Agora vou dizer mais depressa e de afogadilho, pronto.
Anphy o vídeo é um esctáculo de bonito e bem disposto. não sei porque o eliminou antes mas pronto. Gostria de saber fazer esse truque com as mãos...mas cada um é para o que nasce. E não sei aprender essas coisas. os beijos não se aprendem, como a expressão tõ bem diz, dão-se. e não há nenhum saber nisto.
Andorinha obrigadinha pela AvÉ Maria de Schubert. è tão divina. Espero que o anjo a tenha cantado a Maria para atenuar o choque de se estar assim de repente, grávida de um deus. Não é brinquedo saber isto. Logo se perfila uma vida de bondade integral e muito sofrimento. Os deuses não fazem por menos.
Olha lá João Pedro, não me estejas provocar logo nos alvores do dia.A que desintoxicação clubística te referes? Há aqui muito mais fanáticos que eu. Neste momento sou do António Zambujo:). em parte.
"Quando a sobrevivência está entre duas pessoas faz-se tudo para as manter! Como nunca fizes-te nada por amor. Fazes tudo por escape..."
1:26 AM
Não sei onde vais buscar estas ideias, JP. Conheces-me muito mal, então. Mas já te disse que se queres falar, falamos fora daqui. Já que não me respondes a nada, nem sms nem mails, não sei que mais possa fazer...
Se não queres, para de me mandar bicadas, deixa-me em paz.
Reflectindo sobre tudo e nada, no fim desta época de verão, talvez porque ando em contra-mão, talvez porque o pontal me assuste, talvez porque o vazio de ideias me deixe a pensar, talvez porque o contraditório seja fraco, veio-me à memória o Idiota e a idiotice:
perfil do idiota http://canaldepoesia.blogspot.pt/2007/03/perfil-do-idiota.html
Consegui pegar no link e fazer uma tira de Moebius! Ao percorrer fui encontrando muitas imagens até voltar à inicial. Seriamos à nasceça condenados à morte na inexistência de idiotas?
os idiotas são em todo o género e feitio. Houve uma parte do meu comentário que apaguei, onde me reconhecia em parte como tal, mas por haver alguns pontos que não, concluía que é possível sermos todos um pouco idiotas. Os que reunem todas as condições do texto devem ser execráveis.
não sei quem é a nutela nem o resto. tens de perguntar a outra pessoa.
são dois; é uma produção conjunta Italia-EUA. Vou ver, que não ligo a essas coisas - Carlo Bernasconi e Harvey Weinstein; não me foram apresentados.
é melancólica esta canção. O próprio verbo significa os dois opostos, início e términus. Mas não se termina como se começa. Mesmo que a forma seja idêntica. gostei da imagem das campainhas azuis:)
Desconheço tal ser, João Pedro. Mas hoje até vi uma pessoa a que encontro uma forma toda sua de gestos, ainda que ela pense que é a maneira como se senta e tal. E não. E ouvi uma conversa de que gostei. Por acaso.
Seis turmas, 180 alunos de 11-13 anos, metade doutra turma para Apoio, Direção de Turma, Trabalho na Biblioteca/ substituições. Tá bonito!
Todos os dias de manhã, 4 dias à tarde, reuniões de 6 turmas às 18:30h, reuniões de Departamento, de grupo disciplinar e Gerais.
Testes diagnóstico: 6 páginas X 120= 720 + 4 páginas X 50 = 200. Ou sejam 920 páginas para corrigir e lançar. No fim, um relatório por turma e por competências desenvolvidas e a desenvolver.
Reunião Geral a 12, do 1º CicloReceção a EE logo de manhã a 13. Aulas pela fresquinha a 16. Não há listas de alunos, fotos. Não se conhecem os colegas dos CTs.
Faltavam 40 professores inicialmente. O ME não abre vagas de quadro. Os meninos do 1º Ciclo em casa. Saíram as colocações de professores contratados, mas não colocaram todos os professores, que é para pouparem uns salários - crianças de 5º ano a irem 2ª e 3ª à escola sem um único professor toda a manhã; professores em casa desempregados.
Isto é uma abertura de ano com toda a normalidade - a esperada num país onde as anormalidades já são tão correntes que passaram a ser o quotidiano, o comum.
Pobres, mas não tanto.
Na algibeira e no espírito já é demais.
Toca a dormir mais cedo, que vai doer.
Juro: vou fazer apenas 10 horas de trabalho em casa. Vai ser cá um engarrafamento de afazeres!... :((((
Já que o médico não tem coragem de praticar a eutanásia e há quem venha visitar o doente, nos cuidados paliativos, fica aqui o pensamento de uma Grande Mulher, muitoa avançada no seu tempo e tão franca ao dizer na cara de cada um aquilo que pensava. Por isso ganhou tantas inimizades. Como ela sabia o que nos iria acontecer, como os retornados tomaram conta dos lugares superiores e chegaria o tempo em que o goverrno ficou nas mãos de retornados, que até pagaram uma fortuna a um retonado ex-marido da retornada ministra da Justiça, para fazer o texto para reformar a Constituição. Como não teve quorum, tem legislado ilegalmente. Este texto foi extraído do livro publicado agor por Fernando Dacosta, porque já fez 20 anos que ela partiu.
"A nossa entrada (na CEE) vai provocar gravíssimos retrocessos no país, a Europa não é solidária com ninguém, explorar-nos-á miseravelmente como grande agiota que nunca deixou de ser. A... sua vocação é ser colonial...ista".
"A sua influência (dos retornados) na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja imensa. Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças, crescerem e tomarem o poder. Essa será uma geração bem preparada e determinada, sobretudo muito realista devido ao trauma da descolonização, que não compreendeu nem aceitou, nem esqueceu. Os genes de África estão nela para sempre, dando-lhe visões do país diferentes das nossas. Mais largas mas menos profundas. Isso levará os que desempenharem cargos de responsabilidade a cair na tentação de querer modificar-nos, por pulsões inconscientes de, sei lá, talvez vingança!"
"Portugal vai entrar num tempo de subcultura, de retrocesso cultural, como toda a Europa, todo o Ocidente".
"Mais de oitenta por cento do que fazemos não serve para nada. E ainda querem que trabalhemos mais. Para quê? Além disso, a produtividade hoje não depende já do esforço humano, mas da sofisticação tecnológica".
"Os neoliberais vão tentar destruir os sistemas sociais existentes, sobretudo os dirigidos aos idosos. Só me espanta que perante esta realidade ainda haja pessoas a pôr gente neste desgraçado mundo e votos neste reaccionário centrão".
"Há a cultura, a fé, o amor, a solidariedade. Que será, porém, de Portugal quando deixar de ter dirigentes que acreditem nestes valores?"
"As primeiras décadas do próximo milénio serão terríveis. Miséria, fome, corrupção, desemprego, violência, abater-se-ão aqui por muito tempo. A Comunidade Europeia vai ser um logro. O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas rupturas. Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de assistência e de comida. Espoliada, a classe média declinará, só haverá muito ricos e muito pobres. A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de outras derrocadas a vir"."
Natália Correia Fajã de Baixo, São Miguel, 13 de Setembro de 1923 — Lisboa, 16 de Março de 1993
Todas as citações foram retiradas do livro "O Botequim da Liberdade", de Fernando Dacosta.
Ah! Esqueci-me de dizer: a escola tem 27 turmas em 17 salas, sendo algumas específicas e também se têm de dar aulas na Biblioteca. Os Apoios são no contentor - a dita frigideira.
