar a uma pessoa durante o dia, e com medo do dinheiro não vir a chegar. Alguém que hoje está doente e não tem quem lhe vá buscar um remédio à farmácia. É muito bonito falar bonito, mas talvez não tenha passado pelo que eu passei, senão não falava tão bonito. E digo-lho que foi a coisa mais bonita que fiz até hoje. Não sei se teria aguentado muito mais, mas preferia que ainda cá estivesse, porque ainda teria feito e dito muito mais coisas que não fiz. Faz-me tanta falta!
Ainda por cima está a falar com uma pessoa, que durante muito tempo, andou a fiscalizar lares, no aspecto financeiro, porque desviavam o dinheiro dos utentes ou de quem financiava, e viu e ouviu tanta coisa...que talvez nunca possa imaginar. Até quis entrar num pavilhão psiquiátrico, escondido aqui na quinta do Pisão, podiam até ser perigosos, mas não me fizeram mal nenhum, só que na altura ainda fumava e, enquanto tive cigarros nenhum me largou.
Ainda me lembro quando a Cê-Tê escreveu no seu blogue, no dia em que foi levar o pai ao Lar, naquela sua maneira agridoce de dizer as coisas. Como eu sei do que ela estava a falar.
Cê_Tê ;)
Tens aí a chave da "Penthouse"?
oi, JMV!
concordo!
'0s outros' também! LOL
... a rosa, ah, a rosa é ''um must''
oi, gente!
estive 'fora'... passei ao lado do elevador, voando ;)
não, não tenho 'vassoura'... sei voar, mesmo!
fiquem bem!
Rainbow era a esse vídeo que me referia! Afinal tinhas sido tu ;D
Bea Humor e Amor, claro- MUITO
Depende dos lares, depende da condição do idoso, do tipo de apoio familiar que lhes é dado vs o que lhe pode ser garantido….
Cada caso é um caso e muda ao longo do tempo….
Eu não faço bem a minha parte NÂO! Confesso poderia fazer mais e melhor mas o que faço bem e de forma dedicada.
Há pelo menos num certo tipo de Amor – que chamo de assexuado ;)- uma entrega sem esperar retroação –foi assim que o meu pai me educou Tenciono fazer o mesmo com os meus filhos apesar de muitas vezes os testar com cenários em que acabamos a gargalhar (por enquanto)- eu em completa decadência física e psicológica e eles a tomarem conta de mim :P
Pedrooooo, olha que eu fui ver ao google o que era isso!!!!!!!!!!!!!
Gostei da analogia em relação à pré-escola que destesteiiiiii!!!
(queria corrigir o post mas não o consigo eliminar e não faz sentido estar a publicar a versão corrigida ;((( faltam palavras e há erros para variar "retribuição" em x de retracção.... blá blá)
Cêtê,
Obrigada, obrigada:))))
Bea,
Gostei muito do que escreveste.
Mas não sou contra os lares, tout court...
Há lares e lares e sei de gente que prefere lá estar a estar em casa.
O ideal seria que toda a gente pudesse ter esse poder de decisão. Sei bem que não é assim:(
Anfy,
Também sei do que a Cêtê estava a falar. Todos, de uma forma ou de outra, temos as nossas dores...
Cêtê,
Não precisas. Nós entendemos.
Foste ao Google, foste...e eu chamo-me Joaquina, por acaso:)))))
Não andei na pré-escola mas seria impensável a sua não existência hoje em dia.
Rainbow,
Perdoa-lhes porque não sabem o que dizem:)))) lol
Pois...
Aqui fica para os menos esclarecidos:)
http://www.youtube.com/watch?v=tO4X8_c80kg
E agora, boa noite:)
http://www.youtube.com/watch?v=S38eZq-BkhU
P.S. Andorinha, assunto resolvido:)
rainbow, desculpa!!!! Estava a falar da pré-escola que fiz. Eu era uma boa selvagem foi difícil ;)))
Ainda que em relação à atualidade... (como em tudo) há de tudo um pouco. Mas acredito que deves ser uma excelente educadora. ;) Mas dá-lhes liberdade e deixa-os voar... são tão pequeninos para serem formatados...
Andorinha!
Eu e a Cê_Tê ;) estamos solidários contigo.
Rainbow,
Resolvido a contento, espero:)
Pedro,
Eu também estou solidária contigo e com a Cêtê.
Não sei bem em quê:)))))), mas com os amigos estou sempre solidária. SEMPRE!
Anphy (3:49)
estou a falar, não. Estou a escrever:)
E quê? é claro que não passei pelo seu caso, passei pelo meu.Para mim foi tudo simples. Não tenho culpa. A minha vida foi sempre assim: simples e fácil como regato que corre.
Já disse que tenho jeito para a 3ª idade se ela for um tu; se for um eu...não sei bem.
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