No outro dia eu disse aqui que envelhecer era ver partir amigos, família e, já agora, os nossos ídolos, que nos fizeram companhia, nos bons e maus momentos. No seu 80º. aniversário a Fernanda montenegro disse isto:
Uma porta que se fechou é muito redutor. Depois há a tertúlia. Depois há sempre alguma coisa. Há sempre alguém. http://www.youtube.com/watch?v=McRqaiBmIT4
eu também adoro dançar e de ver dançar quem dança bem. Seja que tipo for. Admiro a beleza e a harmobia do gesto e a leveza do corpo. Para si, uma Deus bailarino, que me foi dedicado pa Ana b, quando por aqui andava:
http://www.youtube.com/watch?v=WX3UiN60Vdg
Bea:
A vida é composta de tantas coisas. Como disse o outro: "De que nadas a vida se sustenta". no entanto eu sinto-me uma marionete, suspensa por fios, e tenho a impressão que a minha não valeu a pena.
Como eu gostei do filme "Les Uns et les autres" e dessa cena final com Jorge Donn a dançar com aquela arte. Retribuo com esta cena de dança, também dum filme, com um Al Pacino invisual:
Antes de alguém se transformar em Homem-Lobo! Queria-vos dizer a importância das imagens latentes (não confundir com imagens lactantes). Uma imagem latente, tem que passar por um processo de revelação para ser visível. O tempo que decorre neste processo. Obriga ao entusiata a saber parar quando já atingiu os mínimos requeridos. Mesmo sem ainda ter visto o resultado.
Ainda faltam 45mints mais os descontos, para o "22".
A imagem final. Não deve ser confundida com o que imaginamos na rádio, vemos na internet ou ouvimos na televisão. Como uma carta por abrir. Deve ser conservada nas mesmas condições para a posteridade.
Então...como estão os meus vizinhos da noite e do dia? ham? ham?... a responder ao professor com música e dança porque o teclista dos The Doors era, dizem os entendidos, muito bom. E a cada um suas lembranças. The doors trazem-me um garoto que já não é, a entrar-me no carro e logo um pedido, ponha lá aquela cassete; e eu a carregar no botão de lhe conhecer o gosto. Seguíamos ao som da música e ele contava-me a vida da banda como se fossem amigos de infância. Às vezes vejo-o ainda. Continua a parecer-me um garoto, mas cambaleia, usa olhos fundos e parados de dar pena e queria desaparecer quando ele passa, que me não veja e assim não saiba que o vi. E se o meu coração há - que existe sem dúvida -, acho que o seu passar trôpego o pisa sem querer. Mas um dia destes encontrei-o logo pela manhã, aproximei-me, perguntei-lhe se lembrava o nosso tempo. E ele que sim. E The Doors, ainda gosta? E ele, o entusiasmo de antes, como quem empunha a espada, sempre. E deixei-o a marinar na lembrança, um sorriso tão de ser ele. Puro. Inocente. Que não escondia os olhos pisados de tristeza ao natural.
"no entanto eu sinto-me uma marionete, suspensa por fios, e tenho a impressão que a minha não valeu a pena." - isto é que penso ser um inadmissível. está tristinha de novo? não pode.
"de que nadas a vida se sustenta" é uma verdade.
Pedro
garanto, mesmo em duplicado, não entendi puto dessa afirmação. Devia saber o que é Niepce?
eu não diria que a quem ama o feio parece bonito. mas que o objeto do amor se torna único. e é por isso que vale. não há outro igual. desinteressa se bonito, se feio.é bonito ao coração.
A cena final é linda. Comove. É tão forte o poder da imaginação.
Mas eu vinha aqui para dizer que acabei por me rir e acho que não é só o Bart e o Ímpio que tê direito à maladrice. Fui à IMDB para ver a classificação do filme Blow-Up e como me esqueci de pôr o travessão apareceu "Blow Job". Pensei que estas coisas não apqreciam num site tão sério. Ou será que paz parte da vida? O professor que responda.
Já agora e baseado no autor do argumento encontrei esta obra-prima, linda, que se passa no dia a dia aqui, e com que os tribunais andaram a brincar durante dez anos. Para quê?