Ninguém consegue chegar-se à reprografia, à secretaria, ao bar etc. Temos sempre só 10 minutos de intervalo e os catraios (do 5º ao 9º) estão cá fora sem aulas a fazerem correnteza nos balcões de atendimento onde uma só funcionária ora estica a mão com uns papéis, ora leva a mão à cabeça.
Já agora mais esta: BAGÃO FÉLIX - TRIBUTAÇÃO SOBRE PENSÕES Excelente artigo do Dr. António Bagão Félix, publicado no Público. A GROSSEIRA INCONSTITUCIONALIDADE DA TRIBUTAÇÃO SOBRE PENSÕES
Aprovado o OE 2013, Portugal arrisca-se a entrar no "Guinness Fiscal" por força de um muito provavelmente caso único no planeta: a partir de um certo valor (1350 euros mensais), os pensionistas vão passar a pagar mais impostos do que outro qualquer tipo de rendimento, incluindo o de um salário de igual montante! Um atropelo fiscal inconstitucional, pois que o imposto pessoal é progressivo em função dos rendimentos do agregado familiar [art.º 104.º da CRP], mas não em função da situação activa ou inactiva do sujeito passivo e uma grosseira violação do princípio da igualdade [art.º 13.º da CRP]. Por exemplo: um reformado com uma pensão mensal de 2200 euros pagará mais 1045 ? de impostos do que se estivesse a trabalhar com igual salário (já agora, em termos comparativos com 2009, este pensionista viu aumentado em 90% o montante dos seus impostos e taxas!).. Tudo isto por causa de uma falaciosamente denominada "contribuição extraordinária de solidariedade" (CES), que começa em 3,5% e pode chegar aos 50%. Um tributo que incidirá exclusivamente sobre as pensões. Da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações. Públicas e privadas. Obrigatórias ou resultantes de poupanças voluntárias. De base contributiva ou não, tratando-se por igual as que resultam de muitos e longos descontos e as que, sem esse esforço contributivo, advêm de bónus ou remunerações indirectas e diferidas. Nas pensões, o Governo resolveu que tudo o que mexe leva! Indiscriminadamente. Mesmo - como é o caso - que não esteja previsto no memorando da troika. Esta obsessão pelos reformados assume, nalguns casos, situações grotescas, para não lhes chamar outra coisa. Por exemplo, há poucos anos, a Segurança Social disponibilizou a oferta dos chamados "certificados de reforma" que dão origem a pensões complementares públicas para quem livremente tenha optado por descontar mais 2% ou 4% do seu salário. Com a CES, o Governo decide fazer incidir mais impostos sobre esta poupança do que sobre outra qualquer opção de aforro que as pessoas pudessem fazer com o mesmo valor... Ou seja, o Estado incentiva a procura de um regime público de capitalização (sublinho, público) e logo a seguir dá-lhe o golpe mortal. Noutros casos, trata-se - não há outra maneira de o dizer - de um desvio de fundos através de uma lei: refiro-me às prestações que resultam de planos de pensões contributivos em que já estão actuarialmente assegurados os activos que caucionam as responsabilidades com os beneficiários. Neste caso, o que se está a tributar é um valor que já pertence ao beneficiário, embora este o esteja a receber diferidamente ao longo da sua vida restante. Ora, o que vai acontecer é o desplante legal de parte desses valores serem transferidos (desviados), através da dita CES, para a Caixa Geral de Aposentações ou para o Instituto de Gestão Financeira da S. Social! O curioso é que, nos planos de pensões com a opção pelo pagamento da totalidade do montante capitalizado em vez de uma renda ou pensão ao longo do tempo, quem resolveu confiar recebendo prudente e mensalmente o valor a que tem direito verá a sua escolha ser penalizada. Um castigo acrescido para quem poupa. Haverá casos em que a soma de todos os tributos numa cascata sem decoro (IRS com novos escalões, sobretaxa de 3,5%, taxa adicional de solidariedade de 2,5% em IRS, contribuição extraordinária de solidariedade (CES), suspensão de 9/10 de um dos subsídios que começa gradualmente por ser aplicado a partir de 600 euros de pensão mensal!) poderá representar uma taxa marginal de impostos de Um cataclismo tributário que só atinge reformados e não rendimentos de trabalho, de capital ou de outra qualquer natureza! Sendo confiscatório, é também claramenteinconstitucional. Aliás, a própria CES não é uma contribuição. É pura e simplesmente um imposto. Chamar-lhe contribuição é um ardil mentiroso. CONTINUA
Uma contribuição ou taxa pressupõe uma contrapartida, tem uma natureza sinalagmática ou comutativa. Por isso, está ferida de uma outrainconstitucionalidade. É que o já citado art.º 104.º da CRP diz que o imposto sobre o rendimento pessoal é único. Estranhamente, os partidos e as forças sindicais secundarizaram ou omitiram esta situação de flagrante iniquidade. Por um lado, porque acham que lhes fica mal defender reformados ou pensionistas desde que as suas pensões (ainda que contributivas) ultrapassem o limiar da pobreza. Por outro, porque tem a ver com pessoas que já não fazem greves, não agitam os media, não têm lobbies organizados..Pela mesma lógica, quando se fala em redução da despesa pública há uma concentração da discussão sempre em torno da sustentabilidade do Estado social (como se tudo o resto fosse auto-sustentável...). Porque, afinal, os seus beneficiários são os velhos, os desempregados, os doentes, os pobres, os inválidos, os deficientes... os que não têm voz nem fazem grandiosas manifestações. E porque aqui não há embaraços ou condicionantes como há com parcerias público-privadas, escritórios de advogados, banqueiros, grupos de pressão, estivadores,meritíssimos, funcionários públicos. É fácil ser corajoso com quem não se pode defender.Foi lamentável que os deputados da maioria (na qual votei) tenham deixado passar normas fiscais deste jaez mais próprias de um socialismo fiscal absoluto e produto de obsessão fundamentalista, insensibilidade, descontextualização social e estrita visão de curto prazo do ministro das Finanças.E pena é que também o ministro da Segurança Social não tenha dito uma palavra sobre tudo isto, permitindo a consagração de uma medida que prejudica seriamente uma visão estratégica para o futuro da Segurança Social. Quem vai a partir de agora acreditar na bondade de regimes complementares ou da introdução do "plafonamento", depois de ter sido ferida de morte a confiança como sua base indissociável? Confiança que agora é violada grosseiramente por ditames fiscais aos ziguezagues sem consistência, alterando pelo abuso do poder as regras de jogo e defraudando irreversivelmente expectativas legitimamente construídas com esforço e renúncia ao consumo. Depois da abortada tentativa de destruir o contributivismo com o aumento da TSU em 7%, eis nova tentativa de o fazer por via desta nova avalanche fiscal. E logo agora, num tempo em que o Governo diz querer "refundar" o Estado Social, certamente pensando (?) numa cultura previdencial de partilha de riscos que complemente a protecção pública. Não há rumo, tudo é medido pela única bitola de mais e mais impostos de um Estado insaciável. Há ainda outro efeito colateral que não pode ser ignorado, antes deve ser prevenido: é que foram oferecidos poderosos argumentos para "legitimar" a evasão contributiva no financiamento das pensões. "Afinal, contribuir para quê?", dirão os mais afoitos e atentos. Este é mais um resultado de uma política de receitas "custe o que custar" e não de uma política fiscal com pés e cabeça. Um abuso de poder sobre pessoas quase tratadas como párias e que, na sua larga maioria, já não têm qualquer possibilidade de reverter a situação. Uma vergonha imprópria de um Estado de Direito. Um grosseiro conjunto de inconstitucionalidades que pode e deve ser endereçado ao Tribunal Constitucional. PS1: Com a antecipação em "cima da hora" da passagem da idade de aposentação dos 64 para os 65 anos na função pública já em 2013 (até agora prevista para 2014), o Governo evidencia uma enorme falta de respeito pela vida das pessoas. Basta imaginar alguém que completa 64 anos em Janeiro do próximo ano e que preparou a sua vida pessoal e familiar para se aposentar nessa altura. No dia 31 de Dezembro, o Estado, através do OE, vai dizer-lhe que, afinal, não pode aposentar-se.Ou melhor, em alguns casos até poderá fazê-lo, só que com penalização, que é, de facto, o que cinicamente se pretende com a alteração da lei. Uma esperteza que fica mal a um Governo que se quer dar ao respeito.
