Respondendo ao meu comentário de baixo, temos a grande combatente que Isabel Jonet, que afirmou: “Sou mais adepta da caridade do que da solidariedade social”, a homenagear os combatentes lutadores por outras raças, junto ao monumento dos Combatentes do ultra-mar. Isto já não é um País. Desapareceu todo o decoro e a pouca vergonha que ainda havia. Lembra-me alguém que disse: Havemos de chorar os mortos, se os vivos os não merecerem.
Não faria sentido que Isabel jonet dissesse outra coisa. Se a solidariedade social existisse e fosse a sério, a caridade teria um espaço menor.
No entanto admiro a senhora; pode ser uma tia mas faz muito em prol dos menos favorecidos. Eu não sou tia senão dos meus sobrinhos e faço menos.
Para além do que, entendo (ou penso que), o que quer dizer com preferir a caridade à solidariedade. Bem sei que a primeira não pretende terminar com as injustiças, não quer diminuir diferenças, não é uma escala global e sim ajuda indiscriminada a quem precisa mais que nós. O que me parece que a senhora quis dizer foi que a caridade é mais próxima, obriga a um tu a tu que a solidariedade institui.
Não sei se a dama é a melhor pessoa para representar tais mulheres. O sofrimento não se representa, nem precisa ser representado: vive-se. e já basta.
E as mulheres, mães e etc de quem está hoje em missões de paz, não têm a ver com as outras. felizmente. Pô-las no mesmo nível é até desumano, tal a diferença.
Gosto muito de a ver filosofar, nas quando cataloga as pessoas fica-me uma impressão esquisita. Não fazia sentido que ela "dissesse outra coisa"? Realmente é muito tolerante. Não sei porquê fez-me lembrar a Catalina pestana a falar dos seus meninos. Eu que não sou tia de ninguém detesto gente que se serve dos outros para se promover, ou para preencher as suas frustações. Servir-se dos outros, utilizando-os de borla e, dando-lhe com óbolo, comida que os pobres oferecem, é muito triste. E ainda aceitar discursar...espero que o discurso não seja tão reaccionário como o do Barreto, há dois anos. Tudo de vendeu ao capital. E ninguém entendeu "O Capital".
Ora viva Sr. Professor e sua gente! Perdi o vosso contacto e como por milagre caiu-me no colo o "Murcon", assim como vindo da estratosfera.
Que boa ideia o Sr. teve em dar por terminada a sessão das Autárquicas e trazer-nos de volta os anos 60 (?) e "The Platters"!:) É destas Orações que o Porto precisa para se dar conta que isto agora é outra loiça. Democraticamente falando de regimes, claro!
Anfitrite, eu pensava que fosse uma senhora e afinal, vejo aqui um senhor com um canito?
Um abraço, Prof. JMV, espero que o seu neto já esteja mais disposto a partilhar a Quinta.
a quem gosta de ver filosofar? Isabel Jonet mostra mais apetência para gerir os víveres. a tolerância aprende-se. vivendo.Aprendemos a perdoar, a desculpar, a sentirmo-nos também responsáveis, coisas assim, que se ensinam às crianças. Mas bem sabe que prefiro o termo aceitação. Ou intolerância e rejeição.
Penso-a demasiado agreste para com Isabel Jonet. Mas tem direito às suas opiniões:) Nada sei de discursos. E já disse sobre a representação. Tenha fim de semana
10 comentários:
Não sei o que se passa mas anda muito místico.
Respondendo ao meu comentário de baixo, temos a grande combatente que Isabel Jonet, que afirmou: “Sou mais adepta da caridade do que da solidariedade social”, a homenagear os combatentes lutadores por outras raças, junto ao monumento dos Combatentes do ultra-mar. Isto já não é um País. Desapareceu todo o decoro e a pouca vergonha que ainda havia. Lembra-me alguém que disse: Havemos de chorar os mortos, se os vivos os não merecerem.
http://expresso.sapo.pt/combatente-isabel-jonet-nas-comemoracoes-do-10-de-junho=f807200
Uma lembrança, para que a memória não morra:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=_vurLtLNefg#!
Olá
Anphy
Não faria sentido que Isabel jonet dissesse outra coisa. Se a solidariedade social existisse e fosse a sério, a caridade teria um espaço menor.
No entanto admiro a senhora; pode ser uma tia mas faz muito em prol dos menos favorecidos. Eu não sou tia senão dos meus sobrinhos e faço menos.
Para além do que, entendo (ou penso que), o que quer dizer com preferir a caridade à solidariedade. Bem sei que a primeira não pretende terminar com as injustiças, não quer diminuir diferenças, não é uma escala global e sim ajuda indiscriminada a quem precisa mais que nós. O que me parece que a senhora quis dizer foi que a caridade é mais próxima, obriga a um tu a tu que a solidariedade institui.
Não sei se a dama é a melhor pessoa para representar tais mulheres. O sofrimento não se representa, nem precisa ser representado: vive-se. e já basta.
E as mulheres, mães e etc de quem está hoje em missões de paz, não têm a ver com as outras. felizmente. Pô-las no mesmo nível é até desumano, tal a diferença.
E Boa Noite
Bom Dia de Chuvinha:)
Voltei.
Anfitrite (11:19)
Gostei
Bea,
Gosto muito de a ver filosofar, nas quando cataloga as pessoas fica-me uma impressão esquisita. Não fazia sentido que ela "dissesse
outra coisa"? Realmente é muito tolerante. Não sei porquê fez-me lembrar a Catalina pestana a falar dos seus meninos. Eu que não sou tia de ninguém detesto gente que se serve dos outros para se promover, ou para preencher as suas frustações. Servir-se dos outros, utilizando-os de borla e, dando-lhe com óbolo, comida que os pobres oferecem, é muito triste. E ainda aceitar discursar...espero que o discurso não seja tão reaccionário como o do Barreto, há dois anos. Tudo de vendeu ao capital. E ninguém entendeu "O Capital".
Ora viva Sr. Professor e sua gente!
Perdi o vosso contacto e como por milagre caiu-me no colo o "Murcon", assim como vindo da estratosfera.
Que boa ideia o Sr. teve em dar por terminada a sessão das Autárquicas e trazer-nos de volta os anos 60 (?) e "The Platters"!:)
É destas Orações que o Porto precisa para se dar conta que isto agora é outra loiça. Democraticamente falando de regimes, claro!
Anfitrite, eu pensava que fosse uma senhora e afinal, vejo aqui um senhor com um canito?
Um abraço, Prof. JMV, espero que o seu neto já esteja mais disposto a partilhar a Quinta.
Anphy
a quem gosta de ver filosofar? Isabel Jonet mostra mais apetência para gerir os víveres. a tolerância aprende-se. vivendo.Aprendemos a perdoar, a desculpar, a sentirmo-nos também responsáveis, coisas assim, que se ensinam às crianças. Mas bem sabe que prefiro o termo aceitação. Ou intolerância e rejeição.
Penso-a demasiado agreste para com Isabel Jonet. Mas tem direito às suas opiniões:)
Nada sei de discursos. E já disse sobre a representação.
Tenha fim de semana
Entre o comentário do Aquiles e o da Anfy estava um meu. Eu ia jurar que estava...:))))))))))))))
Nada de mais: só desejava um bom dia e dizia que ia apanhar uma chuvinha.
E deixei esta música:
www.youtube.com/watch?v=KZL_ijfvLzI
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