Esteve antes de Daguerre, que melhorou a fórmula e vendeu ao estado Francês em troca de uma avença vitalícia. Talbot estava do outro lado do Canal da Mancha uasando um processo muito idêntico ao dos telemóveis. A talbotipia. Niepce viveu à aproximadamente 2 séculos o que corresponde hoje á longevidade de uma cópia do tipo "Lambda". Contiuando a serem as provas a carbono as de maior longevidade dependendo da qualidade do papel e das técnicas de conservasão. Tenho aqui uma "Lambda" com 1,10x1,10 mts em vácuo que se estiver protegida dos UV. Garante-me a qualidade de uma impressão a carbono!
Quanto à imaginação, basta olhar para quem tem o poder. E sentir a premiscuidade da palavra. Quanto a ruminações: "Não faças aos outros. Aquilo que não gostas que façam contigo". Surpreende-me de facto a capacidade de Recordar In Peace!
Faço já uma foto...http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/05/22/tribunal-decide-que-eua-nao-sao-obrigados-a-mostrar-fotosdo-corpo-de-bin-laden?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
Tão sempre nova a voz de Adriano na Trova do Tempo que Passa. Obrigada.
Anphy
Talvez pela história ou também por ela o Bolero de Ravel significa diferente para quem viu o filme. E este foi um dos que fui ver no tempo em que via tão poucos. Então, pressenti que. E não se desdenha uma intuição. (12:26) essa obra prima é madrasta e execrável. Mas continua a acontecer. Pelo mundo. E talvez enquanto o for. já tive o sonho de que terminasse mas hoje, ser debelada não me parece possível.
Rain
O Tango de Al Pacino também está formidável, talvez que mesmo a um invisual bastem uma mulher, música e o seu imaginário para dança-lo. Posso tirar magia, mas ainda assim, há um bocadinho de mim onde estão as sílabas du-vi-do. No entanto, é uma cena linda. Tanta vez andamos de olhos fechados para a vida e não soçobramos. Pode até que Al P mais desperto que nós. Quem sabe…a ficção sem essa esperança no inédito desinteressa. E precisava alguma palavra?:)
Blue velvet é uma canção que gosto, das poucas músicas que consegui ouvir durante o filme:)
Pelas Hortenses esqueço o resto. Psiquiatras: Quem? Eu? (por que dizes isso?) Ou o meu aluno? Eu – pois não sei, estou habituada a mim Ele – não sei do que precisa; vive mal, que é pior que acabar mal. E a hereditariedade tem muita força.
Um caso que tenho vindo a observar - aquilo que observo é o triste resultado da psiquiatria, cabeça enviesada por natureza e também hereditariedade; e ainda a fatalidade que é viver a escavar buracos negros. Uns encontram-nos. Outros escavam-nos, atiram-se lá para dentro a fabricar destinos suicidas (todos temos este lado, mas há quem viva só nele, numa espécie de expiação infindável). A gente estende a mão, mas não chega lá, fica a nossa mão estendida, eles não levantam o braço sequer, tal a inércia e a fundura.
Andorinha
A mim me fere o que a ti toca. Mas amo que toque. Por ser verdade. E porque só o amor salva. Acredito que aquela conversa matinal nos foi importante aos dois. E até acredito que o meu coração a sangrar cá dentro lhe faça algum bem sem que ele o saiba. Coisas.
Em todo o mundo, morreram vários milhares. Constat-se que o ser humano sofre de uma fragilidade crónica: morre. Por vezes, morre antes de tempo, outras, morre sem tempo, outras ainda, morre passado muito tempo do tempo em que era suposto ter morrido. Merda! Fiquemos pelo Zeca Afonso e a sua Velha da erva: "há quem viva sem dar por nada, há quem morra, sem tal saber..."
Certo, Bart! A morte é o infalível de nós. Não lhe liguemos, pois. O que tem de vir e não pertence à liberdade, está pensado. Mas mesmo assim...quanto se pensa.
Desculpa bea, mas discordo. O infalível de nós, é viver. Morrer é a consequência. Ou seja; o resultado das circunstâncias. A dúvida encontra-se precisamente no pensamento, ou na sua ausência. ;) Nada, nada, esquece!