Para compor o ramalhete, e porque hoje ainda estou acordada, aqui vai:
25 crianças numa sala, em período de adaptação. De manhã choram, os pais atropelam-nos com perguntas, entregam material, fotos, mochilas, questionários preenchidos com muitas dúvidas, nºos de telemóveis, yogurtes para pôr no frigorífico, nomes em tudo, mudas de roupa e chapéus a pendurar. Os miúdos distribuídos pelos cantinhos, competem pelos jogos e brinquedos, dão um sopapo no vizinho que lhe está mais próximo, entornam sumos ao lanche, espalham peças. E no meio disto tudo, um que diz de dez em dez segundos: quero a minha mãe, tenho saudades da minha mãe, tens telemóvel? telefona à minha mãe,é a última vez que te aviso, quero a minha mãe já! A que horas vem a minha mãe? tenho muitas saudades da minha mãe.
"Vi agora na Televisão que o Paulo Futre acaba de dobrar um filme para crianças .É extraordinário, num país onde os actores profission...ais precisam de contratos e de trabalho, qualquer pessoa que se notabilize em qualquer área pode substitui-los num trabalho que eles sabem fazer, estudaram e treinaram-se para isso e é a sua área profissional. A Lili Caneças já fez Tenessee Williams. Não sei quantas actrizes nesses meses estavam desempregadas, ou a fazer papelinhos na Tv para sobreviverem .Os ex-politicos ocupam cargos da área da Cultura, nas Fundações, etc, etc. Será que não há pessoas de Cultura para esses cargos? Por que é que um Reitor quando se reforma vai para casa e um banqueiro vai para administrador da Gulbenkian? Os criadores, os actores são uma espécie de ursos que vão para o circo, presos por uma corda e quem ganha o dinheiro é o dono do circo, o dono do urso e o dono da corda. E se algum deles souber dar cambalhotas manda-o abater. Não será altura de dizermos que assim não vale.
Eu estou farta. Não quero que nos dêem emprego, quero que não nos tirem os nossos"
Maria do Céu Guerra
Acho que ela tem toda a razão. Cada um na sua arte. Se para isso estudou, trabalhou e toda a vida o fez porque o sabe fazer, então essas capacidades é que devem ser aproveitadas para que os trabalhos tenham qualidade e os agentes da cultura possam dela viver. Como é possível pôr a dobrar um filme um homem que nem sabe fakar português e tem uma dicção vergonhosa que ninguém entende o que ele diz. Como é possível descermos tão baixo. No outro dia fizeram-se exames de inglês, agora retira-se o inglês do ensino. Já não há palavras para descrever ao que nós chegamos.OS MISERÁVEIS QUE TEMOS!
De certeza, por muito outros que fossem os tempos, não te convidei para duelos. Pode ter sido a brincar, às vezes digo e escrevo "marque-se já aqui um duelo" ou "escolhe já as armas" ou "é melhor arranjares um padrinho e uma arma". Por norma, dirijo-me assim a gente de confiança.
Se é outra coisa, tens que dizer, deslembrei:) gosto de cumprir o que prometo - se possível
O director da Universidade Católica,..Franscisco Veloso , disse agora no "Expresso da 1/2 ... , "qualquer alteração que nós TÊNHAMOS que fazer...(sic) E é esta a melhor universidade e será com este ensino e o ministro que temos que iremos looooooonge......
Eu não quero aumentar o número de comentários com medo que a Caidê desista. Mas agora que li, tenho de dizer à bea que os duelos eram uma forma honesta de lavar a honra. Lutava-se com as mesmas armas, não havia truques, nem troca de vítimas. E para a época até nem era muito dura, comparando com o que se faz hoje, quando um drone invade uma manifestação, lançado a confusão, mas podia ser a morte. Até o Obama seguiu o mesmo conselho. Dá-lhe mais jeito agora virar-se para o nuclear do Irão, pôs em suspenso as armas químicas da Síria, apesar de continuar a fornecer armas aos rebeldes. Só que eles são de tanta espécie, que uma cidade, há muito nas mãos duns rebeldes, caíu nas mãos de outros, mais fundamentalistas, que se apoderaram das armas dos anteriores. Andy, não te fartes, embrenha-te, se não ficas pior que um boche que eu ouvi dizer hoje, que não sabe nada de Portugal, mas supõe que está tudo bem porque quando não há notícias é sinal de good news. Ó mulher vem aí um fds faça o favor de se animar. Bom FIM_DE_SEMANA.
João Pedro, Cada um deve fazer aquilo que sabe e para o que se preparou. E muito menos roubar o trabalho dos outros, que precisam muito mais. Infelizmente até há muitos comentadores políticos e não só que têm uma dicção horrível. Por exemplo o João miguel Tavares, que acabei de ouvir no "Governo Sombra". Talvez embirre com ele por ser tão imbecil e reaccionário. Mas o Mexia também é de direita e não custa nada ouvi-lo. Venho aqui para verem este vídeo no fim de semana. Não gosto especialmente dos intervenientes, mas é para verem para onde vai o dinheiro dos nossos impostos, porque aqui revelam números importantes e ficamos a saber porque é que o governo só bate nos mais fracos, porque não quer mexer nas instituições que criou para dar o lugar aos políticos e amigos.
Nunca disse isto, mas uma pessoa que pensa tão bem, e antes que o café abra falência, digo-lhe para não esquecer que o verbo Haver commeça por AGá. Digo isto como amiga, porque é uma falha antiga e eu não gosto que as pessoas de quem eu gosto, tenham falhas. Já bem basta a porcaria do AO e as minhas gralhas dactilográficas e não só. Quanto ao Carlos Vaz Marques também gosto muito dele, apesar da dicção dele também não ser grande coisa. Boa dicção e um programa a não perder, são os momentos de sensibilidade do Fernando Alves, nos "Sinais", também na TSF, às 8h e 50m de cada dia da semana, útil. Também pode ouvir em podcast.
E agora esta linda música para lhe provar que as pessoas só devem fazer aquilo que sabem. Ou é da língua, que não entendo, mas acho que as notas musicais não têm a mesma sonoridade de cá. Acho que a esta rapariga nem o diapasão lhe vale.
O Fernado Alves marcou bastante a telefonia num tema que hoje está em cima da mesa! Mas noutras circunstâncias em que Jacarta abriu uma porta para a independência de Timor Leste; oje em dia abrazonou-se aos sinais e não gosto de vendedores de ilusões. Para quê nos pormos em bicos de pés?
