Boa, muito boa mesmo! Esta era para o post do andar abaixo, pois entre tiros na TV do hotel e uma soneca, a escolha não deixa dúvidas.Durma, quero dizer "Durme"
http://www.youtube.com/watch?v=ioWEA9bcHsc João Paulo Esteves da Silva "Durme"
A Conferência de hoje correu muito bem. Parabéns! Gostei muito do texto, do ponto de vista histórico e antropológico. E depois há sempre um convite à visita ao presente e aos paradigmas dos seus pensamentos tão culturalmente estruturados.
A assembleia também interrogou de forma muito fulcral, mas a sua arte de resposta é fantástica - ora faz uma pequena viagem reflexiva sobre algo novo e volta à questão depois da ansiedade de quem pergunta ter sido apaziguada e de todos apurarem ouvidos para a escuta atenta, ou brinca, dá a sorrir e dirige-se à questão do interlocutor que a todos interessa habitualmente se não pela pertinência da pergunta, por certo pela sageza do orador.
Apenas resta fazer-lhe um pedido de desculpas pelo meu cumprimento.
Também não me perdoaria se o não cumprimentasse, é claro!
.......... Já agora, abraço para uns, beijómetros para uns mais.
Este ano letivo está ligado às Duracell. Mas ainda vou respirando :))).
Em breve reaparecerei, pois não se foi o gosto pela partilha aqui. De todo.
O ano lectivo é como as pilhas duracell, mas você deve estar sempre ligada ao carregador para ter forças para tudo.
Não a julgava tão insignificante que tivesse de pedir desculpa a alguém por a ter cumprimentado. E mais estranho não lhe terem dado resposta. Deve ser porque ainda está nas lonas...
Agradeço os abraços e os beijinhos porque preciso de todos.
Professor Convenhamos que o meu cumprimento foi bem tonificado pelo vício profissional de quem lida com infantes dos 10 aos 12 pelo menos 8 horas por dia. Foi um "sustinho" de mansinho, mas continha em si um "olá" rechonchudinho. Perdoe, que eu vou cursar "competências sociais" asap ("as soon as possible" ) :))) O professor estava cansadito, reparei. E se tivéssemos juizinho com os ritmos e a saúde???? :)))
Anfy Eu tenho o péssimo defeito de estar a 100% no que ando a fazer de prioritário. Euzinha até deixo de ser prioritária quando calha. Os amigos, acho-os tão fiéis eternos e compreensivos que creio que os tenho sempre lá e faço-lhes cada raspante de ausência física, que balha-me Deus! E vossas mercês já entraram no meu rol de amigos - ou me aturam ou... No outro dia recebi um telefonema do filhote: "Tás zangada!". E eu, sem perceber, respondi " Zangada? Com quê?" E ele "Não telefonas ao teu filho, deves estar zangada, ou não?". Puxa! Não me passaria pela cabeça! E lá ficámos a recordar quem tinha sido o último a ligar :))). Mas como estou convicta de que se alguém precisar de mim sabe que estou sempre e aqui, vivo com isto sem culpabilidade. Mas isso não me desobriga de pedir desculpas, não é? Mas Anfy a Parede fica muito perto daqui desta minha fábrica de concentrações - é só dizer e bora lá a um cafezinho de tagarelice :))).
Andorinha, Rain, murcõezinhos mais proxémicos Bora passar uns dias ao meu Monte? Julho! Podem estar nas lonas que por ali é-se rei com pouca monetarização (eu incluída).
Só que já tinha a página aberta e entretanto não vi que foi publicado o comentário que era devido, apesar de tardio.
Caidê, Só se pedem desculpas quando reconhecemos ou pensamos que errámos em qualquer coisa. Caso contrário parece-me que é hipocrisia ou fingimento. Será que estou errada?
ANFY Não estás errada - pedimos desculpa porque sabemos que não nos portámos suficientemente bem como gostaríamos. :))) E às vezes peço desculpa por ter atuado de forma desajeitada. Como vivo muito para dentro, às vezes para fora saio-me mal. :))) Brrrrrrrrr!
Brrrrrrrrrrr! Brrrrrrrrrrr! Detesto hipócritas, sonsos, fingidos . Obrigam-nos a pôr uns óculos para míopes para podermos ver mais ao longe. E como eu já sou míope, detesto ter de usar lentes ainda mais pesadas.
Como eu a entendo. Quantas vezes fico a pensar naquilo que disse ou fiz! Às vezes venho retirar um comentário, porque pode ser mal interpretado, apesar de eu pensar que está correcto, de acordo com o que sinto. Mas como não tirei nenhum curso de competências sociais, apesar de ter um livro sobre etiqueta e boas maneiras e de ter falado bastante com uma amiga que publicou um, enorme, sobre o assunto, até porque o meu livro é muito mais antigo, mas como sou muito franca, gosto muito de dizer aquilo que penso e não me importo de passar por casca grossa. Só que no frente a frente acabo por ser o bobo da corte (antes até era convidada mais por causa disso), mas aqui ao ser lida posso ser alvo de várias interpretações. E como estou na casa dos outros devo conter-me. Imagine que hoje até me senti condicionada, por causa do vídeo que pus, em virtude dum desabafo do professor. Mas o coração e o que sofri e sofro falou mais forte, ao ver uma grande notícia na tv, com os nomes de alguns. Isso condicionou toda a minha vida. Como não tem andado aqui não deve perceber nada do que estou a dizer, mas está dito.