Para ouvir ao serão, esquecendo o mundo, driblar as dores físicas e limar as do espirito, aceitando que a humanidade é assim mesmo, pior do que desejávamos, mas melhor do que cada um de nós é.
Todos nós somos culpados. Mas é altura que nos deixemos de hipérboles que são, mais do que gratuitas, automáticas. Dizemos que X, Y ou Z está ou é “óptimo” do que é satisfatório. “Excelente” já há algumas décadas que não significa, tal como “óptimo”, o melhor possível: a versão de alguma coisa que excede em qualidade todas as outras. Falo como vítima e assassino. Até o adjectivo “bom” — que é um elogio que já diz tudo, distinguindo as coisas que são meramente más, medíocres ou assim-assim — já não se aguenta sozinho. Tudo o que é bom tem de ser muito bom. Em todas as línguas europeias se nota, se exerce e se lamenta esta inflação: absolutely passou a significar, apenas, que sim. Espantado, verifico que estou a recomendar, para a avaliação de todas as coisas, literárias, artísticas ou materiais, o sistema fascista de classificação que imperava na parte portuguesa do Colégio Inglês de St. Julian’s, em Carcavelos. Era-se bom menos ou suficiente mais, muito bom menos, sem menos nem mais ou, melhor do que tudo, muito bom mais. Excelente nunca se era. E óptimo, que significa o melhor possível, ainda menos do que nunca. Tinham razão. Ser bom já é obra. Na volta, as coisas, sejam filmes, restaurantes ou livros, valem ou não valem a pena. Os que valem a pena não causam pena nenhuma e são bons por causa disso. Serem “muito” bons, “óptimos” ou “excelentes” é um juízo que devemos deixar para quem vai ver, ler ou experimentar. Comparar é com cada um.
Boa Tarde tão bonitas as canções dos the corrs. bigada, viu? e todos muito visuais.
Miguel Esteves Cardoso sabe como dizer coisas simples que toda a gente sente, sem lhes retirar a simplicidade e apondo-lhe algum humor. Tempos houve em que foi o meu jornalista preferido e lhe comprei os livros afanosamente :) Mas é verdade, houve uma inflação a mudança de sentido das palavras. Brutal, que dantes era uma mágoa de exagero e má catadura, coisa de rachar criancinhas ao meio ou assim, hoje é qualquer coisa que achamos muito bom e de excepção, um extraordinário. For instance.
Bart
depende de como pegas no termo. tens razão. mas as consequências, para além de o serem, existem elas mesmas como factos, acontecimentos. A vida também é causa, consequência e um acontecer. e não se separam vida e morte porque se pertencem uma à outra e a nós. ou nós a ambas. Não sei onde li "dou-te este corpo prometido à morte..." podes até pensar, tão bonito. E apenas verdadeiro.
fiquem benzinho. Pedro estás no dia de recolha do lixo?
55 comentários:
Eu ia dizer
Mas ia ofender
Alguém
E
Asneiras
Só na ponta da lingua
Nem para dentro
Nem para fora
No outro dia eu disse aqui que envelhecer era ver partir amigos, família e, já agora, os nossos ídolos, que nos fizeram companhia, nos bons e maus momentos.
No seu 80º. aniversário a Fernanda montenegro disse isto:
"Provisoriamente, o tempo parou para mim."
e vale a pena ouvir o vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=4gcBeOqNdpU&feature=player_embedded
Boa noite.
Uma porta que se fechou é muito redutor. Depois há a tertúlia. Depois há sempre alguma coisa. Há sempre alguém.
http://www.youtube.com/watch?v=McRqaiBmIT4
Doce Rain,
eu também adoro dançar e de ver dançar quem dança bem. Seja que tipo for. Admiro a beleza e a harmobia do gesto e a leveza do corpo.
Para si, uma Deus bailarino, que me foi dedicado pa Ana b, quando por aqui andava:
http://www.youtube.com/watch?v=WX3UiN60Vdg
Bea:
A vida é composta de tantas coisas. Como disse o outro: "De que nadas a vida se sustenta". no entanto eu sinto-me uma marionete, suspensa por fios, e tenho a impressão que a minha não valeu a pena.