Qual forma honesta de lavar o quê. Um duelo é uma briga de morte. Não tem qualquer piada. Querem lavar a honra ponham-na de sabão ou a corar, levem-na à lixívia,…uma coisa assim. São costumes muito sem jeito nenhum. Primeiro: não sei se nesses duelos alguém tinha razão; segundo: ganhava o que fosse melhor nas armas escolhidas, nada tinha a ver com o que estava em contenda. Felizmente deixámo-nos disso.
Desiludi de Obama há muito; parece-me que a política deveio jogo puro, altar onde as pessoas são carne para sacrifício. Mas não vejo que nos livremos dos senhores americanos se nem dos alemães conseguimos. A coisa está negra.
a, sem acento, pode ser muita coisa, mas indo para o nosso caso poderá ser um artigo definido. No caso de (à), só pode ser a contracção da preposição a com o artigo definido feminino a ou com o pronome demontrativo feminino a. Haver, seja no sentido de existir, seja em qualquer outro sentido, tem sempre h. Se não acreditas em mim, vê este link e diferte-te com ele.
Oje, sem h não existe em português. Poderá ser um neologismo para aqueles que têm vindo a estragar a língua, que é a nossa maior identidade, por isso fomos os maiores no século xvI.
Eu não te tomo por quem não és. Tomo-te por aquilo que "conheço" de ti, por aquilo que sinto, por aquilo que dizes, pelo que já disseste no murcon e a mim. Tens uma sensibilidade, uma percepção e tantas capacidade de observação e por aí fora...Tu e eu, nunca nos podemos sentir bem inseridos nesta Sociedade. Eu já estou mais deliludida, porque já passou mais tempo.
Bea, lavar a honra com lixívia seria pior. Imagine o que será ficar cego e queimado. Como honra entende-se PALAVRA. Antigamente bastava a palavra, nem se faziam escrituras de muitas transacções. Coisa que infelizmente já não existe. A palavra hoje serve apenas para fazer malabarismos com ela. A maior malabarista, agora, é a Maria Luís. O p.m. nem tem capacidade para isso é apenas um charlatão mentiroso, mas que deve uns favores à sua professora.
Sobre o quatorze também havia regras. Sobretudo para os correctores de imprensa. Numa boa prosa não se devem usar algarismos. Mas para facilitar criou-se uma regra oficial que era: Até à dezena escrevia-se por extenso e a partir daí, para facilitar. usava-se algarismos. É por isso que adora ler obras antigas , que eram traduzidas por grandes escritores portugueses, que estavam proibidos de escrever no tempo da outra senhora, e então traduziam grandes escritores, na língua inglesa, francesa, etc. Até punham notas de rodapé, para esclarecerem bem o assunto. Tudo se vai perdendo!
Bom...se ainda existissem duelos para incumprimentos de palavra metade dos nossos problemas estaria sanado por falta dos causadores - estavam mortos.
Hoje,para muita gente, a palavra virou retórica estéril. Há os que a levam a sério e se a não cumprem é por impossibilidade total. E os falsos, os que nunca intencionaram, são apenas manipuladores sem arte ou jeito mas que ainda assim, incompreensivelmente, convencem.
E os que sim, e morrem por ela. Ainda. Vivem e morrem a cumprir-se. E o seu tamanho desnivela. Porque identificam a palavra consigo mesmos, não a fazem exterior ao que são. E são tão poucos que, se deparamos com um, é digno de forte estima.
São raridades. Flores de deserto. Ou de montanhas rarefeitas.
483 comentários:
«O mais antigo ‹Mais antiga 401 – 483 de 483Agora vou dizer mais depressa e de afogadilho, pronto.
Anphy o vídeo é um esctáculo de bonito e bem disposto. não sei porque o eliminou antes mas pronto. Gostria de saber fazer esse truque com as mãos...mas cada um é para o que nasce. E não sei aprender essas coisas. os beijos não se aprendem, como a expressão tõ bem diz, dão-se. e não há nenhum saber nisto.
Andorinha
obrigadinha pela AvÉ Maria de Schubert. è tão divina. Espero que o anjo a tenha cantado a Maria para atenuar o choque de se estar assim de repente, grávida de um deus. Não é brinquedo saber isto. Logo se perfila uma vida de bondade integral e muito sofrimento. Os deuses não fazem por menos.
Tem um dia bom.
Emendo: Tenham um dia bom
Olha lá João Pedro, não me estejas provocar logo nos alvores do dia.A que desintoxicação clubística te referes? Há aqui muito mais fanáticos que eu. Neste momento sou do António Zambujo:). em parte.
Pode pode, João Pedro. E que fazer nesse caso? O mar não precisa das pessoas, são elas que precisam dele.
Be happy
"Quando a sobrevivência está entre duas pessoas faz-se tudo para as manter! Como nunca fizes-te nada por amor. Fazes tudo por escape..."
1:26 AM
Não sei onde vais buscar estas ideias, JP.
Conheces-me muito mal, então.
Mas já te disse que se queres falar, falamos fora daqui. Já que não me respondes a nada, nem sms nem mails, não sei que mais possa fazer...
Se não queres, para de me mandar bicadas, deixa-me em paz.
www.youtube.com/watch?v=WYeDsa4Tw0c
Fiquem bem. Boa semana:)
Bea,
A palavra é sua!
É outro o tempo, João Pedro.O escrito perdeu peso. Cabou. Finish. End.
Vou ali fora mergulhar nas três dimensões, única medida para gostar do que existe. Que o resto é arremedo.
E se um dia, porventura nos cruzarmos, ri-te para mim. não é demais.
pegando nas palavras da andorinha: ficas em paz
Fiquem bem. Be happy
Bea!
Passo a publicidade. Já fizes-te as primeiras vacinas?
Então? Não está aqui ninguém? Queria só um café....:))))))
www.youtube.com/watch?v=qmvgYTNQp3E
Fiquem bem.
P.S. Começou o trabalho no duro, tenho que me deitar mais cedo...
Reflectindo sobre tudo e nada, no fim desta época de verão, talvez porque ando em contra-mão, talvez porque o pontal me assuste, talvez porque o vazio de ideias me deixe a pensar, talvez porque o contraditório seja fraco, veio-me à memória o Idiota e a idiotice:
perfil do idiota
http://canaldepoesia.blogspot.pt/2007/03/perfil-do-idiota.html
ernesto sampaio
ideias lebres
fenda
1999
Saravá
IMPIO
Impio,
Consegui pegar no link e fazer uma tira de Moebius! Ao percorrer fui encontrando muitas imagens até voltar à inicial. Seriamos à nasceça condenados à morte na inexistência de idiotas?
Bom Dia:)
Ímpio
obrigada pelo perfil do idiota.
Bea?
Idiotas! Não tem gênero. Viu...
Rui Veloso | Nao me mintas
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=KOmHuVaPOwI
Impio,
O artigo é extenso mas interessante. Estamos cada vez mais rodeados de idiotas. Nascem como cogumelos!:)))))))))))
Abração, pá.
andorinha,
Está a aguás das pedras? O café já não é o mesmo! Boa noite.
"No inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade política em tempo de crise." Alighieri , Dante
Concordo inteiramente
Beethoven String Quartet Op. 18 No. 4 - I. Allegro ma non tanto
http://www.youtube.com/watch?v=cDIy0ZePHFE
Beatriz,
Quem é o Rodrigo e a Maria que estão entre nós no filme da nutela ou novela?
Então; jogador põem orelhas de coelho ao Prime Minister! É da forma que quando se fôr deitar (...) não dá com a cabeça na parede.
E isso existe, Adriano?
Não há neutralidade em política...