Míope não sou, mas já tenho a vista cansada de tantos kms que os meus olhos já deram à volta da terra. É bom ter leveza na vida, mas olhe que levar a porca da vida não está a ser uma tarefa nada leve. Que ao menos a consciência esteja levezinha!
Acabaram de voltar a dar a reportagem e eu que já tinha dado por encerradas as minhas viagens, fiquei tão impressionada, porque apesar de já ter estado lá perto quando fui a Jersey, não sabia, na altura, (também não havia internet), da existência deste cemitério, porque só dois dirigentes o visitaram no espaço de 100 anos. DETESTO CEMITÉRIOS MAS ESTA É UMA MÁGOA TÃO GRANDE e não sei se terei forças para percorrer milhares de campas à procura de um nome, que não sei se lá estará. Agora lembrei-me de Lima Duarte que uma vez disse numa entrevista que sempre que ia a Paris ia ao Père-Lachaise para ver as campas de Jim Morrison e Alain Kardec.
Aquele que disse, disse bem. Grave, profundo, como convém a um poeta (Fernando Pessoa). Aquele que "pianou", fê-lo de uma forma tão elevada que o não consegui alcançar. Mas adoro escuta-lo a interpretar o "Barco Negro" de Amália. Aí, sinto as fímbrias do meu ser vibrar e retenir acompanhando as cordas do instrumento (até os pelos do corpo se me eriçam).
16 comentários:
Boa, muito boa mesmo!
Esta era para o post do andar abaixo, pois entre tiros na TV do hotel e uma soneca, a escolha não deixa dúvidas.Durma, quero dizer "Durme"
http://www.youtube.com/watch?v=ioWEA9bcHsc
João Paulo Esteves da Silva "Durme"
Abraço
IMPIO
Nem sei que dizer, Júlio:))))))
Impio,
A ouvir João Paulo Esteves.
Uma delícia! Não conhecia...:(
Abençoado Murcon que me tem dado a conhecer tanta gente boa, bonita e talentosa.
O Pedro Costa mencionou-o também no post anterior.
Obrigada aos dois:)
Irmão Júlio, não se preocupem. É o efeito! Da? objectiva...
Para já é no Japão, qualquer dia nunca se sabe onde poderá ser...
http://www.publico.pt/tecnologia/noticia/kodomoroid-e-otonaroid-sao-quase-humanas-e-vao-trabalhar-num-museu-1660426
Andorinha, esperemos? Que seja! Já. Amanhã...
Professor
A Conferência de hoje correu muito bem. Parabéns! Gostei muito do texto, do ponto de vista histórico e antropológico. E depois há sempre um convite à visita ao presente e aos paradigmas dos seus pensamentos tão culturalmente estruturados.
A assembleia também interrogou de forma muito fulcral, mas a sua arte de resposta é fantástica - ora faz uma pequena viagem reflexiva sobre algo novo e volta à questão depois da ansiedade de quem pergunta ter sido apaziguada e de todos apurarem ouvidos para a escuta atenta, ou brinca, dá a sorrir e dirige-se à questão do interlocutor que a todos interessa habitualmente se não pela pertinência da pergunta, por certo pela sageza do orador.
Apenas resta fazer-lhe um pedido de desculpas pelo meu cumprimento.
Também não me perdoaria se o não cumprimentasse, é claro!
..........
Já agora, abraço para uns, beijómetros para uns mais.
Este ano letivo está ligado às Duracell. Mas ainda vou respirando :))).
Em breve reaparecerei, pois não se foi o gosto pela partilha aqui. De todo.
Caidê, se isto, é contra feito! Para quê? Ouvir. O "Amor é..."...
Caidê,
Essa agora?! Se não viesse ter comigo era uma traição murcónica:))))).
Caidê,
O ano lectivo é como as pilhas duracell, mas você deve estar sempre ligada ao carregador para ter forças para tudo.
Não a julgava tão insignificante que tivesse de pedir desculpa a alguém por a ter cumprimentado.
E mais estranho não lhe terem dado resposta. Deve ser porque ainda está nas lonas...
Agradeço os abraços e os beijinhos porque preciso de todos.
Biépi
Professor
Convenhamos que o meu cumprimento foi bem tonificado pelo vício profissional de quem lida com infantes dos 10 aos 12 pelo menos 8 horas por dia.
Foi um "sustinho" de mansinho, mas continha em si um "olá" rechonchudinho.