Fiquem bem.
Andorinha,
Quem era o Ray Manzarek? Houve uma esquizofrénica que deu uma "de mão beijada" a Bento XVI e hoje em Paris a extrema-direita ganhou um mártir.
Sejam! Bem vindos?
R.I.P.
Subscrevo na íntegra as palavras do Aquiles.
Pedro,
Vai googlar:) Eu também fui, não conhecia o nome.
Era fundador dos Doors.
Pedro,
Era o fundador e teclista da mítica banda "The Doors".
Vim aqui só dizer que está a dar um grande filma na RTP2- "Blow-up"
bea,
Ainda só não fomos invadidos por extra-terrestres. Porque o ditado deve ser universal.
"Quem feio ama. Bonito lhe parece!"
Anfitrite,
Um bom filme sobre fotografia! Recomendo-lhe: "Rapariga com um brinco de pérola"
P.S. Dêem-me só tempo para fazer um "10"!
Dez
Anfi:)
Como eu gostei do filme "Les Uns et les autres" e dessa cena final com Jorge Donn a dançar com aquela arte.
Retribuo com esta cena de dança, também dum filme, com um Al Pacino invisual:
http://www.youtube.com/watch?v=AhJ8tO8bf3A
Deixo-vos com os Doors,
Bons sonhos
http://www.youtube.com/watch?v=PECk9A-07Pw
Antes de alguém se transformar em Homem-Lobo! Queria-vos dizer a importância das imagens latentes (não confundir com imagens lactantes). Uma imagem latente, tem que passar por um processo de revelação para ser visível. O tempo que decorre neste processo. Obriga ao entusiata a saber parar quando já atingiu os mínimos requeridos. Mesmo sem ainda ter visto o resultado.
Ainda faltam 45mints mais os descontos, para o "22".
Até lá, fiquem com Ray Manzarek. Que ficam bem.
Rain,
Ainda não vi, mas tenho a espinha arrepiada. Só porque eu também estive para lhe enviar mais outro tipo de dança, que era este vídeo:
http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=1cm0m_TQhkM&feature=endscreen
(que frase tão linda que foi dita no "Perfume de Mulher")
Vou rentar ver Pedro, embora tenha ainda tantos dentro de celofane.
Anfy,
A imagem final. Não deve ser confundida com o que imaginamos na rádio, vemos na internet ou ouvimos na televisão. Como uma carta por abrir. Deve ser conservada nas mesmas condições para a posteridade.
BOBBY VINTON-BLUE VELVET
http://www.youtube.com/watch?v=icfq_foa5Mo
bea,
Não tem nada de oculto. Há registos desde a primeira impressão de Niepce.
bea,
Não tem nada de oculto. Há registos desde a primeira impressão de Niepce.
Então...como estão os meus vizinhos da noite e do dia? ham? ham?... a responder ao professor com música e dança porque o teclista dos The Doors era, dizem os entendidos, muito bom. E a cada um suas lembranças. The doors trazem-me um garoto que já não é, a entrar-me no carro e logo um pedido, ponha lá aquela cassete; e eu a carregar no botão de lhe conhecer o gosto. Seguíamos ao som da música e ele contava-me a vida da banda como se fossem amigos de infância. Às vezes vejo-o ainda. Continua a parecer-me um garoto, mas cambaleia, usa olhos fundos e parados de dar pena e queria desaparecer quando ele passa, que me não veja e assim não saiba que o vi. E se o meu coração há - que existe sem dúvida -, acho que o seu passar trôpego o pisa sem querer.
Mas um dia destes encontrei-o logo pela manhã, aproximei-me, perguntei-lhe se lembrava o nosso tempo. E ele que sim. E The Doors, ainda gosta? E ele, o entusiasmo de antes, como quem empunha a espada, sempre. E deixei-o a marinar na lembrança, um sorriso tão de ser ele. Puro. Inocente. Que não escondia os olhos pisados de tristeza ao natural.
A meia-noite solar é só às 00:30 (aprox.).