Deixo-vos como música de fundo. Para acompanhar o café...:)
www.youtube.com/watch?v=Nxbu8dkvdQQ
João Pedro
os idiotas são em todo o género e feitio. Houve uma parte do meu comentário que apaguei, onde me reconhecia em parte como tal, mas por haver alguns pontos que não, concluía que é possível sermos todos um pouco idiotas. Os que reunem todas as condições do texto devem ser execráveis.
não sei quem é a nutela nem o resto. tens de perguntar a outra pessoa.
Portugal melhorou "Hoje" O seu ranking Na Taça das Confederações!
Obrigado, Andorinha.
Estive a ver um filme de Giuseppe Tornattore suponho que se chame "Malèna". Os italianos têm um olhar muito insinuante sobre a realidade.
Boa noite a toda a gente
Bea,
Quem é o produtor?
David Gilmour - Where we start
http://www.youtube.com/watch?v=5Mv0jwguitg
Bom Dia:)
João Pedro
são dois; é uma produção conjunta Italia-EUA. Vou ver, que não ligo a essas coisas - Carlo Bernasconi e Harvey Weinstein; não me foram apresentados.
é melancólica esta canção. O próprio verbo significa os dois opostos, início e términus. Mas não se termina como se começa. Mesmo que a forma seja idêntica.
gostei da imagem das campainhas azuis:)
Cê_Tê :)
Ainda não fui ver o record de Kite-Surf! Mas tenho uma noticia. Qual seria?
ANDORINHA FAZ GUIMARÃES LAGOS COM UM LEÃO ÁS COSTAS
bEA,
Acaba sempre melhor doque começa!
Ai. Que eu eutou esquecido?
"Porque ponta lhe averemos de pegar"
https://www.youtube.com/watch?v=WrVNH8yvq70
Deixo-vos um poema que considero lindo.
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
Sebastião da Gama
Fiquem bem:)
P.S. Caraças! Agora tenho sempre que tomar café sozinha?:(
Andorinha,
Sempre se vê o ambiente lá fora!
Também gosto muito desse poema andorinha
Beatriz,
Tem noticias do psisexy? Não disse pisché! Um bom dia.
Desconheço tal ser, João Pedro. Mas hoje até vi uma pessoa a que encontro uma forma toda sua de gestos, ainda que ela pense que é a maneira como se senta e tal. E não. E ouvi uma conversa de que gostei. Por acaso.
E fiquem bem que tenho de ir fazer uns mandados
BFS
Professor,
O senhor fechou o estaminé?
Carlos Fonseca,
Só damos resposta a convidados VIP!
Viva, mas pouco :)))!
Em pleníssima Lisboa. Qual periferia?!!!!!
Seis turmas, 180 alunos de 11-13 anos, metade doutra turma para Apoio, Direção de Turma, Trabalho na Biblioteca/ substituições. Tá bonito!
Todos os dias de manhã, 4 dias à tarde, reuniões de 6 turmas às 18:30h, reuniões de Departamento, de grupo disciplinar e Gerais.
Testes diagnóstico: 6 páginas X 120= 720 + 4 páginas X 50 = 200. Ou sejam 920 páginas para corrigir e lançar. No fim, um relatório por turma e por competências desenvolvidas e a desenvolver.
Reunião Geral a 12, do 1º CicloReceção a EE logo de manhã a 13. Aulas pela fresquinha a 16. Não há listas de alunos, fotos. Não se conhecem os colegas dos CTs.
Faltavam 40 professores inicialmente. O ME não abre vagas de quadro. Os meninos do 1º Ciclo em casa. Saíram as colocações de professores contratados, mas não colocaram todos os professores, que é para pouparem uns salários - crianças de 5º ano a irem 2ª e 3ª à escola sem um único professor toda a manhã; professores em casa desempregados.
Isto é uma abertura de ano com toda a normalidade - a esperada num país onde as anormalidades já são tão correntes que passaram a ser o quotidiano, o comum.
Pobres, mas não tanto.
Na algibeira e no espírito já é demais.
Toca a dormir mais cedo, que vai doer.
Juro: vou fazer apenas 10 horas de trabalho em casa. Vai ser cá um engarrafamento de afazeres!... :((((
Já que o médico não tem coragem de praticar a eutanásia e há quem venha visitar o doente, nos cuidados paliativos, fica aqui o pensamento de uma Grande Mulher, muitoa avançada no seu tempo e tão franca ao dizer na cara de cada um aquilo que pensava. Por isso ganhou tantas inimizades. Como ela sabia o que nos iria acontecer, como os retornados tomaram conta dos lugares superiores e chegaria o tempo em que o goverrno ficou nas mãos de retornados, que até pagaram uma fortuna a um retonado ex-marido da retornada ministra da Justiça, para fazer o texto para reformar a Constituição. Como não teve quorum, tem legislado ilegalmente.
Este texto foi extraído do livro publicado agor por Fernando Dacosta, porque já fez 20 anos que ela partiu.
"A nossa entrada (na CEE) vai provocar gravíssimos retrocessos no país, a Europa não é solidária com ninguém, explorar-nos-á miseravelmente como grande agiota que nunca deixou de ser. A... sua vocação é ser colonial...ista".
"A sua influência (dos retornados) na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja imensa. Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças, crescerem e tomarem o poder. Essa será uma geração bem preparada e determinada, sobretudo muito realista devido ao trauma da descolonização, que não compreendeu nem aceitou, nem esqueceu. Os genes de África estão nela para sempre, dando-lhe visões do país diferentes das nossas. Mais largas mas menos profundas. Isso levará os que desempenharem cargos de responsabilidade a cair na tentação de querer modificar-nos, por pulsões inconscientes de, sei lá, talvez vingança!"
"Portugal vai entrar num tempo de subcultura, de retrocesso cultural, como toda a Europa, todo o Ocidente".
"Mais de oitenta por cento do que fazemos não serve para nada. E ainda querem que trabalhemos mais. Para quê? Além disso, a produtividade hoje não depende já do esforço humano, mas da sofisticação tecnológica".
"Os neoliberais vão tentar destruir os sistemas sociais existentes, sobretudo os dirigidos aos idosos. Só me espanta que perante esta realidade ainda haja pessoas a pôr gente neste desgraçado mundo e votos neste reaccionário centrão".
"Há a cultura, a fé, o amor, a solidariedade. Que será, porém, de Portugal quando deixar de ter dirigentes que acreditem nestes valores?"
"As primeiras décadas do próximo milénio serão terríveis. Miséria, fome, corrupção, desemprego, violência, abater-se-ão aqui por muito tempo. A Comunidade Europeia vai ser um logro. O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas rupturas. Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de assistência e de comida. Espoliada, a classe média declinará, só haverá muito ricos e muito pobres. A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de outras derrocadas a vir"."
Natália Correia
Fajã de Baixo, São Miguel, 13 de Setembro de 1923 — Lisboa, 16 de Março de 1993
Todas as citações foram retiradas do livro "O Botequim da Liberdade", de Fernando Dacosta.
Ah! Esqueci-me de dizer: a escola tem 27 turmas em 17 salas, sendo algumas específicas e também se têm de dar aulas na Biblioteca. Os Apoios são no contentor - a dita frigideira.
Ninguém consegue chegar-se à reprografia, à secretaria, ao bar etc. Temos sempre só 10 minutos de intervalo e os catraios (do 5º ao 9º) estão cá fora sem aulas a fazerem correnteza nos balcões de atendimento onde uma só funcionária ora estica a mão com uns papéis, ora leva a mão à cabeça.