Perdoe, que eu vou cursar "competências sociais" asap ("as soon as possible" ) :)))
O professor estava cansadito, reparei. E se tivéssemos juizinho com os ritmos e a saúde???? :)))
Anfy
Eu tenho o péssimo defeito de estar a 100% no que ando a fazer de prioritário. Euzinha até deixo de ser prioritária quando calha. Os amigos, acho-os tão fiéis eternos e compreensivos que creio que os tenho sempre lá e faço-lhes cada raspante de ausência física, que balha-me Deus!
E vossas mercês já entraram no meu rol de amigos - ou me aturam ou...
No outro dia recebi um telefonema do filhote: "Tás zangada!". E eu, sem perceber, respondi " Zangada? Com quê?" E ele "Não telefonas ao teu filho, deves estar zangada, ou não?". Puxa! Não me passaria pela cabeça! E lá ficámos a recordar quem tinha sido o último a ligar :))). Mas como estou convicta de que se alguém precisar de mim sabe que estou sempre e aqui, vivo com isto sem culpabilidade.
Mas isso não me desobriga de pedir desculpas, não é?
Mas Anfy a Parede fica muito perto daqui desta minha fábrica de concentrações - é só dizer e bora lá a um cafezinho de tagarelice :))).
Andorinha, Rain, murcõezinhos mais proxémicos
Bora passar uns dias ao meu Monte? Julho! Podem estar nas lonas que por ali é-se rei com pouca monetarização (eu incluída).
Beijómetros!
Afinal eu tinha razão!
Só que já tinha a página aberta e entretanto não vi que foi publicado o comentário que era devido, apesar de tardio.
Caidê,
Só se pedem desculpas quando reconhecemos ou pensamos que errámos em qualquer coisa. Caso contrário parece-me que é hipocrisia ou fingimento. Será que estou errada?
Abraço
[ Agora só falta o CD...;)]
CT
ANFY
Não estás errada - pedimos desculpa porque sabemos que não nos portámos suficientemente bem como gostaríamos. :)))
E às vezes peço desculpa por ter atuado de forma desajeitada. Como vivo muito para dentro, às vezes para fora saio-me mal. :))) Brrrrrrrrr!
Brrrrrrrrrrr! Brrrrrrrrrrr! Detesto hipócritas, sonsos, fingidos . Obrigam-nos a pôr uns óculos para míopes para podermos ver mais ao longe. E como eu já sou míope, detesto ter de usar lentes ainda mais pesadas.
É bom ter leveza na vida, não é?
Caidê,
Como eu a entendo. Quantas vezes fico a pensar naquilo que disse ou fiz! Às vezes venho retirar um comentário, porque pode ser mal interpretado, apesar de eu pensar que está correcto, de acordo com o que sinto. Mas como não tirei nenhum curso de competências sociais, apesar de ter um livro sobre etiqueta e boas maneiras e de ter falado bastante com uma amiga que publicou um, enorme, sobre o assunto, até porque o meu livro é muito mais antigo, mas como sou muito franca, gosto muito de dizer aquilo que penso e não me importo de passar por casca grossa. Só que no frente a frente acabo por ser o bobo da corte (antes até era convidada mais por causa disso), mas aqui ao ser lida posso ser alvo de várias interpretações. E como estou na casa dos outros devo conter-me. Imagine que hoje até me senti condicionada, por causa do vídeo que pus, em virtude dum desabafo do professor. Mas o coração e o que sofri e sofro falou mais
forte, ao ver uma grande notícia na tv, com os nomes de alguns. Isso condicionou toda a minha vida. Como não tem andado aqui não deve perceber nada do que estou a dizer, mas está dito.
Míope não sou, mas já tenho a vista cansada de tantos kms que os meus olhos já deram à volta da terra.
É bom ter leveza na vida, mas olhe que levar a porca da vida não está a ser uma tarefa nada leve. Que ao menos a consciência esteja levezinha!
Acabaram de voltar a dar a reportagem e eu que já tinha dado por encerradas as minhas viagens, fiquei tão impressionada, porque apesar de já ter estado lá perto quando fui a Jersey, não sabia, na altura, (também não havia internet), da existência deste cemitério, porque só dois dirigentes o visitaram no espaço de 100 anos. DETESTO CEMITÉRIOS MAS ESTA É UMA MÁGOA TÃO GRANDE e não sei se terei forças para percorrer milhares de campas à procura de um nome, que não sei se lá estará. Agora lembrei-me de Lima Duarte que uma vez disse numa entrevista que sempre que ia a Paris ia ao Père-Lachaise para ver as campas de Jim Morrison e Alain Kardec.
Aquele que disse, disse bem. Grave, profundo, como convém a um poeta (Fernando Pessoa). Aquele que "pianou", fê-lo de uma forma tão elevada que o não consegui alcançar. Mas adoro escuta-lo a interpretar o "Barco Negro" de Amália. Aí, sinto as fímbrias do meu ser vibrar e retenir acompanhando as cordas do instrumento (até os pelos do corpo se me eriçam).
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