Até lá! Vão-se construindo os mitos.
(00:00)
Anphy
"no entanto eu sinto-me uma marionete, suspensa por fios, e tenho a impressão que a minha não valeu a pena." - isto é que penso ser um inadmissível.
está tristinha de novo? não pode.
"de que nadas a vida se sustenta" é uma verdade.
Pedro
garanto, mesmo em duplicado, não entendi puto dessa afirmação. Devia saber o que é Niepce?
eu não diria que a quem ama o feio parece bonito. mas que o objeto do amor se torna único. e é por isso que vale. não há outro igual. desinteressa se bonito, se feio.é bonito ao coração.
já pensei muito para um dia. bora ir dormir
bea,
Andamos todos de olheiras! Só a cosmética e a sonoplastia, deixa passar outra imagem!
Pedro,
A cena final é linda. Comove. É tão forte o poder da imaginação.
Mas eu vinha aqui para dizer que acabei por me rir e acho que não é só o Bart e o Ímpio que tê direito à maladrice.
Fui à IMDB para ver a classificação do filme Blow-Up e como me esqueci de pôr o travessão apareceu "Blow Job". Pensei que estas coisas não apqreciam num site tão sério. Ou será que paz parte da vida? O professor que responda.
Já agora e baseado no autor do argumento encontrei esta obra-prima, linda, que se passa no dia a dia aqui, e com que os tribunais andaram a brincar durante dez anos.
Para quê?
http://www.youtube.com/watch?v=Zt8LTqDPsAw
Esteve antes de Daguerre, que melhorou a fórmula e vendeu ao estado Francês em troca de uma avença vitalícia. Talbot estava do outro lado do Canal da Mancha uasando um processo muito idêntico ao dos telemóveis. A talbotipia. Niepce viveu à aproximadamente 2 séculos o que corresponde hoje á longevidade de uma cópia do tipo "Lambda". Contiuando a serem as provas a carbono as de maior longevidade dependendo da qualidade do papel e das técnicas de conservasão. Tenho aqui uma "Lambda" com 1,10x1,10 mts em vácuo que se estiver protegida dos UV. Garante-me a qualidade de uma impressão a carbono!
Já podem soltar a alcateia!
Vim só dar uma fugidinha porque estou de novo a cambalear. E não é de bebida:))))
Bea(11.58)
Há coisas que tu escreves que me tocam de uma maneira...
Fiquem bem.
Anfitrite,
Quanto à imaginação, basta olhar para quem tem o poder. E sentir a premiscuidade da palavra. Quanto a ruminações: "Não faças aos outros. Aquilo que não gostas que façam contigo". Surpreende-me de facto a capacidade de Recordar In Peace!
Andorinha,
Ainda estás viva?!
Faço já uma foto...http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/05/22/tribunal-decide-que-eua-nao-sao-obrigados-a-mostrar-fotosdo-corpo-de-bin-laden?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
"Culto Virou Franshising"
Não cago à mais de três dias
Não fodo mais de um mês
Falo de barriga cheia
Que bom que é ser português
P.S. Com o S. João à porta, a Senhora da Agonia a trazer a multidão, venhem as quadras soltinhas nas mãos do de Matosinhos.
Vim só lavar a alma dos meus pecados. Por toda a asneirada que disse. Mas se se rumina, partilha e digere. Alguma coisa tinha que sair.
Bom dia! E passo a publicida! Com Mukambo!
Ìmpio...
Mais um dia para fotografar. E façamos os impossivéis para não ficar como o "Rei Mozarela".
P.S. Como dizem os Super-Heróis: I will be back!
"Hoje ainda é cedo"
http://1.bp.blogspot.com/-hu2Utr7ullM/UZxvQ4c3dTI/AAAAAAAAA7M/gLXtBjNfITw/s1600/DSC_0137.JPG
Bea!
Estará a precisar de uma psiquiatra?
Aquiles
Tão sempre nova a voz de Adriano na Trova do Tempo que Passa. Obrigada.
Anphy
Talvez pela história ou também por ela o Bolero de Ravel significa diferente para quem viu o filme. E este foi um dos que fui ver no tempo em que via tão poucos. Então, pressenti que. E não se desdenha uma intuição.