Sem stress! :)))
E eu quero que os meus netos vão para uma escola privada.
Venha o cheque! :)))
Vários cheques, que vou ver se arranjo mais de um neto.
Ainda me esqueci de outra coisa - deve ser do stress :)))
Dia 29 de setembro vou votar!
Anfitrite,
Nunca estive no murcon a contar os comentários.
Caidê,
Vais votar em separado ou em coletivo? Câmara e Junta só no Corvo é coincidem!
Uma boa noite.
Bea,
Vou ali e já venho!
The Stone Roses - Fools Gold
http://www.youtube.com/watch?v=NSD11dnphg0
Já agora mais esta:
BAGÃO FÉLIX - TRIBUTAÇÃO SOBRE PENSÕES
Excelente artigo do Dr. António Bagão Félix, publicado no Público.
A GROSSEIRA INCONSTITUCIONALIDADE
DA TRIBUTAÇÃO SOBRE PENSÕES
Aprovado o OE 2013, Portugal arrisca-se a entrar no "Guinness Fiscal" por força de um muito provavelmente caso único no planeta: a partir de um certo valor (1350 euros mensais), os pensionistas vão passar a pagar mais impostos do que outro qualquer tipo de rendimento, incluindo o de um salário de igual montante! Um atropelo fiscal inconstitucional, pois que o imposto pessoal é progressivo em função dos rendimentos do agregado familiar [art.º 104.º da CRP], mas não em função da situação activa ou inactiva do sujeito passivo e uma grosseira violação do princípio da igualdade [art.º 13.º da CRP].
Por exemplo: um reformado com uma pensão mensal de 2200 euros pagará mais 1045 ? de impostos do que se estivesse a trabalhar com igual salário (já agora, em termos comparativos com 2009, este pensionista viu aumentado em 90% o montante dos seus impostos e taxas!)..
Tudo isto por causa de uma falaciosamente denominada "contribuição extraordinária de solidariedade" (CES), que começa em 3,5% e pode chegar aos 50%. Um tributo que incidirá exclusivamente sobre as pensões. Da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações. Públicas e privadas. Obrigatórias ou resultantes de poupanças voluntárias. De base contributiva ou não, tratando-se por igual as que resultam de muitos e longos descontos e as que, sem esse esforço contributivo, advêm de bónus ou remunerações indirectas e diferidas.
Nas pensões, o Governo resolveu que tudo o que mexe leva! Indiscriminadamente. Mesmo - como é o caso - que não esteja previsto no memorando da troika.
Esta obsessão pelos reformados assume, nalguns casos, situações grotescas, para não lhes chamar outra coisa.
Por exemplo, há poucos anos, a Segurança Social disponibilizou a oferta dos chamados "certificados de reforma" que dão origem a pensões complementares públicas para quem livremente tenha optado por descontar mais 2% ou 4% do seu salário. Com a CES, o Governo decide fazer incidir mais impostos sobre esta poupança do que sobre outra qualquer opção de aforro que as pessoas pudessem fazer com o mesmo valor...
Ou seja, o Estado incentiva a procura de um regime público de capitalização (sublinho, público) e logo a seguir dá-lhe o golpe mortal. Noutros casos, trata-se - não há outra maneira de o dizer - de um desvio de fundos através de uma lei: refiro-me às prestações que resultam de planos de pensões contributivos em que já estão actuarialmente assegurados os activos que caucionam as responsabilidades com os beneficiários.
Neste caso, o que se está a tributar é um valor que já pertence ao beneficiário, embora este o esteja a receber diferidamente ao longo da sua vida restante. Ora, o que vai acontecer é o desplante legal de parte desses valores serem transferidos (desviados), através da dita CES, para a Caixa Geral de Aposentações ou para o Instituto de Gestão Financeira da S. Social!
O curioso é que, nos planos de pensões com a opção pelo pagamento da totalidade do montante capitalizado em vez de uma renda ou pensão ao longo do tempo, quem resolveu confiar recebendo prudente e mensalmente o valor a que tem direito verá a sua escolha ser penalizada. Um castigo acrescido para quem poupa.
Haverá casos em que a soma de todos os tributos numa cascata sem decoro (IRS com novos escalões, sobretaxa de 3,5%, taxa adicional de solidariedade de 2,5% em IRS, contribuição extraordinária de solidariedade (CES), suspensão de 9/10 de um dos subsídios que começa gradualmente por ser aplicado a partir de 600 euros de pensão mensal!) poderá representar uma taxa marginal de impostos de Um cataclismo tributário que só atinge reformados e não rendimentos de trabalho, de capital ou de outra qualquer natureza! Sendo confiscatório, é também claramenteinconstitucional. Aliás, a própria CES não é uma contribuição. É pura e simplesmente um imposto.
Chamar-lhe contribuição é um ardil mentiroso. CONTINUA
Uma contribuição ou taxa pressupõe uma contrapartida, tem uma natureza sinalagmática ou comutativa. Por isso, está ferida de uma outrainconstitucionalidade. É que o já citado art.º 104.º da CRP diz que o imposto sobre o rendimento pessoal é único.
Estranhamente, os partidos e as forças sindicais secundarizaram ou omitiram esta situação de flagrante iniquidade. Por um lado, porque acham que lhes fica mal defender reformados ou pensionistas desde que as suas pensões (ainda que contributivas) ultrapassem o limiar da pobreza. Por outro, porque tem a ver com pessoas que já não fazem greves, não agitam os media, não têm lobbies organizados..Pela mesma lógica, quando se fala em redução da despesa pública há uma concentração da discussão sempre em torno da sustentabilidade do Estado social (como se tudo o resto fosse auto-sustentável...). Porque, afinal, os seus beneficiários são os velhos, os desempregados, os doentes, os pobres, os inválidos, os deficientes... os que não têm voz nem fazem grandiosas manifestações. E porque aqui não há embaraços ou condicionantes como há com parcerias público-privadas, escritórios de advogados, banqueiros, grupos de pressão, estivadores,meritíssimos, funcionários públicos. É fácil ser corajoso com quem não se pode defender.Foi lamentável que os deputados da maioria (na qual votei) tenham deixado passar normas fiscais deste jaez mais próprias de um socialismo fiscal absoluto e produto de obsessão fundamentalista, insensibilidade, descontextualização social e estrita visão de curto prazo do ministro das Finanças.E pena é que também o ministro da Segurança Social não tenha dito uma palavra sobre tudo isto, permitindo a consagração de uma medida que prejudica seriamente uma visão estratégica para o futuro da Segurança Social. Quem vai a partir de agora acreditar na bondade de regimes complementares ou da introdução do "plafonamento", depois de ter sido ferida de morte a confiança como sua base indissociável?
Confiança que agora é violada grosseiramente por ditames fiscais aos ziguezagues sem consistência, alterando pelo abuso do poder as regras de jogo e defraudando irreversivelmente expectativas legitimamente construídas com esforço e renúncia ao consumo.
Depois da abortada tentativa de destruir o contributivismo com o aumento da TSU em 7%, eis nova tentativa de o fazer por via desta nova avalanche fiscal. E logo agora, num tempo em que o Governo diz querer "refundar" o Estado Social, certamente pensando (?) numa cultura previdencial de partilha de riscos que complemente a protecção pública. Não há rumo, tudo é medido pela única bitola de mais e mais impostos de um Estado insaciável.