(12:26) essa obra prima é madrasta e execrável. Mas continua a acontecer. Pelo mundo. E talvez enquanto o for. já tive o sonho de que terminasse mas hoje, ser debelada não me parece possível.
Rain
O Tango de Al Pacino também está formidável, talvez que mesmo a um invisual bastem uma mulher, música e o seu imaginário para dança-lo. Posso tirar magia, mas ainda assim, há um bocadinho de mim onde estão as sílabas du-vi-do.
No entanto, é uma cena linda. Tanta vez andamos de olhos fechados para a vida e não soçobramos. Pode até que Al P mais desperto que nós. Quem sabe…a ficção sem essa esperança no inédito desinteressa.
E precisava alguma palavra?:)
João Pedro
Blue velvet é uma canção que gosto, das poucas músicas que consegui ouvir durante o filme:)
Pelas Hortenses esqueço o resto.
Psiquiatras:
Quem? Eu? (por que dizes isso?) Ou o meu aluno?
Eu – pois não sei, estou habituada a mim
Ele – não sei do que precisa; vive mal, que é pior que acabar mal. E a hereditariedade tem muita força.
Um caso que tenho vindo a observar - aquilo que observo é o triste resultado da psiquiatria, cabeça enviesada por natureza e também hereditariedade; e ainda a fatalidade que é viver a escavar buracos negros. Uns encontram-nos. Outros escavam-nos, atiram-se lá para dentro a fabricar destinos suicidas (todos temos este lado, mas há quem viva só nele, numa espécie de expiação infindável). A gente estende a mão, mas não chega lá, fica a nossa mão estendida, eles não levantam o braço sequer, tal a inércia e a fundura.
Andorinha
A mim me fere o que a ti toca. Mas amo que toque. Por ser verdade. E porque só o amor salva. Acredito que aquela conversa matinal nos foi importante aos dois. E até acredito que o meu coração a sangrar cá dentro lhe faça algum bem sem que ele o saiba. Coisas.
Bom dia que já vai longo o meu lençol
Em todo o mundo, morreram vários milhares.
Constat-se que o ser humano sofre de uma fragilidade crónica: morre.
Por vezes, morre antes de tempo, outras, morre sem tempo, outras ainda, morre passado muito tempo do tempo em que era suposto ter morrido.
Merda!
Fiquemos pelo Zeca Afonso e a sua Velha da erva: "há quem viva sem dar por nada, há quem morra, sem tal saber..."
Certo, Bart! A morte é o infalível de nós. Não lhe liguemos, pois. O que tem de vir e não pertence à liberdade, está pensado. Mas mesmo assim...quanto se pensa.
Desculpa bea, mas discordo. O infalível de nós, é viver. Morrer é a consequência. Ou seja; o resultado das circunstâncias.
A dúvida encontra-se precisamente no pensamento, ou na sua ausência.
;)
Nada, nada, esquece!
Portuguesas & Portugueses
Fui ao Molhe e já lá não estava a dinastia. Também nunca fui na onda do "Jr". O Molhe está o mesmo. As águas "azul-turqueza"!
"Medusa do Molhe"
http://3.bp.blogspot.com/-VanHeYwO6iI/UZzdEuhLytI/AAAAAAAAA7c/U9etgBMlFcI/s1600/DSC_0138.JPG
Ainda não está acertado. Falta 1 minuto para as quatro!
"Indignado"
http://2.bp.blogspot.com/-gew1UCKfUQs/UZzwyA_owPI/AAAAAAAAA7s/l4QD2VtKtAg/s1600/DSC_0139.JPG
Para ouvir ao serão, esquecendo o mundo, driblar as dores físicas e limar as do espirito, aceitando que a humanidade é assim mesmo, pior do que desejávamos, mas melhor do que cada um de nós é.
http://www.youtube.com/watch?v=1ov6USLXwGA
E esqueci-me de colocar o link :):)
E achei muito interessante:
Miguel Esteves Cardoso, hoje no Público
A outra
inflação
Todos nós somos culpados. Mas
é altura que nos deixemos de
hipérboles que são, mais do que
gratuitas, automáticas. Dizemos
que X, Y ou Z está ou é “óptimo”
do que é satisfatório. “Excelente”
já há algumas décadas que não
significa, tal como “óptimo”,
o melhor possível: a versão de
alguma coisa que excede em
qualidade todas as outras.
Falo como vítima e assassino. Até o
adjectivo “bom” — que é um elogio que já diz tudo, distinguindo as coisas que são meramente más, medíocres ou assim-assim — já não se aguenta sozinho. Tudo o que é
bom tem de ser muito bom.
Em todas as línguas europeias se nota, se exerce e se lamenta esta inflação: absolutely passou a significar, apenas, que sim.
Espantado, verifico que estou a
recomendar, para a avaliação de todas as coisas, literárias, artísticas ou materiais, o sistema fascista de classificação que
imperava na parte portuguesa do Colégio Inglês de St. Julian’s, em Carcavelos. Era-se bom menos ou suficiente mais, muito bom menos, sem menos nem mais ou, melhor do que tudo, muito bom mais. Excelente nunca se era. E óptimo, que significa o melhor possível, ainda menos do que nunca. Tinham razão. Ser bom já é obra. Na volta, as coisas, sejam filmes, restaurantes ou livros, valem ou não valem a pena.
Os que valem a pena não causam pena
nenhuma e são bons por causa disso.
Serem “muito” bons, “óptimos” ou
“excelentes” é um juízo que devemos deixar para quem vai ver, ler ou experimentar.
Comparar é com cada um.
Boa Tarde
tão bonitas as canções dos the corrs. bigada, viu? e todos muito visuais.
Miguel Esteves Cardoso sabe como dizer coisas simples que toda a gente sente, sem lhes retirar a simplicidade e apondo-lhe algum humor. Tempos houve em que foi o meu jornalista preferido e lhe comprei os livros afanosamente :)
Mas é verdade, houve uma inflação a mudança de sentido das palavras. Brutal, que dantes era uma mágoa de exagero e má catadura, coisa de rachar criancinhas ao meio ou assim, hoje é qualquer coisa que achamos muito bom e de excepção, um extraordinário. For instance.
Bart
depende de como pegas no termo. tens razão. mas as consequências, para além de o serem, existem elas mesmas como factos, acontecimentos. A vida também é causa, consequência e um acontecer.
e não se separam vida e morte porque se pertencem uma à outra e a nós. ou nós a ambas. Não sei onde li "dou-te este corpo prometido à morte..." podes até pensar, tão bonito. E apenas verdadeiro.
fiquem benzinho.
Pedro estás no dia de recolha do lixo?
"Murcon até morrer"
http://1.bp.blogspot.com/-MZdmLhiYPNw/UZ0FhTTYuRI/AAAAAAAAA78/uwWEjrfl_VQ/s1600/DSC_0147.JPG
é sempre bom aprender-se algo sobre musica chinesa:
http://www.youtube.com/watch?v=B-Y4ncLy9LA
Aquiles,
Folk ou Pop!?
João
Ouve as explicações da senhora, nos intervalos das interpretações, e tirarás as tuas deduções. E essa coisa do folk é folclórico e pop é popular?
Shower (film) - learn mandarin chinese 12
http://www.youtube.com/watch?v=8nd2xZEtplY
A beleza da serenidade:
http://www.youtube.com/watch?v=uLFAu54G_Ys
E
http://www.youtube.com/watch?v=6V9JinlbpHw
Kikujiro (Trailer)
http://www.youtube.com/watch?v=te5gmO6nj9w
Anfitrite,
Anda aqui um "cerial quiler"! Disfarçado.
De Miranda do Douro ao Ilhéu de Monchique. Uma boa Quarta.
P.S. O ilhéu de Monchique fica ao largo da Ponta da Fajã. Servia para acertar os cronómetros dos barcos que atravessavam o Atlãntico Norte.
Aquiles,
A ouvir The Corrs. Obrigada por te teres lembrado de mim:)
Não estou para ninguém,:) só a curtir a música...
Boa noite:))
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