Há ainda outro efeito colateral que não pode ser ignorado, antes deve ser prevenido: é que foram oferecidos poderosos argumentos para "legitimar" a evasão contributiva no financiamento das pensões. "Afinal, contribuir para quê?", dirão os mais afoitos e atentos. Este é mais um resultado de uma política de receitas "custe o que custar" e não de uma política fiscal com pés e cabeça.
Um abuso de poder sobre pessoas quase tratadas como párias e que, na sua larga maioria, já não têm qualquer possibilidade de reverter a situação. Uma vergonha imprópria de um Estado de Direito. Um grosseiro conjunto de inconstitucionalidades que pode e deve ser endereçado ao Tribunal Constitucional.
PS1: Com a antecipação em "cima da hora" da passagem da idade de aposentação dos 64 para os 65 anos na função pública já em 2013 (até agora prevista para 2014), o Governo evidencia uma enorme falta de respeito pela vida das pessoas. Basta imaginar alguém que completa 64 anos em Janeiro do próximo ano e que preparou a sua vida pessoal e familiar para se aposentar nessa altura. No dia 31 de Dezembro, o Estado, através do OE, vai dizer-lhe que, afinal, não pode aposentar-se.Ou melhor, em alguns casos até poderá fazê-lo, só que com penalização, que é, de facto, o que cinicamente se pretende com a alteração da lei. Uma esperteza que fica mal a um Governo que se quer dar ao respeito.
bea,
O duelo! Fica para amanhã. Boa Noite?
Vale a pena ler:
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/necessidades-educativas-especiais-um-mundo-numa-frase-1606065
Esqueci-me de dizer uma coisa:
Ao 500º comentário com esta mesma varandinha desisto.
Não resolvas isto a contar carneiros, João Pedro. Tipo os teus posts 448, 449, 450 e etc :))). Isso é batotice!
Para compor o ramalhete, e porque hoje ainda estou acordada, aqui vai:
25 crianças numa sala, em período de adaptação.
De manhã choram, os pais atropelam-nos com perguntas, entregam material, fotos, mochilas, questionários preenchidos com muitas dúvidas, nºos de telemóveis, yogurtes para pôr no frigorífico, nomes em tudo, mudas de roupa e chapéus a pendurar.
Os miúdos distribuídos pelos cantinhos, competem pelos jogos e brinquedos, dão um sopapo no vizinho que lhe está mais próximo, entornam sumos ao lanche, espalham peças. E no meio disto tudo, um que diz de dez em dez segundos: quero a minha mãe, tenho saudades da minha mãe, tens telemóvel? telefona à minha mãe,é a última vez que te aviso, quero a minha mãe já! A que horas vem a minha mãe? tenho muitas saudades da minha mãe.
Até um destes dias, se sobreviver:)
João Pedro
Hoje concorro pela Junta. Amanhã chego à Câmara. Ai, as minhas Costas!...:)))
No Corvo já disseste, e nas Flores é como?
:))))
Estava mesmo à espera que alguém dissesse algo de semelhante - eu merecia ! :)))
Amanhã à mesma hora?
Rain
Como eu te comprendo! 25 é um quartel deles.
Olha, já somos duas a ir votar :))).
Leiam também isto:
"Vi agora na Televisão que o Paulo Futre acaba de dobrar um filme para crianças .É extraordinário, num país onde os actores profission...ais precisam de contratos e de trabalho, qualquer pessoa que se notabilize em qualquer área pode substitui-los num trabalho que eles sabem fazer, estudaram e treinaram-se para isso e é a sua área profissional.
A Lili Caneças já fez Tenessee Williams. Não sei quantas actrizes nesses meses estavam desempregadas, ou a fazer papelinhos na Tv para sobreviverem .Os ex-politicos ocupam cargos da área da Cultura, nas Fundações, etc, etc. Será que não há pessoas de Cultura para esses cargos?
Por que é que um Reitor quando se reforma vai para casa e um banqueiro vai para administrador da Gulbenkian? Os criadores, os actores são uma espécie de ursos que vão para o circo, presos por uma corda e quem ganha o dinheiro é o dono do circo, o dono do urso e o dono da corda. E se algum deles souber dar cambalhotas manda-o abater. Não será altura de dizermos que assim não vale.
Eu estou farta. Não quero que nos dêem emprego, quero que não nos tirem os nossos"
Maria do Céu Guerra
Acho que ela tem toda a razão. Cada um na sua arte. Se para isso estudou, trabalhou e toda a vida o fez porque o sabe fazer, então essas capacidades é que devem ser aproveitadas para que os trabalhos tenham qualidade e os agentes da cultura possam dela viver.
Como é possível pôr a dobrar um filme um homem que nem sabe fakar português e tem uma dicção vergonhosa que ninguém entende o que ele diz. Como é possível descermos tão baixo. No outro dia fizeram-se exames de inglês, agora retira-se o inglês do ensino. Já não há palavras para descrever ao que nós chegamos.OS MISERÁVEIS QUE TEMOS!
Anfitrite,
Eu batoteiro? As capicuas são uma reliquia! Caidê.
Ana Moura - Leva-me aos Fados
http://www.youtube.com/watch?v=3rUcUSxGYfw
Concordo. E não me apetece acrescentar. Nem há necessidade. Vocês já disseram tudo. Está um caos.
Boa noite
Para duelos não tenho arte. E nem aprecio. Já não te disse que as brigas me põem doente.
bea,
O convite foi seu! Ou eu li mal? Eram outros tempos.
De certeza, por muito outros que fossem os tempos, não te convidei para duelos. Pode ter sido a brincar, às vezes digo e escrevo "marque-se já aqui um duelo" ou "escolhe já as armas" ou "é melhor arranjares um padrinho e uma arma". Por norma, dirijo-me assim a gente de confiança.
Se é outra coisa, tens que dizer, deslembrei:) gosto de cumprir o que prometo - se possível
Sim! Bea? A brincar.
caninha verde
Bea?
Pense bem! Boa noite.
Estou cansada, farta de tudo isto, de toda a mediocridade que alastra por este país.
Não vou dizer mais nada, apenas que gostei muito do que aqui trouxeste, Anfy.
A Maria do Céu Guerra tem toda a razão.
Isto é um país de loucos.
Fiquem bem:)
andorinha,
Em Roma ser romano! Vais sair para a loucura? Um bom fim de semana.
Gente,
O director da Universidade Católica,..Franscisco Veloso , disse agora no "Expresso da 1/2 ... , "qualquer alteração que nós TÊNHAMOS que fazer...(sic)
E é esta a melhor universidade e será com este ensino e o ministro que temos que iremos looooooonge......
Até já
Eu não quero aumentar o número de comentários com medo que a Caidê desista. Mas agora que li, tenho de dizer à bea que os duelos eram uma forma honesta de lavar a honra. Lutava-se com as mesmas armas, não havia truques, nem troca de vítimas. E para a época até nem era muito dura, comparando com o que se faz hoje, quando um drone invade uma manifestação, lançado a confusão, mas podia ser a morte.
Até o Obama seguiu o mesmo conselho. Dá-lhe mais jeito agora virar-se para o nuclear do Irão, pôs em suspenso as armas químicas da Síria, apesar de continuar a fornecer armas aos rebeldes. Só que eles são de tanta espécie, que uma cidade, há muito nas mãos duns rebeldes, caíu nas mãos de outros, mais fundamentalistas, que se apoderaram das armas dos anteriores.
Andy, não te fartes, embrenha-te, se não ficas pior que um boche que eu ouvi dizer hoje, que não sabe nada de Portugal, mas supõe que está tudo bem porque quando não há notícias é sinal de good news. Ó mulher vem aí um fds faça o favor de se animar.
Bom FIM_DE_SEMANA.
http://www.youtube.com/watch_popup?v=cNoKFcQZL5c
Anfitrite,
Somos obrigados a ter todos dicção de pivot? Caidê, depois da barreira dos quinhentos! Força para os 1000.
João Pedro,
Cada um deve fazer aquilo que sabe e para o que se preparou. E muito menos roubar o trabalho dos outros, que precisam muito mais. Infelizmente até há muitos comentadores políticos e não só que têm uma dicção horrível. Por exemplo o João miguel Tavares, que acabei de ouvir no "Governo Sombra". Talvez embirre com ele por ser tão imbecil e reaccionário. Mas o Mexia também é de direita e não custa nada ouvi-lo.
Venho aqui para verem este vídeo no fim de semana. Não gosto especialmente dos intervenientes, mas é para verem para onde vai o dinheiro dos nossos impostos, porque aqui revelam números importantes e ficamos a saber porque é que o governo só bate nos mais fracos, porque não quer mexer nas instituições que criou para dar o lugar aos políticos e amigos.
http://www.tvi.iol.pt/programa/olhos-nos-olhos/4407/videos/197456/video/13955576/1
Anfitrite?
Já à bastantes anos que sou ouvinte do Carlos Vaz Marques para perceber quem tem ali o diapasão! Tem que estar mais atenta.
João Pedro,
Nunca disse isto, mas uma pessoa que pensa tão bem, e antes que o café abra falência, digo-lhe para não esquecer que o verbo Haver commeça por AGá. Digo isto como amiga, porque é uma falha antiga e eu não gosto que as pessoas de quem eu gosto, tenham falhas. Já bem basta a porcaria do AO e as minhas gralhas dactilográficas e não só.
Quanto ao Carlos Vaz Marques também gosto muito dele, apesar da dicção dele também não ser grande coisa. Boa dicção e um programa a não perder, são os momentos de sensibilidade do Fernando Alves, nos "Sinais", também na TSF, às 8h e 50m de cada dia da semana, útil. Também pode ouvir em podcast.
E agora esta linda música para lhe provar que as pessoas só devem fazer aquilo que sabem. Ou é da língua, que não entendo, mas acho que as notas musicais não têm a mesma sonoridade de cá. Acho que a esta rapariga nem o diapasão lhe vale.
http://www.youtube.com/watch?v=4XwJWBusl54
BOMfds
Anfitrite,
A mim ensinaram-me que "À" coma H só para o que é matéria.
Deve estar correcto das duas maneiras como "Quatorze" ou 14!
Quem vem fazer a abertura de mais um ano lectivo no Murcon?
Anfitrite,
O Fernado Alves marcou bastante a telefonia num tema que hoje está em cima da mesa! Mas noutras circunstâncias em que Jacarta abriu uma porta para a independência de Timor Leste; oje em dia abrazonou-se aos sinais e não gosto de vendedores de ilusões. Para quê nos pormos em bicos de pés?
Bea?
Vou abrir um excepção! Às 9:02, "oje" seguiu sem "H". Agora neste preciso momento um bom hoje para todos.
Bom Dia de calor!!!
Bem hajam com agá para o que deixaram e não tive ainda tempo para ver.
beijinhos frescos - gelados e semi frios - para toda a gente
Anfitrite,
Não me tome por que eu não sou!
Zeca Afonso - Vejam Bem
http://www.youtube.com/watch?v=Io_RidA1mlI
Anphy
Qual forma honesta de lavar o quê. Um duelo é uma briga de morte. Não tem qualquer piada. Querem lavar a honra ponham-na de sabão ou a corar, levem-na à lixívia,…uma coisa assim. São costumes muito sem jeito nenhum. Primeiro: não sei se nesses duelos alguém tinha razão; segundo: ganhava o que fosse melhor nas armas escolhidas, nada tinha a ver com o que estava em contenda. Felizmente deixámo-nos disso.
Desiludi de Obama há muito; parece-me que a política deveio jogo puro, altar onde as pessoas são carne para sacrifício. Mas não vejo que nos livremos dos senhores americanos se nem dos alemães conseguimos. A coisa está negra.
Já leram o OJE? :)))
João Pedro
a, sem acento, pode ser muita coisa, mas indo para o nosso caso poderá ser um artigo definido. No caso de (à), só pode ser a contracção da preposição a com o artigo definido feminino a ou com o pronome demontrativo feminino a.
Haver, seja no sentido de existir, seja em qualquer outro sentido, tem sempre h.
Se não acreditas em mim, vê este link e diferte-te com ele.
http://www.flip.pt/FLiP-On-line/Corrector-ortografico-e-sintactico.aspx
Oje, sem h não existe em português.
Poderá ser um neologismo para aqueles que têm vindo a estragar a língua, que é a nossa maior identidade, por isso fomos os maiores no século xvI.
Eu não te tomo por quem não és. Tomo-te por aquilo que "conheço" de ti, por aquilo que sinto, por aquilo que dizes, pelo que já disseste no murcon e a mim. Tens uma sensibilidade, uma percepção e tantas capacidade de observação e por aí fora...Tu e eu, nunca nos podemos sentir bem inseridos nesta Sociedade. Eu já estou mais deliludida, porque já passou mais tempo.
Bea,
lavar a honra com lixívia seria pior. Imagine o que será ficar cego e queimado. Como honra entende-se PALAVRA. Antigamente bastava a palavra, nem se faziam escrituras de muitas transacções. Coisa que infelizmente já não existe. A palavra hoje serve apenas para fazer malabarismos com ela. A maior malabarista, agora, é a Maria Luís. O p.m. nem tem capacidade para isso é apenas um charlatão mentiroso, mas que deve uns favores à sua professora.
Pedro,
Sobre o quatorze também havia regras. Sobretudo para os correctores de imprensa. Numa boa prosa não se devem usar algarismos.
Mas para facilitar criou-se uma regra oficial que era: Até à dezena escrevia-se por extenso e a partir daí, para facilitar. usava-se algarismos. É por isso que adora ler obras antigas , que eram traduzidas por grandes escritores portugueses, que estavam proibidos de escrever no tempo da outra senhora, e então traduziam grandes escritores, na língua inglesa, francesa, etc. Até punham notas de rodapé, para esclarecerem bem o assunto. Tudo se vai perdendo!
Todos já devem saber.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=657311
Anphy
Bom...se ainda existissem duelos para incumprimentos de palavra metade dos nossos problemas estaria sanado por falta dos causadores - estavam mortos.
Hoje,para muita gente, a palavra virou retórica estéril. Há os que a levam a sério e se a não cumprem é por impossibilidade total. E os falsos, os que nunca intencionaram, são apenas manipuladores sem arte ou jeito mas que ainda assim, incompreensivelmente, convencem.
E os que sim, e morrem por ela. Ainda. Vivem e morrem a cumprir-se. E o seu tamanho desnivela. Porque identificam a palavra consigo mesmos, não a fazem exterior ao que são.
E são tão poucos que, se deparamos com um, é digno de forte estima.
São raridades. Flores de deserto. Ou de montanhas rarefeitas.
Bea,
Vai ter que haver leilão! O "Exell" está fechado a estas horas. Raridades?
Pedro,
Continuando as aulas... uma resposta que faltava:
http://www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica.aspx?DID=929
Mas eu continuo a preferir as que respiitam o étimo, continuo a escrever quota.
Anfitrite!
Tás "Quota"? É da idade.
Enviar um comentário